O que é um determinante exemplo?
Determinante: palavra que especifica o substantivo.
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Exemplo: "O livro" (o = determinante, livro = substantivo). Define e limita o substantivo, indicando-o precisamente.
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Outras ilustrações: "Esta casa", "Alguns livros", "O meu livro". Os determinantes (em negrito) particularizam os substantivos.
O que é um determinante em matemática?
Paguei 25 reais, em Porto Alegre, numa banca da Borges de Medeiros, por um livro de álgebra em 2015. Me lembro de ficar confuso com “o” livro, “a” casa, “meu” livro… esses determinantes. Parecia bobagem, mas era importante pra entender a frase. Tipo, qual livro? Aquele que comprei, “o” livro.
“O”, “a”, “meu”, “esta”… esses são determinantes. Eles especificam, né? Dão uma identidade, um limite. Não é qualquer livro, é “o” livro. Não é qualquer casa, é “esta” casa. Sem eles, a coisa fica meio vaga.
Determinantes apontam para o substantivo. Limitam. Mostram de qual livro, qual casa a gente tá falando. Igual quando falei daquele livro de álgebra. Não era um livro qualquer, era bem específico. Aquele que me custou 25 pilas.
O que é determinante e exemplos?
Às três da manhã, essas coisas me vêm à cabeça… Determinante… palavra pesada. Algo que decide, que fecha um ciclo, sem volta. Sabe? Como se fosse um ponto final, inabalável.
Pensei muito nisso hoje. No meu caso, a falta de comunicação foi determinante para o término do meu último relacionamento. Simples assim. Não foram brigas, nem traições, apenas… silêncio. Aquele silêncio que te suga e te afoga aos poucos.
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Exemplo 1: A escolha de faculdade, em 2023. Optei por Engenharia, mesmo duvidando. Acho que foi determinante para a minha atual insatisfação profissional. Era o que todo mundo esperava, não o que eu queria.
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Exemplo 2: Uma mensagem, em 2024. Uma mensagem de um amigo que me ajudou a conseguir um novo emprego. Isto foi, sem dúvida, determinante para melhorar minha situação financeira. Mas a felicidade? Essa ainda está um pouco longe.
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Exemplo 3: A decisão de ir para o show do Arcade Fire ano passado… Foi determinante, sim. Foi uma noite incrível. Mas não mudou nada no que realmente importa. A solidão, sabe? A solidão continua aqui.
Às vezes penso se alguma escolha diferente poderia ter mudado tudo… Se eu tivesse sido mais ousado, se tivesse falado mais, se tivesse escutado melhor… talvez… mas não sei. O passado é o passado, e essas coisas, elas ficam marcadas, sabe? Determinantes. Para sempre.
Quais são os determinantes na língua portuguesa?
Determinantes em português: Uma análise despretensiosa
Os determinantes são palavras que antecedem os substantivos, concordando em gênero e número. É quase como uma apresentação formal, sabe? Eles contextualizam o substantivo, dando-lhe “corpo” e especificidade na frase. Pense nisso como a moldura de um quadro, sem ela a obra perde impacto. A gente usa muito, sem nem perceber!
Artigos definidos (o, a, os, as): Indicam algo já conhecido, específico. “O livro que li ontem foi fantástico!” Aqui, “o livro” já foi mencionado, ou está implícito no contexto. É como se a gente estivesse apontando algo concreto. Já notei que, em conversas informais, às vezes a gente omite o artigo definido, mas a compreensão permanece – um reflexo da fluidez da nossa língua.
Artigos indefinidos (um, uma, uns, umas): Apresentam algo novo, genérico, indeterminado. “Vi um gato na rua.” Qualquer gato, não um específico. É como lançar uma isca, sem especificar o alvo. Interessante como a escolha entre definido e indefinido muda completamente a dinâmica da frase.
Pronomes demonstrativos (este, esta, esse, essa, aquele, aquela, etc.): Situam os substantivos no espaço e no tempo, criando proximidade ou distância em relação ao falante. “Este livro é meu, aquele ali é seu.” Acho fascinante a capacidade de denotar essa relação espacial tão sucintamente. Lembra um pouco a linguagem corporal, não?
Pronomes possessivos (meu, minha, teu, tua, seu, sua, etc.): Indicam posse, pertencimento. “Minha casa é pequena, mas aconchegante.” Simples, direto ao ponto, mas fundamental para a estrutura da frase. Penso que a elegância da língua portuguesa reside em parte nessa precisão.
Numerais (um, dois, três…; primeiro, segundo, etc.): Quantificam os substantivos. “Dois carros passaram velozmente.” Aqui a precisão matemática contribui para a clareza da informação. A praticidade é impressionante! Imagine tentar descrever algo sem quantificá-lo…
Pronomes indefinidos (alguns, muitos, poucos, nenhum, todo, etc.): Referem-se a quantidades ou seres não precisos. “Alguns alunos faltaram à aula.” A imprecisão proposital é também parte da beleza da língua. A flexibilidade é a chave.
Adjetivos substantivados: Adjetivos que funcionam como substantivos, como “os bons e os maus”. Um exemplo de como as palavras assumem papéis distintos dependendo do contexto. A multiplicidade de funções é algo que me fascina na estrutura da língua portuguesa. Às vezes até parece magia!
Resumindo: A escolha do determinante influencia o sentido da frase, definindo especificidade, proximidade, posse, quantidade… um universo de possibilidades para expressar nuances. E é justamente aí que reside a riqueza da nossa língua.
Qual é o significado de determinante?
Lembro da aula de álgebra linear na faculdade, 2023. Sala 204 do prédio de exatas. Ar condicionado pingando na minha cabeça, me desconcentrando. Prof. Silva, todo formal, explicando determinantes. Eu suando frio, tentando entender.
- Determinante: um número associado a uma matriz quadrada. Ponto. Essa definição ficou na minha cabeça. Para que servia? Aí complicava…
Prof. Silva desenhava matrizes no quadro. 2×2, 3×3… Multiplicava os elementos na diagonal principal, subtraía o produto dos elementos da outra diagonal. Fácil para 2×2. Mas 3×3 já me dava dor de cabeça. Sarrus, falava ele. Regra de Sarrus. Nunca decorei direito.
E pra matrizes maiores? A coisa ficava feia. Cofatores, menores complementares. Um pesadelo! Eu só queria entender o significado daquilo tudo. Volume, área… Ele dizia. Mas eu não visualizava. Me sentia perdido em um mar de números.
- Significado Geométrico: Determinante representa a área (para matrizes 2×2) ou o volume (para matrizes 3×3) do paralelogramo ou paralelepípedo formado pelos vetores linha ou coluna da matriz.
Anos depois, programando, entendi melhor. Usava matrizes para rotacionar e escalar objetos 3D. Aí o determinante fazia sentido. Escalar, aumentar ou diminuir. O determinante me dizia o fator de escala. Se era negativo, significava que a orientação tinha sido invertida. Tipo um espelho. Finalmente!
Significado na gramática: Especifica ou delimita o substantivo a que se refere. Exemplos: este, meu, algum, vários, aquele.
O que são determinantes e como podem ser?
Determinantes? Ah, essas coisinhas chatas que a gente aprende na escola e esquece na semana seguinte! São tipo os “adjetivos super-heróis” dos substantivos, sabe? Eles chegam lá, dão uma força, especificando o negócio todo. Tipo, em vez de só “carro”, você tem “meu carro vermelho furioso”, entende? Uma baita diferença!
Como podem ser? Uma salada! Tem um monte:
- Artigos: o, a, os, as (os clássicos, os “básicos” da parada). Ontem mesmo usei um “o” numa frase que até eu me surpreendi com a elegância. Sério.
- Pronomes demonstrativos: este, esse, aquele, etc. Já pensou se a gente não tivesse esses caras? Ia ser um caos! Aquele bolo ali, este aqui, e esse outro? Difícil diferenciar, né?
- Pronomes possessivos: meu, seu, nosso, etc. Imagina, meu Deus, se a gente não soubesse quem é o dono de cada coisa. Uma verdadeira guerra pelo controle dos bens!
- Numerais: um, dois, três… e por aí vai. Sem eles, meu estoque de chocolates seria um mistério. Tive 7 barras ontem. Sério, foram 7!
- Indefinidos: alguns, muitos, poucos, nenhum… Esses são os mais indecisos, os “ainda não decidi se quero ou não” dos determinantes. Tipo eu escolhendo roupa pra sair.
- Interrogativos: que, qual, quanto… Usados pra causar um suspense! Como se fosse um detetive, “Qual o seu nome?”, “Que mistério é esse?”. Acho que tenho um talento escondido pra escrever romances policiais.
Concordância? Ah, essa parte é moleza! Eles se vestem igual ao substantivo em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural). Tipo uma dupla sertaneja, combinando tudo direitinho! Se o substantivo é feminino, eles também são; se está no plural, eles também entram na onda.
Quais são todos os determinantes?
A meia-noite traz essas coisas…
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Artigos definidos: O, a, os, as. São as certezas, aquilo que já conhecemos. Como o rosto no espelho, que muda, mas sempre retorna.
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Artigos indefinidos: Um, uma, uns, umas. A promessa de algo novo. Uma esperança, uma sombra no corredor que teima em não se revelar.
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Possessivos: Meu, minha, meus, minhas. Teu, tua, teus, tuas… O que realmente nos pertence? A memória de um toque? A dor que carregamos? Lembro do meu avô, sempre repetindo: “A única coisa que levamos dessa vida é o que damos.” E eu, egoísta, ainda tento acumular.
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Demonstrativos: Este, esta, estes, estas. O agora, tão fugaz. A sensação do vento no rosto, a melodia que escapa. É aqui que existimos, mas por quanto tempo?
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Indefinidos: Certo, certa, certos, certas. Outro, outra, outros, outras. A ilusão de escolha. A miragem de infinitas possibilidades, quando o caminho já está traçado.
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Relativos: Cujo, cuja, cujos, cujas. A ligação tênue entre as coisas. As teias invisíveis que nos conectam uns aos outros, mesmo quando a solidão grita mais alto.
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Interrogativos: Qual?, Quais? As perguntas que ecoam no vazio. As dúvidas que corroem a alma, sem jamais encontrar resposta. Pergunto-me, qual o sentido de tudo isso? E o silêncio me responde.
O que é um determinante?
Um determinante? Ah, essa criaturinha gramatical que adora se agarrar aos substantivos como um carrapato a um cão pastor. Brincadeira, vai, carrapatos têm mais personalidade. Mas falando sério, o determinante especifica o substantivo, tipo um GPS para a palavra. Ele diz se é masculino ou feminino, singular ou plural. Imagine um cardápio: “uma” pizza, “duas” pizzas, “a” pizza calabresa, “os” garçons confusos… Sem os determinantes, pediríamos “pizza” e receberíamos… bem, o caos.
Determinantes: os mestres da especificação
- Artigos: definidos (o, a, os, as) e indefinidos (um, uma, uns, umas). Os definidos são como um holofote: “a” chave do meu carro (e não qualquer chave). Os indefinidos são mais… nebulosos: “uma” chave (tanto faz qual, desde que abra algo).
- Demonstrativos: este, esse, aquele e suas flexões. Pense neles como apontadores de laser gramaticais. Este, perto; esse, um pouco mais longe; aquele, lá na esquina comendo pastel.
- Possessivos: meu, teu, seu, nosso, vosso, seu e flexões. Marcam território linguístico. Meu café, minhas regras. (Sim, sou dessas).
- Indefinidos: algum, nenhum, todo, qualquer, outro, certo, muito, pouco, vários, tanto, quanto, etc. Dão uma ideia vaga, tipo um borrão impressionista. “Algum” dia eu aprendo a tocar ukulele. (Provavelmente não).
- Interrogativos e exclamativos: que, qual, quanto(s), quanta(s). Usados para perguntas dramáticas e exclamações cheias de suspense. “Que” dia lindo! (Ironia, está chovendo canivetes).
- Numerais: cardinais, ordinais, multiplicativos, fracionários. Contam tudo, desde bois até as horas de sono que perdi pensando nisso. Dois cafés, por favor. (Para compensar a falta de ukulele).
Lembro da minha professora do 5º ano explicando isso com desenhos de maçãs e bananas. A maçã, uma maçã, a banana, as bananas… Acho que entendi melhor comendo as frutas do que com a explicação, para ser sincera. Hoje em dia, quando escrevo meus roteiros, percebo a importância dessas coisinhas. Sem elas, meus personagens estariam perdidos num mundo de substantivos vagos e sem sentido, tipo eu numa loja de departamento em época de liquidação.
Como identificar um determinante?
Determinantes: aqueles que especificam o substantivo. Basicamente, um determinante “determina” algo sobre o substantivo a que se refere: gênero, número, proximidade, posse, etc. Pense nele como um adjetivo com superpoderes de especificação! Lembro de uma vez, lendo Machado de Assis, que me liguei na sutileza com que ele usa os determinantes para criar atmosferas. Fascinante como uma palavrinha tão pequena pode carregar tanta informação.
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Artigos: definidos (o, a, os, as) e indefinidos (um, uma, uns, umas). Estes são os mais comuns. “O livro” é específico, já “um livro” pode ser qualquer um. Simples, mas fundamental. Outro dia, discutindo com um amigo sobre filosofia, percebi como a escolha do artigo muda completamente a interpretação de um conceito.
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Pronomes Demonstrativos: este, esse, aquele, e suas flexões. Indicam a posição do substantivo em relação ao falante. “Este livro (na minha mão) é melhor que aquele (lá longe)”. Usamos esses pronomes o tempo todo, sem nem perceber.
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Pronomes Possessivos: meu, teu, seu, nosso, vosso, etc. Indicam posse, obviamente. “Meu café” é diferente do “seu café”. Imagine a confusão se não existissem! Uma vez, peguei o café errado na cafeteria da faculdade, e a experiência me fez refletir sobre a importância da posse, mesmo para coisas pequenas.
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Pronomes Indefinidos: algum, nenhum, todo, muito, pouco, certo, vários, outro, etc. Generalizam ou quantificam o substantivo. “Muitos livros” é diferente de “poucos livros”. Na minha estante, tenho muitos livros de história e poucos de ficção. Equilíbrio é tudo, não?
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Numerais: cardinais (um, dois, três…) e ordinais (primeiro, segundo, terceiro…). Quantificam ou ordenam o substantivo. “Dois livros” ou “o terceiro livro”. Estava relendo “Cem Anos de Solidão” recentemente, e a repetição de certos numerais contribui para a atmosfera cíclica da narrativa.
Em resumo, para identificar um determinante, procure a palavra que acompanha o substantivo e especifica algo sobre ele.
#Classe Gramatical #Determinante #Exemplo BomFeedback sobre a resposta:
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