Como é feita uma consulta psicológica?
Uma consulta psicológica começa com a apresentação do paciente e do psicólogo.
O profissional coleta informações básicas sobre o paciente, buscando entender seu contexto de vida e os motivos que o levaram a procurar a terapia.
É um momento de escuta e acolhimento para identificar as necessidades do indivíduo.
Como funciona uma consulta psicológica?
Então, como é que funciona uma consulta psicológica, mesmo? Bem, da minha experiência, a primeira vez é meio que um “oi, tudo bem?”. O psicólogo geralmente começa a te conhecer, pergunta sobre coisas básicas, sabe, onde mora, o que faz da vida. Aquela coisa toda para te situar.
Depois, e aí que a coisa fica mais interessante, eles querem saber porque você tá ali, qual é a sua “treta”. Tipo, o que te fez procurar ajuda. Eu lembro da minha primeira consulta, super nervosa, mas no fim das contas foi mais tranquilo do que eu imaginava.
Como funciona a primeira consulta de psicologia?
Nossa, primeira consulta com psicólogo… Que ansiedade! Será que vou conseguir falar tudo? Preciso lembrar de levar minha lista de perguntas, senão me esqueço de algo importante. Tipo, qual a diferença entre terapia cognitivo-comportamental (TCC) e terapia psicodinâmica? Acho que a psicodinâmica é mais focada no passado, né? TCC parece mais prática, focada no aqui e agora… Mas não sei direito.
A consulta em si: começa com uma conversa informal. Ele pergunta sobre o que me trouxe ali. Uma anamnese básica, né? Idade, profissão… Coisas chatas, mas necessárias, imagino. Depois, ele vai explicar a abordagem dele.
- Tipos de terapia que ele usa
- Como funcionam as sessões
- Quanto tempo costuma durar a terapia
- Valores das sessões e formas de pagamento
- E, importante, a ética profissional, sigilo, etc.
Esqueci de perguntar sobre a duração das sessões na minha última consulta com a Dra. Ana (2022), que droga! 50 minutos? 60? Ah, lembrei! O valor foi R$ 250,00, pago em dinheiro mesmo.
Tenho que anotar tudo direitinho dessa vez, tipo, num bloco de notas, senão me perco no meio da conversa. Preciso me concentrar. Será que vou chorar? Espero que não. Mas se acontecer, tudo bem. Será que ele vai me julgar? Não acredito, né? Mas a insegurança fala mais alto. Preciso parar de pensar tanto nisso e focar no que realmente importa: encontrar ajuda.
Em resumo: A primeira consulta é basicamente uma entrevista com perguntas para entender seu caso e uma apresentação do psicólogo e sua metodologia. É sobre apresentar o problema, entender os métodos de tratamento e discutir as expectativas.
O que falar numa consulta de psicologia?
Meu Deus, aquela primeira consulta com a psicóloga… Era março de 2024, um dia chuvoso em São Paulo, e eu estava um caco. O principal motivo da consulta? A ansiedade. Tava me sufocando, um nó na garganta constante, insônia que me deixava esgotada, e um medo irracional de tudo. Parecia que ia explodir. Cheguei lá tremendo, quase atrasada por causa do trânsito infernal. A sala era pequena, mas aconchegante, cheirava a lavanda – detalhe que eu registrei na hora, pra tentar me acalmar.
O histórico? Difícil de resumir. Falei da minha infância em Juiz de Fora, a relação complicada com meu pai, a morte da minha avó no ano passado – um baque que ainda me afeta. Mencionei a pressão na faculdade de Direito (terminei em 2022, mas o trauma das provas ainda me assombra!), o trabalho estressante na empresa de tecnologia e a solidão que me acompanha desde que terminei com o João em 2023. Detalhei os ataques de pânico, a falta de apetite, a dificuldade de concentração. Foi tudo meio confuso, uma avalanche de coisas. Chorei bastante, confesso.
Os problemas? Todos interligados, na verdade. A ansiedade, claro, era o ponto central. Mas também falei sobre a minha dificuldade em lidar com conflitos, a baixa autoestima que me corroía por dentro, a sensação constante de inadequação. E a culpa. Uma culpa absurda por tudo – pelo trabalho, pelos relacionamentos, até pela chuva que caía lá fora.
O que eu esperava? Paz. Um alívio, uma forma de lidar com tudo isso sem me sentir um peso morto. Queria ferramentas, estratégias para respirar fundo e seguir em frente, sem me afogar na minha própria angústia. Queria, simplesmente, ser feliz de novo. Era isso. Bem simples, na verdade, mas tão distante naquele momento. A consulta acabou e eu saí meio zonza, mas com uma pontinha de esperança. Acho que foi o começo de uma longa jornada, mas a conversa foi fundamental, afinal, eu precisava descarregar tudo aquilo.
Quando se deve ir ao psicólogo?
Era fim de tarde, céu meio laranja, meio rosa, sabe? Eu tava voltando do trabalho, linha azul lotada, quase grudada na porta. Final de 2023, exausta. Lembro que senti um aperto no peito, uma vontade absurda de chorar, ali mesmo, no meio de todo mundo. Foi aí que pensei: preciso de ajuda.
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Dificuldade de lidar com problemas: Me sentia paralisada, sem saber o que fazer. Os boletos vencendo, brigas em casa, pressão no trabalho. Era como se tivesse uma tonelada de tijolos nas minhas costas. Não conseguia sequer pensar em como resolver as coisas. Me lembro de pensar: eu não aguento mais.
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Tristeza constante: Não era uma tristeza tipo bad day. Era uma coisa pesada, que me acompanhava desde o café da manhã até a hora de dormir. Sem ânimo pra nada, sem energia, sem vontade de ver ninguém. Até meu cachorro, o Pipoca, parecia perceber minha tristeza.
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Preocupação excessiva: Me pegava pensando em coisas ruins o tempo todo. Catástrofes, doenças, problemas no trabalho… Uma ansiedade que não me deixava em paz. Roía as unhas, não conseguia dormir direito, acordava cansada e já começava o ciclo de preocupações novamente. Liguei pra minha amiga, a Carol, chorando. Ela me recomendou uma psicóloga.
Quando ir ao psicólogo?
- Sensação persistente de tristeza.
- Dificuldade em lidar com os problemas do dia a dia.
- Ansiedade frequente.
O que fazer na primeira consulta de psicologia?
Na primeira sessão com o “psi”, prepare-se para um “date” com você mesmo! É o pontapé inicial da sua aventura interior.
- Seja um livro aberto: A honestidade é o tempero secreto. Conte tudo, sem filtros! Tipo, se você acha que tem um duende morando no seu armário, fale!
- Sem “mimimi”: Questione tudo! Essa é a hora de ser chato, perguntar sobre a abordagem, o tempo de terapia… Enfim, tudo que borbulha na sua mente.
- Conexão é tudo: Se não rolar “match”, pule fora! Confiança é a base, como diria minha avó. Se o terapeuta te lembra o seu ex, corra!
- Expectativas sob controle: Lembre-se, não é mágica! É autoconhecimento, um processo que exige paciência, como aprender a tocar ukulele.
- Mergulhe de cabeça: Essa sessão define o tom da sua jornada. É como escolher o sabor do seu sorvete: impacta o resto da experiência.
É a chance de construir uma ponte para um “eu” mais forte e, quem sabe, mais engraçado.
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