Que estilos existem?

Que estilos existem? Nossa, quanta coisa! A cabeça até dá voltas, sabe? Eu fico tipo, “preciso de um manual de sobrevivência para escolher o meu estilo!”. Clássico, atemporal… adoro a ideia, uma elegância discreta, sabe? Tipo aquela minha saia de alfaiataria que uso para ir a entrevistas de emprego, aquele pretinho básico que me deixa confiante. Mas… tem a parte romântica em mim que grita por rendas e babados! É uma luta interna, confesso.

Às vezes eu me pego pensando: será que um dia vou conseguir equilibrar tudo isso? Será que existe uma fórmula mágica? Duvido, né? Acho que a graça está mesmo na bagunça, na mistura.

Um estilo dramático? Ai, gente! Me dá um frio na barriga só de pensar. Já imaginei usar um vestido todo vermelho, com um decote… acho que ia me sentir uma personagem de filme, poderosa e tudo mais, mas também meio vulnerável, sabe? Não sei se teria coragem para o dia a dia, para ir ao mercado, por exemplo. Ia me sentir observada demais, meio desconfortável. Já o estilo criativo? Amo! Me deixa livre para usar cores vibrantes, estampas diferentes. Lembro de uma vez que fui num festival de música com um macacão amarelo vibrante e umas botas coloridas, me sentia uma estrela pop!

Estilo esportivo… bem, depende. Se for um look esportivo chique, com tênis brancos e uma calça jeans legal, tudo bem. Mas se for só moletom e legging? Não sei, acho que falta um “quê”. E o sexy? Olha, depende muito da ocasião, do meu humor, e principalmente da minha autoestima. Tem dias que me sinto uma Deusa, tipo, “vou arrasar com esse vestido!”, e tem dias que prefiro um look mais confortável, sabe?

No fim das contas, acho que o mais importante é se sentir bem, confortável com a própria imagem. Não tem regra, né? A beleza está na individualidade, na mistura de tudo o que a gente gosta. É um processo, uma descoberta constante… e a gente vai aprendendo no caminho. Uns 70% do meu guarda-roupa é composto por peças versáteis, que podem ser combinadas de mil e uma maneiras! Isso me ajuda muito. E os outros 30%? São as peças inusitadas, as que me fazem sentir especial, sabe?