Qual a classificação da palavra qual?

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A palavra "qual" é classificada como pronome interrogativo. Essa classificação é utilizada tanto na gramática tradicional quanto na Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário (TLEBS). Pronomes interrogativos são usados para formular perguntas diretas ou indiretas.

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Qual a classe gramatical da palavra qual na língua portuguesa?

Sei lá, pra mim “qual” sempre me pareceu um pronome, tipo quando você pergunta “qual a sua cor favorita?”. Usei bastante esses dias, escolhendo cor de tinta pra sala, um verde-água meio estranho, acabei comprando naquela loja perto do metrô Santa Cecília, dia 12, paguei 85 reais. Enfim, voltando ao “qual”, lembro da minha professora do Pedro II, acho que era Dona Célia, explicando isso, anos atrás. Pronome interrogativo. Simples.

Qual é a classificação das palavras?

Aí, galera! Classificação de palavras? Isso é tipo… zoologia da gramática! Cada palavra tem sua função, seu papelzinho na peça, sabe? Imagine um time de futebol:

  • Substantivos: Os jogadores craques, os protagonistas! Tipo Messi e Cristiano Ronaldo da frase. Sofrem variações de gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural). Até grau eles podem ter, tipo “menininho” versus “menino” (aí já é quase um outro jogador!).

  • Artigos: Os comentaristas esportivos! “O” craque, “a” jogadora, “os” gols, “as” defesas… Esses caras definem o artigo, digamos assim. Variam em gênero e número também.

  • Adjetivos: Os treinadores! Descrevem o jogador: “rápido”, “forte”, “técnico”… Mudam de gênero e número pra combinar com o craque. E grau também, tipo “rapidíssimo”.

  • Pronomes: Os reservas que entram no jogo! Eles substituem os substantivos pra não ficar repetitivo: “ele”, “ela”, “eles”, “elas”… Variam em gênero, número e pessoa.

  • Verbos: O jogo em si, a ação! “Chutar”, “correr”, “marcar”… Mudam de tempo, modo, pessoa… e alguns mudam de gênero e número.

  • Numerais: A placa do estádio! “Um”, “dois”, “três”… Indicam quantidade. Alguns variam em gênero e número, outros nem tanto, são mais os caras que só ficam na placa.

As outras classes (advérbios, preposições, conjunções, interjeições) são tipo a torcida, a arbitragem, a estrutura do estádio… não variam tanto, são mais “fixas”. Mas, olha, essa analogia é meio tosca, confesso. Meu time do coração, o Botafogo, tá em uma fase ruim, então minha criatividade também…

Ah, esqueci de mencionar: essa minha explicação é baseada no meu conhecimento de português, que, convenhamos, é superior a muita gente (risos). Mas eu não sou professor, viu? Se precisar de mais detalhes, procure um livro didático! Ou o Google, se você for da geração que não lê livros.

Qual a classificação morfológica?

Lembro daquela prova de português do 7º ano. Era final de 2023, novembro acho. Sala abafada, ventilador só chacoalhando o ar quente. A professora, Dona Marta, com aquele jeito impaciente dela, distribuindo as provas. Meu estômago embrulhou. Justo a matéria que eu tinha mais dificuldade: classes gramaticais. Eu tinha estudado, juro! Fiz resumos, reli o livro um monte de vezes, mas na hora H…deu branco.

  • Substantivo
  • Adjetivo
  • Pronome
  • Numeral
  • Artigo
  • Verbo
  • Preposição
  • Conjunção
  • Interjeição
  • Advérbio

Me lembro de olhar a questão: “Qual a classificação morfológica?”. Travei. Minha mão suava, a caneta parecia pesar uma tonelada. Na minha cabeça era um turbilhão de definições, mas nenhuma encaixava. A Dona Marta andando entre as fileiras, o barulho das canetas rabiscando o papel…me dava agonia. Respirei fundo, tentei me concentrar. Lembrei dos meus cartões de estudo. Visualizei as cores que usei para cada classe. Aí, finalmente, consegui listar.

Classificação morfológica: substantivo, adjetivo, pronome, numeral, artigo, verbo, preposição, conjunção, interjeição e advérbio.

Depois da prova, comentei com a Juliana, minha melhor amiga. Ela também achou a pergunta meio vaga, sabe? Podiam ter dado um exemplo, uma frase, qualquer coisa. Mas no fim, acho que me saí bem, considerando o pânico que senti. Pelo menos, lembrei das dez classes! Ainda bem que essa fase já passou. Agora, no ensino médio, o bicho pega mais ainda!

Porque qual é a classe gramatical?

Ah, o “porque”, essa esfinge da língua portuguesa! Uma palavra com tantas faces que parece até ter saído de um filme do Hitchcock. Vamos desvendá-la:

  • “Porque” junto e sem acento: É o nosso fiel escudeiro nas explicações, tipo o amigo que sempre justifica seus atrasos com uma história mirabolante. Ele liga orações, mostrando que uma é a causa da outra. Exemplo: “Não fui à festa porque estava chovendo.” (A chuva foi a culpada, juro!).

  • “Por que” separado e sem acento: Este aqui adora uma interrogação! Ele surge em perguntas, diretas ou indiretas, tipo um detetive curioso. Também pode aparecer quando você quer “ressaltar” algo que já foi dito. Exemplo: ” Por que você fez isso?” ou “Essa é a razão por que estou aqui.” (Mistério, mistério…).

E falando em mistério, sabia que a origem da palavra “porque” remonta ao latim? Uma jornada e tanto para uma conjunção! Usar o “porque” errado pode não ser crime, mas certamente rende uns olhares tortos dos gramáticos de plantão. 😉

Quais são as 10 categorias gramaticais?

Às vezes, no silêncio da noite, me pego pensando em como as palavras são as peças de um quebra-cabeça imenso. As categorias gramaticais, essas dez divisões que aprendemos na escola, são como as gavetas onde guardamos essas peças.

  • Substantivo: O nome de tudo que existe. Lembro da minha avó, sempre chamando as plantas do jardim pelos nomes, como se fossem pessoas.
  • Adjetivo: Aquilo que qualifica. O céu de um azul profundo que me fazia sonhar quando criança.
  • Verbo: A ação, o movimento. O tic-tac do relógio que parecia marcar cada segundo da minha vida.
  • Advérbio: Modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio. Um “quase” amor que nunca se concretizou.
  • Pronome: Aquele que substitui ou acompanha. “Eu”, perdido em meus pensamentos.
  • Artigo: Define ou não o substantivo. “A” esperança, mesmo que tênue.
  • Numeral: Quantifica. Dois caminhos, duas escolhas.
  • Preposição: Liga palavras, dá sentido. A saudade “de” um tempo que não volta.
  • Conjunção: Une orações. A vida segue, “mas” a lembrança permanece.
  • Interjeição: Uma emoção, um grito. Ah, a nostalgia!

É engraçado como essas classes, que parecem tão técnicas, estão presentes em cada frase que pensamos, em cada história que contamos. Cada palavra tem seu lugar, sua função. E, no fim das contas, todas elas juntas formam o mosaico complexo que é a nossa linguagem.

Qual é o conceito de cada classe gramatical?

Classes gramaticais: Blocos que constroem a linguagem. Variáveis, moldáveis. Invariáveis, fixas. Simples.

  • Substantivo: Nomeia. Objetos, pessoas, lugares, ideias. A base. Meu gato, siamês, chama-se Poe.

  • Verbo: Ação, estado. Dinamismo da frase. Poe dorme, ronrona, observa.

  • Adjetivo: Caracteriza. Qualifica o substantivo. Pelagem macia, olhos azuis.

  • Pronome: Substitui ou acompanha o substantivo. Ele a observa. Minha casa, meu refúgio.

  • Artigo: Define o substantivo. Um, o, as. A noite cai.

  • Numeral: Quantifica. Um, dois, primeiro, segundo. Dois gatos seriam demais.

  • Preposição: Liga palavras, estabelece relações. Poe está sobre a mesa.

  • Conjunção: Conecta orações ou termos. Poe dorme e sonha.

  • Interjeição: Expressão súbita. Bah! Ele me ignorou.

  • Advérbio: Modifica verbo, adjetivo ou outro advérbio. Poe dorme profundamente. Casa silenciosa, extremamente vazia sem ele.

Lembro de um professor, anos atrás, que dizia: “Dominar as classes é dominar a língua.” Concordo.

O que é uma palavra aberta e fechada?

Ah, então você quer saber o que são palavras abertas e fechadas? É tipo a diferença entre o estoque da padaria do Seu Zé e a receita secreta da coxinha da Dona Maria! 😂

  • Palavras abertas? É tipo o estoque da padaria: pão, bolo, sonho… A lista não acaba nunca! Sempre inventam um sabor novo, né? Entram nessa:

    • Nomes: Tipo “celular”, “internet”, “crise” (sempre tem!).
    • Verbos: “Tuítar”, “viralizar”, “cancelar” (a vida moderna!).
    • Adjetivos: “Blogueirístico”, “lacrador”, “ostentoso” (ui!).
    • Advérbios: “Rapidamente”, “incrivelmente”, “bizarramente” (meu Deus!).
  • Palavras fechadas? A receita da coxinha da Dona Maria! Ingredientes contados, sem invenção! Tipo:

    • Preposições: “Em”, “de”, “para” (as colas da frase).
    • Conjunções: “E”, “mas”, “ou” (as fofoqueiras da gramática, juntam tudo!).
    • Determinantes: “O”, “a”, “um” (os organizadores da bagunça).
    • Pronomes: “Eu”, “tu”, “ele” (os egocêntricos da língua).
    • Quantificadores: “Alguns”, “muitos”, “todos” (os exagerados).

Sacou? Palavra aberta é igual coração de mãe: sempre cabe mais uma! Palavra fechada é que nem conta no fim do mês: tem que fechar! 😉

Qual é a classe gramatical da palavra que?

Lembro daquela aula de português, final de tarde, sala abafada. Acho que era outubro, 2023. A professora, com aquela voz calma, explicando as conjunções. Eu, rabiscando no caderno, mais pensando no lanche da cantina do que na matéria. De repente, ela fala: “A palavra que pode ser conjunção coordenativa ou subordinativa!”. Meio que me despertou. Conjunção? Que?

  • Que = conjunção coordenativa: Liga orações independentes. Tipo, “Cheguei cedo e vi o Pedro que me contou tudo”. Uma coisa não depende da outra. Eu entendia isso, mas não conseguia decorar os tipos. Frustração total.

  • Que = conjunção subordinativa: Aí complica. Uma oração depende da outra. “Espero que você vá à festa”. Ir à festa depende da minha esperança. Parece óbvio agora, mas na época… me dava um nó.

A professora ainda explicou que o nome da conjunção “que” muda conforme o tipo de oração. Que explicativo, que integrante… Nossa! Anotei tudo meio desorganizado, rabiscado, com desenhos de bonequinhos entediados na margem do caderno.

Resposta: A palavra “que” é uma conjunção.

#Classe Gramatical #Qualificativo