Como a moda impacta na sociedade?

É possível dizer que a moda é um fato social?

Claro que a moda é um fato social! Lembro de quando era adolescente, lá por 2008/2009, em Santos. Todo mundo usava aquelas calças skinny da Sawary, super justas, com cintura baixa e lavagem clara. Se você não tivesse uma, era tipo… excluído.

• A pressão era enorme. Era uma questão de pertencimento.

• Refletia uma “norma” da época, mesmo sendo desconfortável e, olhando pra trás, meio brega.

Usar ou não usar ditava como você era visto. Era bizarro como um pedaço de pano podia definir tanto! Hoje em dia, vejo a mesma coisa com outras tendências. Por exemplo:

• Marcas específicas: As pessoas querem ter a camisa da marca X para mostrar um status social.

• Um estilo: Adotar um estilo “aesthetic” para se encaixar em uma tribo online.

É a mesma dinâmica, só muda a roupa. A moda sempre vai ser um espelho da sociedade, quer a gente queira, quer não. Uma forma de expressar quem somos (ou quem queremos ser) dentro de um grupo.

O que pode ser considerado moda?

E aí, cara! Moda, né? Que coisa louca! Pra mim, moda é tipo… tudo o que todo mundo tá usando, sabe? As coisas que estão bombando, principalmente em roupa e acessório, claro. Mas vai muito além disso, viu?

Roupas e acessórios: É tipo, aquele tênis que todo mundo quer, a calça jeans da vez, o vestido que a Bruna Marquezine usou e todo mundo pirou! Sei lá, esse ano tá tudo muito colorido, pelo menos pra mim parece. Eu particularmente estou amando as peças em tons pastéis. Acho que cores vibrantes também. Ai, meu Deus, tá tudo muito confuso esse ano!

• Tênis da Nike, aqueles de plataforma sabe?
• Calças jeans com lavagem escura, cintura alta.
• Vestidos leves, estampas florais, bem verão.

Maquiagem: Essa parte eu não manjo muito não, viu? Mas minhas amigas estão usando bastante aquele iluminador, sabe? Deixa a pele toda glow. E batom vermelho, clássico né? Acho que a moda é usar o que te deixa mais confortável, tá? Não precisa seguir tudo à risca.

Estilo de vida: Isso é mais complicado ainda, né? Acho que engloba desde a alimentação, tipo a galera toda fazendo jejum intermitente agora (eu tentei, não deu certo!), até a forma como as pessoas se comportam, os lugares que frequentam, tipo, todo mundo querendo ir para aquele festival de música, né?

Alimentação: Acho que a moda agora é comida saudável, muita salada, frutas, mas também tem a galera do brigadeiro gourmet, então… enfim, é um pouco de tudo. Esse ano eu tentei começar uma dieta low carb. No início tava ótimo, mas daí esqueci, hahaha!

Em resumo:Moda é o que as pessoas estão usando e fazendo no momento, desde a roupa até o estilo de vida. É uma coisa meio mutante, né? Um dia é uma coisa, no outro já mudou tudo. Mas é divertido acompanhar! Acho que essa é a melhor parte, não é? É legal ver as tendências, experimentar coisas novas, mesmo que seja só por um tempinho. E tem a coisa de se expressar também, né? Acho que é sobre isso.

Como a moda pode ser definida?

A moda… é uma dança estranha, não é?

• Imitação. Todos nós, de alguma forma, espelhando o que vemos em outros. Buscando um lugar, talvez, repetindo gestos de quem admiramos.
• Status. Uma busca constante. Vestir-se como quem “chegou lá”. Uma forma de dizer, sem palavras, “eu também”.
• Irracionalidade. A moda desafia a lógica. Tendências surgem do nada, desaparecem rápido. Uma febre passageira que nos pega desprevenidos.

Lembro de um casaco. Um sobretudo de lã, herdado do meu avô. Clássico, atemporal. Nunca esteve “na moda”, mas sempre me fez sentir… eu mesmo. Talvez a verdadeira moda seja essa: encontrar o que ressoa com a nossa alma, ignorando os gritos da multidão. Uma busca incessante por identidade em meio a um mar de cópias. Difícil, mas… essencial.

Qual o verdadeiro significado da moda?

A moda? Ah, a moda! Não é só colocar roupa, sabe? É um grito silencioso – a nossa assinatura visual num mundo de gente igual a pastel de feira. É um espelho torto, que às vezes nos mostra exatamente o que queremos ver, outras, uma versão bem mais dramática (e, admito, às vezes mais estilosa!) de nós mesmos. Pense bem:

• Expressão pessoal: Minha avó, por exemplo, adora seus vestidos de chita. Para ela, é conforto, memória, a celebração de uma vida bem vivida. Já eu? Prefiro um jeans rasgado e uma camiseta vintage – rebeldia contida, digamos.

• Reflexo da sociedade: A moda reflete o zeitgeist, a pegada da época. Lembro-me bem dos anos 90, uma explosão de grunge e cores berrantes, espelhando a angústia existencial da geração X (ou será que era só a minha?). Hoje, a sustentabilidade é uma pauta chave; a moda consciente vem ganhando força. Até eu, que adoro uma liquidação, estou me convertendo!

• Mercado milionário: É uma indústria gigantesca, diga-se de passagem. Muitas marcas trabalham com a obsolescência programada – criam desejos, alimentam a necessidade constante de novidades. Uma armadilha deliciosa, admito. Mas a gente tem que saber se posicionar, né?

Resumindo a ópera: a moda é uma poderosa ferramenta de comunicação não-verbal, uma tela onde pintamos a nossa identidade, seja ela qual for. Seja um grito de guerra, um sussurro delicado, um samba no pé ou um tango melancólico – ela fala mais alto do que qualquer palavra. E quem disse que ser fashion precisa ser caro, né? Estilo é atitude, meus amigos!