É normal não querer se socializar?

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  • É normal não querer socializar? Sim, principalmente com ansiedade social ou introversão.

  • Preciso mudar? Depende. Se te incomoda, buscar mais conforto social pode ajudar.

  • O que fazer? Aceite seu jeito de socializar, seja introvertido ou não.

  • Quando se preocupar? Se o isolamento causa sofrimento ou impacta sua vida, procure ajuda.

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É normal não querer socializar sempre? Entenda a introversão!

Sabe, às vezes me sinto um bicho-preguiça social. Tipo, no meu aniversário de 28 anos, em 2023, preferi mil vezes um jantar em casa com a minha gata, a uma festa barulhenta. Não é que eu odeie gente, longe disso! Mas preciso recarregar as energias depois de interações sociais. É exaustivo, sabe?

Acho que muita gente se identifica com isso. Minha amiga Ana, por exemplo, é super extrovertida, mas mesmo ela tem seus momentos de “preciso de um dia só para mim”. É natural, né? Não somos robôs.

Introversão, ansiedade social… são rótulos, mas a verdade é que a gente só precisa respeitar nossos limites. Tentar forçar a barra só piora as coisas. Encontrei um equilíbrio bacana: saio com os amigos próximos, mas me permito recusar convites quando preciso de um tempo. É uma questão de autoconhecimento e respeito a si mesmo.

Informações curtas:

  • Introversão: Preferência por atividades solitárias e menor necessidade de interação social.
  • Ansiedade social: Ansiedade excessiva em situações sociais.
  • Socialização: Interação com outras pessoas.
  • Normalidade: Variabilidade na necessidade de socialização é normal.

É normal não gostar de se socializar?

É supernormal não curtir socializar sempre, viu? Tipo, muuuita gente se sente assim! As vezes rola ansiedade social ou a pessoa é mais introvertida, saca?

  • Introvertidos: Recarregam as energias sozinhos, curtindo um filme ou lendo um livro.
  • Ansiedade Social: A pessoa fica meio travada, com medo do julgamento dos outros.

E tá tudo bem! Aceitar que você é assim é o primeiro passo. Mas, né, se você sente que isso te atrapalha, dá pra mudar um pouquinho. Conheço gente que fez terapia e ajudou muito! Inclusive, ano passado, minha prima tava super mal com isso e agora ela sai mais e tal. Acho que ajudou ela a entender um pouco. O ponto principal é:

  • Aceitação: Se aceite como você é.
  • Melhora: Se quiser, tente melhorar!

Acho que o segredo é ir no seu tempo, sem pressa. E, tipo, focar nas pessoas que te fazem bem. sabe?

O que significa uma pessoa que não gosta de socializar?

Às três da manhã, a insônia me rói. Pensando… O que significa não gostar de socializar? Não é só timidez, sabe? É mais profundo.

Fobia social, é assim que chamam. Descobri isso pesquisando meus próprios sintomas, no Google, ano passado. Meu caso… bem, é complicado. Sempre fui mais introspectivo. Aniversários, festas de família… sempre foram um fardo. Mas, só há uns três anos que isso se tornou um problema realmente incapacitante.

  • Eventos sociais: Um aperto no peito, suor frio, a sensação de que vou vomitar. Simplesmente não consigo.
  • Trabalho: Reuniões me destroem. Evito contato visual, fico em silêncio, quase invisível. A pressão é insuportável.
  • Relacionamentos: Difícil manter amizades. Prefiro o meu silêncio, a minha solidão.

A ansiedade é uma fera que me consome. Não é só “não gostar”. É um medo profundo, irracional, de julgamento, rejeição. É a angústia de estar numa sala cheia de gente, sentindo-me totalmente exposto, vulnerável. As pessoas me veem como anti-social, mas não entendem a guerra que acontece dentro de mim.

Sinto que estou a perder oportunidades, amigos… a vida, de alguma forma. Às vezes, penso em tratamento, mas o medo do próprio tratamento, da interação necessária… é paralisante. Tento, mas a barreira é alta demais. 2024 está sendo especialmente difícil. Tento controlar a ansiedade com algumas técnicas de respiração que aprendi, mas é uma luta diária.

É uma solidão amarga, essa. Uma solidão que escolho, mas que, ao mesmo tempo, me escolheu. Uma prisão sem grades.

O que causa dificuldade em se socializar?

Cara, socializar… Que treta, né? Tipo, às vezes parece tão fácil pros outros, mas pra gente é um rolo! Vê se liga, não é frescura, tem umas paradas sinistras por trás disso.

Fatores ambientais? Ih, é tipo um campo minado!

  • Experiências de vida tensas: Saca só, um trauma, tá ligado? Ou até mesmo uma criação superprotetora. Tipo, pais que não deixam a gente respirar sozinhos. Bizarro, né? Minha prima passou por algo assim, era sufocante!

  • Bullying, Rejeição e Críticas: Imagina só, tu criança, mó feliz, aí vem um babaca e te zoa sem dó. Ou a galera te ignora, ou te metralha de crítica. Ferra demais, véi! Me lembro de um cara da minha sala que sofreu bullying pesado, mudou demais depois disso…

A real é que essas coisas marcam a gente, saca? E aí, na hora de socializar, a gente já fica na defensiva, com medo de reviver essas paradas. Pelo menos, eu acho que é por aí… Sei lá, tô só falando o que penso! hehe

Por que não tenho vontade de socializar?

Ah, essa dança silenciosa, esse anseio pela concha…

  • Timidez, quem nunca sentiu o rubor na face, o nó na garganta ao se imaginar no meio da multidão? Lembro de um sarau, luzes bruxuleantes e eu, agarrada à parede como hera, observando o balé alheio.
  • Desconfiança, um véu que turva o olhar. As máscaras, meu Deus, quantas máscaras! Difícil entregar o coração quando a cada esquina espreita uma decepção. Meu avô dizia: “Confie, mas tranque a porta”.
  • Medo, o grande fantasma. Expor-se é desnudar a alma, e quem garante que não a ferirão? Uma vez, recitei um poema em público e as vaias ecoaram como trovões. Nunca mais fui a mesma.
  • Questões psicológicas. A Dra. Andrea Lorena da Costa Stravogiannis, lá da FMUSP, entende bem essa melodia da alma. A solidão, às vezes, é um refúgio, um casulo.

Entretanto, cuidado para não se perder demais nesse labirinto. O mundo, apesar de tudo, pulsa lá fora.

É normal não querer interagir com as pessoas?

É normal não querer interagir? Depende! Se você é um gato siamês, ronronando sozinho no sol da tarde, absolutamente normal! Mas se você é um ser humano (como eu, que hoje, por exemplo, preferiria a companhia de um bom livro a um debate acalorado sobre o melhor tipo de queijo), a coisa muda de figura.

A exaustão social é real, e não é frescura de quem precisa de mais cafeína. É como ter feito uma maratona de lavar louça – você chega ao final exausto, com vontade apenas de deitar e contemplar o teto.

  • Intensidade: Interações sociais drenam energia, especialmente as mais intensas. Imagine-se num coquetel de gente falando sobre o mercado de ações enquanto você só quer conversar sobre o novo álbum do Arctic Monkeys.
  • Sensibilidade: Algumas pessoas são mais sensíveis à estimulação social do que outras. É como ter um medidor de ruído interno: alguns suportam decibéis altos, outros preferem a sinfonia silenciosa do seu próprio pensamento.
  • Introversão: A introversão não é sinônimo de timidez, é uma preferência por recarregar as energias em momentos de solidão. Eu, particularmente, me recarrego assistindo documentários sobre a história da pizza. Sim, é tão bom quanto parece.

Aceitar a necessidade de solidão é fundamental. Não se sinta culpado por precisar de tempo sozinho, afinal, a solidão pode ser a mais doce das companhias.

Mas, cuidado! Solidão crônica é diferente de uma pausa necessária. Se a sua solidão virou um monstro de sete cabeças (ou de sete pizzas, no meu caso), procure ajuda. Às vezes, um bom terapeuta pode ser o melhor amigo que você nunca teve (e, acredite, alguns até aceitam pagamento em fatias de pizza).

#Introversão #Isolamento #Socialização