Como classificar as palavras em derivada e composta?

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Nossa, essa diferença entre palavras derivadas e compostas sempre me pareceu meio mágica! Acho fascinante como uma simples raiz pode gerar uma família inteira de palavras (derivadas), enquanto a composição junta pedaços distintos, criando algo totalmente novo e, muitas vezes, inesperado. É como construir com blocos de Lego: derivadas são extensões, e compostas são criações arquitetônicas complexas e originais. Adoro a riqueza da língua portuguesa por permitir essa diversidade!

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Derivadas e compostas… Sempre me confundi toda com isso! Sério, parece bruxaria. Como é que uma palavrinha pequena, tipo “pedra”, pode virar “pedreira”, “pedregulho”, “pedrada”? É tanta coisa! Tipo, uma família inteira, né? As derivadas são essas, as que nascem de uma palavra só, como filhotes. Lembro quando era pequena e ficava inventando palavras derivadas, tipo “meninizar” – transformar tudo em menina. Meus pais riam… Mas, enfim, já as compostas… essas são outra história.

É como pegar dois (ou mais!) blocos de Lego, completamente diferentes, e juntá-los. De repente, “passa” e “tempo” viram “passatempo”. 🤯 Faz sentido, mas é tão… criativo! Meio que um Frankenstein da linguagem. Lembro de uma vez que meu irmão pequeno inventou “chuva-sol”, pra aquele dia que chove e faz sol ao mesmo tempo. Não existe no dicionário (acho!), mas faz total sentido! Acho isso incrível! A gente juntando palavras e criando coisas novas. Tipo, “guarda-chuva”. Tão óbvio, tão útil, e tão composto! Quem foi o gênio que pensou nisso?

E essa diferença, né? Às vezes me pego pensando… “Girassol”, é derivada ou composta? “Paraquedas”? Sei lá, às vezes não é tão fácil assim de classificar. Mas, sabe, acho que o importante é entender a ideia geral. Que as palavras têm famílias (as derivadas) e que a gente pode juntá-las pra criar coisas novas (as compostas). É como… sei lá, cozinhar! Tem os ingredientes básicos, e depois a gente mistura e cria pratos diferentes. A língua portuguesa é um banquete! E eu adoro me deliciar com essas coisas. Acho que, no fim das contas, essa “mágica” das palavras é o que torna nossa língua tão rica e divertida. Não acham?