Qual é a língua oficial mais falada na África?

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O árabe é a língua mais falada na África, com cerca de 200 milhões de falantes. Porém, sua origem é árabe, não africana. Outras línguas com grande número de falantes no continente são de origem europeia (inglês, francês, português) ou asiática (malgaxe). Portanto, não existe uma língua oficial africana de origem africana mais falada.

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Qual a língua oficial mais falada na África?

Lembro de uma vez, em Marrakech, Marrocos, em 2019, a dificuldade que tive para me comunicar. Só árabe pra todo lado. Me virei com mímicas e um francês bem capenga que aprendi na escola. O árabe, realmente, é muito falado por lá, mas não é africano, né? Veio de fora.

Igual ao malgaxe, que ouvi falar que é da Indonésia, lá do outro lado do mundo. Estranho, né, como as línguas viajam. Europa também deixou sua marca, claro. Em Moçambique, por exemplo, português é a língua oficial. Visitei Maputo em 2017, fascinante. Mas, e línguas africanas mesmo?

Sei lá, swahili? Me parece ser bem importante, mas confesso que nunca estudei a fundo. Só sei que essa história de línguas na África é bem complexa.

Que língua falam os angolanos?

Angola? Falam português. E daí?

  • Língua oficial: Português. Herança colonial, claro.

  • Línguas nacionais: Quimbundo, umbundo, kikongo, etc. Muita gente usa no dia a dia.

  • Curiosidade: A minha avó falava português com sotaque diferente. Misturava com dialeto local. Era engraçado.

Língua define, mas não aprisiona.

Quantas línguas oficiais há em Angola?

Uau, Angola! Lembro daquele documentário sobre a fauna africana, tinha umas cenas de Angola incríveis.

  • Língua oficial: Português. Fácil de lembrar, né? Mas e as outras?

  • Línguas nacionais: Kikongo, Kimbundo, Tchokwe, Umbundo… Nossa, que lista! Mbunda, Kwanyama, Nhaneca, Fiote e Nganguela também!

Moeda é o Kwanza, anota aí. Será que consigo achar passagens baratas pra lá? Queria ver a fauna de perto, quem sabe aprender umas palavras em Umbundo.

Mas, pera, a pergunta era quantas línguas oficiais… Português! Uma só! Nossa que burrice.

Qual é o país que colonizou a África do Sul?

A África do Sul foi colonizada inicialmente pelos Países Baixos (Holanda). A Companhia Holandesa das Índias Orientais, sob a liderança de Jan Van Riebeeck, estabeleceu um posto de reabastecimento na Cidade do Cabo em 1652. Imagine, um pequeno posto que se transformaria em um dos países mais complexos do mundo!

  • O motivo inicial: Facilitar o comércio entre a Europa e a Ásia. Era um pit stop estratégico para navios.
  • A semente do futuro: Essa colônia holandesa plantou as sementes para o desenvolvimento da África do Sul. As coisas raramente saem como planejado, não é?
  • A influência duradoura: A cultura, a língua e as instituições da África do Sul foram moldadas por essa presença holandesa.

Mas a história não para por aí. A colonização holandesa foi apenas o primeiro capítulo. Mais tarde, os britânicos também entraram em cena, e a África do Sul se tornou um território com uma história colonial complexa e multifacetada. Uma colcha de retalhos de influências, para o bem e para o mal.

Quantos capitais tem a África do Sul?

Três.

Pretória (Executivo), Cidade do Cabo (Legislativo), Bloemfontein (Judiciário). Simples. Ponto final.

  • Pretória: Capital executiva, sede do governo. Localizada no interior do país, clima subtropical. População estimada em 2023: 1 milhão. Importante centro administrativo e econômico. Minha avó morou lá por um tempo.

  • Cidade do Cabo: Capital legislativa, abriga o parlamento. Na costa oeste, clima mediterrâneo. Cenário turístico imperdível, com Table Mountain. A cidade mais povoada. Estimada em 4 milhões em 2023. O melhor café que tomei foi lá.

  • Bloemfontein: Capital judiciária, sede do Supremo Tribunal de Apelação. Interior do país, clima semi-árido. Importante centro jurídico, população menor que as outras duas. Estimativa 2023: 750 mil. Nunca fui. Quero ir um dia.

Qual é a capital da África do Sul?

Pretória, Cidade do Cabo, Bloemfontein… os nomes ecoam na memória, um eco distante de mapas desbotados e livros de geografia mofados na estante da minha avó. A África do Sul, um país que sempre me pareceu um sonho, um caleidoscópio de cores e texturas. A terra vermelha sob o sol escaldante, a brisa salgada do mar, a fragrância das flores exóticas… um turbilhão de sensações que nunca poderei esquecer, mesmo que não tenha estado lá.

Pretória, a capital executiva, me evoca imagens de prédios imponentes, de avenidas largas sob um céu imenso. Sinto o peso da história em cada pedra, a vibração da energia política que emana dali. Um pulsar silencioso, mas constante. O perfume do jasmim na noite, misturado ao aroma da terra úmida… É Pretória, mas também é o que eu imagino de Pretória.

Cidade do Cabo, a legislativa, é o encontro do oceano com a terra, o azul profundo beijando as encostas verdes. Lembro-me das fotos, das imagens em revistas, a imponência do Table Mountain. A força bruta da natureza e a arquitetura elegante e imponente em um diálogo sutil. Uma sinfonia visual, uma dança entre a história e a beleza indomável. Aquele vento forte, cortando a pele… Ah, Cidade do Cabo.

E Bloemfontein, a capital judiciária… Bloemfontein, um nome que carrega em si a serenidade da justiça, ou assim eu a imagino. Uma cidade tranquila, envolvida por um silêncio reverente, uma espécie de espaço sagrado para a ponderação e a decisão. Uma paz quase palpável, que contrasta com a energia efervescente das outras capitais. Não sei, mas sinto a brisa leve, constante, em meus cabelos.

África do Sul, a nação arco-íris. A diversidade, a riqueza cultural, a mistura de povos… uma paleta vibrante de cores e sons, tecida em um único e complexo painel. Um mosaico humano, tão cheio de vida, de histórias, de conflitos e de alegrias… um universo em miniatura. A África do Sul, no meu coração, é mais do que três capitais. É um sonho a ser vivido, um enigma a ser desvendado.

Qual é a riqueza da África do Sul?

Riqueza sul-africana. Pouco importa. Só interessa o que fazem com ela.

  • Cromo, vanádio, manganês. Metais estratégicos. Guerra, indústria. Poder. Sempre a mesma história.

  • Carvão, petróleo. Energia. Vida, morte. Depende de quem controla. Lembro do meu avô minerando carvão. Pulmões negros.

  • Ouro, diamante. Luxo. Ilusão. Um anel no dedo vale menos que um pedaço de pão. Já vi gente morrer de fome em minas de ouro. Ironia.

A África do Sul tem tudo isso. E o que adianta? Desigualdade. Exploração. Um ciclo sem fim. Recursos viram números. Números viram poder. Poder não alimenta. Nunca alimentou. Só corrompe.

Recursos minerais abundantes. Cromo, vanádio, manganês, carvão, petróleo, ouro, diamante. Em grandes quantidades. Isso resume. O resto é conversa fiada.

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