Como identificar a doença mental?

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Identificar doenças mentais requer atenção a sinais como:

  • Distúrbios do sono: Insônia ou sono excessivo.
  • Ansiedade e tensão: Estado de alerta constante.
  • Labilidade emocional: Mudanças bruscas de humor.
  • Isolamento social: Evitar contato com outras pessoas.
  • Esquecimentos frequentes: Dificuldade em lembrar informações.

Consulte um profissional para diagnóstico preciso. A autodiagnose é imprecisa e perigosa.

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Quais são os sinais de alerta para doenças mentais?

Sabe, dormir mal, tipo, ficar semanas sem dormir direito ou dormindo demais, é um sinal que me deixou preocupada com a minha prima. Ela, em 2018, ficava na cama o dia todo, depois de uma discussão familiar em Natal, no Rio.

Ansiedade, aquela pontada constante no peito, eu conheço bem. Me senti assim durante meses depois que meu cachorro, o Max, morreu em 2020. A tensão era insuportável.

Mudanças de humor repentinas? Meu irmão, ele tem isso. Um minuto tá rindo, no outro, explodindo de raiva. Assusta, principalmente quando é sem motivo aparente.

Isolamento… isso me pegou forte no começo da pandemia. Deixei de sair, só falava com os meus pais por telefone. A solidão era um peso enorme.

E a memória… esqueço coisas básicas, às vezes! Nomes, compromissos… Já aconteceu comigo de me esquecer de pagar contas, o que é horrível. Mas não é algo constante, né?

Informações curtas:

  • Sono: Distúrbios do sono (insônia, hipersonia).
  • Humor: Labilidade emocional, irritabilidade.
  • Ansiedade: Tensão, preocupação excessiva.
  • Isolamento: Evitar contato social.
  • Memória: Esquecimentos frequentes.

Como é feito o diagnóstico de uma doença mental?

É madrugada… e a mente vagueia.

  • Diagnóstico: É o psiquiatra quem crava.

  • O processo: Não é um “estalar de dedos”, é um quebra-cabeça.

    • Entrevista: Conversa, pergunta, escuta. É o ponto de partida.
    • Testes: Avaliações que tentam quantificar o que a alma sente.
    • Exames: Para descartar se o corpo não está gritando disfarçado de mente.
  • Psicólogos: Parceiros nessa jornada, ajudam a entender o labirinto mental. Eles possuem diferentes abordagens para te ajudar a viver de forma mais leve.

  • No fundo: É sobre juntar as peças para entender o que se passa dentro de nós. E, às vezes, a gente precisa de ajuda para encontrar as peças que faltam.

Quais são as perturbações mentais?

Ah, as perturbações mentais! Um jardim zoológico da mente, onde cada jaula guarda um inquilino peculiar.

  • Depressão: A famosa “bad trip” da alma, onde a alegria some como açúcar na água. Existe prevenção? Dizem que sim, mas, às vezes, parece mais fácil encontrar um unicórnio no quintal.

  • Transtorno Bipolar: Uma montanha-russa emocional mais radical que parque de diversões. Imagine ser o DJ da sua própria vida, mas com os botões todos trocados.

  • Esquizofrenia e Psicoses: Aqui a realidade tira umas férias não programadas. É como assistir a um filme com legendas em outra língua – confuso, intrigante e, às vezes, assustador.

  • Demência: Quando a memória decide brincar de esconde-esconde… e some pra sempre. É como perder as chaves de casa, só que a casa é sua própria vida.

  • Deficiência Intelectual e Transtornos de Desenvolvimento (Autismo): Mentes que dançam em um ritmo diferente, com melodias únicas e paisagens internas fascinantes. Quem disse que o normal é o ideal?

    • Eu, por exemplo, coleciono canecas de café. Uma mania inofensiva, talvez? Ou um leve toque de excentricidade que me torna… especial?

No fundo, todos nós temos nossos “grilos mentais”. O segredo é aprender a regar as flores, e não os espinhos.

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