Em que consiste a terapia cognitivo-comportamental?

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A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem psicoterapêutica que busca entender como nossos pensamentos (cognições) influenciam nossas emoções e comportamentos. Desenvolvida por Aaron Beck, a TCC foca em identificar e modificar padrões de pensamento negativos ou disfuncionais, promovendo mudanças positivas no comportamento e bem-estar emocional.

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Terapia Cognitivo-Comportamental: o que é, como funciona e para que serve?

TCC: Já ouviu falar? É tipo, uma forma de terapia que mexe com a cabeça da gente, sabe? Tipo, pra entender como o que a gente pensa afeta o que a gente sente e faz. Aaron Beck, um cara que manjava muito, bolou isso aí.

Basicamente, a TCC te ajuda a identificar aqueles pensamentos meio tortos, sabe? Aquelas ideias que te botam pra baixo ou te fazem agir de um jeito que você não queria.

Depois, a parada é desafiar esses pensamentos e ver se eles são realmente verdadeiros. Às vezes, a gente tá tão preso numa ideia que nem para pra pensar se faz sentido, né?

E aí, você aprende a substituir esses pensamentos ruins por outros mais realistas e positivos. Parece simples, mas dá um trabalhinho, viu?

Eu fiz TCC por uns meses uns anos atrás (2018 acho), e foi bem interessante. No começo eu achava meio esquisito ter que ficar anotando meus pensamentos, mas depois comecei a entender como funcionava.

Lembro que paguei uns 250 reais por sessão, mas valeu a pena. Me ajudou a lidar com a ansiedade e a ser mais gentil comigo mesma.

A TCC serve pra um monte de coisa, tipo depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), fobias… Basicamente, qualquer coisa que esteja te incomodando e te fazendo sofrer.

É claro que não é mágica, né? Precisa ter paciência e se dedicar ao tratamento. Mas, na minha experiência, foi uma ferramenta muito útil pra me conhecer melhor e mudar alguns padrões de comportamento. Recomendo!

O que acontece na terapia cognitiva comportamental?

A tarde caía, um laranja quase dolorido pintando o céu sobre os prédios cinzentos. Lembro do cheiro de café frio na xícara, aquele gosto metálico que grudava na língua, igual à sensação daquela angústia que me sufocava. A terapia… era como desvendar um novelo embolado, cada fio uma lembrança, uma reação, um pensamento.

A TCC, a terapia cognitivo-comportamental, desvendou para mim a dança silenciosa entre emoção e ação. É como se um véu fosse levantado, revelando os mecanismos ocultos que me faziam agir de certas maneiras. Eu, tão acostumada a me sentir arrastada pela correnteza das emoções, sem entender o porquê.

  • Identificação de padrões: Como um detetive, a terapeuta foi desmontando o quebra-cabeça, revelando a ligação entre meus pensamentos, sentimentos e ações. Aquele medo absurdo de falar em público, por exemplo, era construído em pensamentos negativos e distorcidos.
  • Questionamento de crenças: “Mas será que isso é mesmo verdade?”, ela me perguntava, com sua voz suave mas firme. Como se um fio invisível estivesse conectado ao meu cérebro, forçando a revisão de verdades inabaláveis, que na verdade, eram apenas ilusões.
  • Mudança comportamental: E então, as técnicas, os exercícios práticos, como pequenos passos para reprogramar meu “software” interno. A respiração consciente, a exposição gradual ao medo, a alteração de hábitos. Era doloroso, um trabalho árduo, mas que gerava uma estranha satisfação.

O processo é lento, um rio que serpenteia entre os montes de nossas memórias, às vezes revolto, outras vezes manso. Mas a calma que vem depois, depois das tempestades emocionais, é um bálsamo para a alma. Em 2023, encontrei na TCC um mapa para navegar minhas próprias águas turbulentas, para entender — e finalmente controlar — as marés da minha própria existência. É um caminho de autoconhecimento profundo, uma jornada rumo a uma paz que eu nem sabia que era possível alcançar.

Em que consiste a terapia cognitiva comportamental?

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) foca em mudar a forma como pensamos e agimos. Tipo um “detox” mental!

  • Mecanismo: Identifica pensamentos negativos automáticos.
  • Objetivo: Ajuda a reconhecer e modificar esses padrões de pensamento e comportamento.
  • Estratégias: Ensina habilidades práticas para lidar com emoções difíceis e situações estressantes.
  • Resultado: Promove uma forma mais saudável e adaptativa de encarar a vida.

A ideia central é que nossos pensamentos influenciam nossos sentimentos e, consequentemente, nossas ações. Se mudarmos a forma como pensamos, podemos mudar como nos sentimos e agimos. Uma coisa leva a outra, sabe? É quase como reaprender a dançar conforme a música da vida.

Em que consiste a psicoterapia?

Ah, psicoterapia… Lembro da primeira vez que cogitei ir. Era 2018, eu morava num apê minúsculo na Augusta, São Paulo. Me sentia um lixo completo, sabe? Ansiedade a mil, insônia frequente.

Eu sabia teoricamente o que era psicoterapia – uma conversa com um profissional pra desatar os nós da cabeça. Mas na real, imaginava uma coisa super formal, tipo divã e cara de intelectual me analisando. Quase desisti.

  • Atividade profissional: Um psicólogo ou terapeuta certificado conduz as sessões.
  • Método de tratamento: Visa aliviar sofrimento emocional e psicológico.
  • Problemas abordados: Depressão, ansiedade, traumas, problemas de relacionamento, etc.
  • Base científica: Utiliza teorias e técnicas comprovadas da psicologia.

No fim, marquei com uma terapeuta indicada por uma amiga. A primeira sessão foi estranha, mas aliviou a pressão. Percebi que não era um bicho de sete cabeças e sim um espaço seguro pra botar pra fora tudo que me corroía por dentro. A psicoterapia me ajudou a entender meus gatilhos e lidar com eles de forma mais saudável. Recomendo demais!

Quantas sessões de terapia cognitiva comportamental?

Meu terapeuta, um cara gente boa mas que parece ter nascido com um relógio biológico de tartaruga, me disse que a TCC é tipo academia pra mente: 12 a 20 sessões, ufa! Parece maratona, né? Mas ele jura que é rapidinho, tipo dieta detox que promete milagres em 15 dias! Só que a minha “dieta mental” já tá no mês 3 e eu ainda tô aqui, meio perdido, mas com um estoque enorme de chás calmante.

A frequência? Semanal, claro! A não ser que você queira virar amigo íntimo do seu sofá, estilo novela mexicana. Ah, e esquece aquela ideia de “uma sessão resolve tudo”. Minha amiga tentou isso com fobia de barata e acabou comprando um aspirador de pó industrial. #fato

Mas, dependendo do problema, meu psicólogo disse que pode ser menos ou mais. Tipo, se você só precisa aprender a parar de roer unhas, talvez 5 sessões dê conta. Mas se for algo mais grave, tipo pavor de palco em apresentação de stand-up pro Faustão… meu amigo, prepare o bolso e o estoque de calmantes, porque vai ser uma saga.

  • Caso leve: 5-10 sessões. Fácil, tipo aprender a andar de bicicleta (sem cair muito).
  • Caso moderado: 12-15 sessões. Como aprender a cozinhar: vai ter uns perrengues, mas dá pra fazer um bolo decente.
  • Caso grave: 20+ sessões. Aprender a tocar piano: você vai começar a odiar o instrumento, mas depois vai ser gratificante (talvez).

E detalhe: essa conta não inclui as sessões extras que você vai precisar pra lidar com a frustração de não ver resultados imediatos. Isso, meu caro, é outro pacote. E a conta fica bem salgada. Acredite em mim. Já gastei mais em terapia do que em viagens nos últimos 2 anos. E só conheço minha casa.

#Tcc #Terapia Cognitiva #Terapia Comportamental