O que a mágoa pode causar na pessoa?
A mágoa pode ter sérias consequências para a saúde, incluindo:
- Problemas cardiovasculares: Aumento do risco de doenças do coração.
- Doenças autoimunes: Desencadeamento ou agravamento de condições como artrite reumatoide.
- Comportamento transgressor: Possibilidade de a pessoa magoada agir de forma inadequada ou prejudicial.
Cuidar da saúde emocional é fundamental para evitar esses impactos negativos.
Quais os efeitos da mágoa em uma pessoa?
Puxa, mágoa é um troço… Lembro da vez que fiquei magoada com uma amiga, lá por 2018, em São Paulo. A gente tinha combinado de ir num show, já tinha até comprado o ingresso, 80 reais na época, e ela simplesmente deu pra trás. Fiquei remoendo aquilo por semanas, sentia um aperto no peito, dormia mal. Não sei se chegou a me dar algum problema de saúde, mas sei que fiquei meio noiada, desconfiada.
Cheguei a pensar em dar o troco nela, sabe? Fazer alguma besteira. Mas deixei pra lá.
Efeitos da mágoa? Doença autoimune, problema no coração… Sei lá, parece que mexe com tudo. E essa vontade de revidar, né? Complicado.
O que a mágoa faz com uma pessoa?
A mágoa? Ah, essa peste! Transforma você num ET, daqueles que só emitem ondas de energia negativa, capaz de congelar um churrasco a dez metros de distância! Meu primo, o Zé, ficou tão magoado com a sogra que aprendeu a falar só em grunhidos, tipo um javali refinado.
Efeitos colaterais da mágoa:
- Insônia: Você vira um morcego, só sai de noite pra assombrar o Pinterest procurando fotos de gatinhos fofos pra se distrair.
- Problemas digestivos: A mágoa te dá azia, gastrite, e vontade de comer um quilo de brigadeiro pra esquecer (mas não esquece).
- Depressão: Imagina a preguiça de um bicho-preguiça, multiplica por dez, e tá aí a sua capacidade de fazer absolutamente NADA.
Psicologia pra salvar o dia (e seu fígado):
- Terapia: Procure um profissional, eles não são mágicos, mas pelo menos te dão ferramentas pra lutar contra a mágoa como um Jedi contra Darth Vader. Minha psicóloga, a Dra. Roberta, me ensinou a técnica da “ressignificação”, que me ajudou, mas confesso, ainda estou em processo, tipo a reforma da casa da minha vó.
- Autocompaixão: Se ame, se valorize. Não precisa ser “paz e amor” 24/7, mas tente não se sabotar!
- Escreva: Desabafe num diário. Ou num blog anônimo, se preferir. Meu diário secreto já viu coisas que nem a Netflix ousaria mostrar!
- Perdoe:Se você consegue perdoar, você venceu a mágoa. É um trabalho árduo, tipo correr uma maratona com uma mochila de tijolos, mas no final tem a medalha de “não ser mais um ET amargado”.
Ah, e mais uma coisa! Evite pessoas tóxicas! São vampiros de energia, bebem toda a sua positividade e te deixam numa seca pior que o deserto do Atacama! Fuja, meu amigo, fuja! Em 2024, aprendi isso na marra.
Qual órgão a mágoa afeta?
A mágoa? Hmm, que coisa estranha, né? Tipo, tava pensando outro dia… afeta o quê? 🤔
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Coração, certeza. Aquela dor no peito… física mesmo! Lembro quando terminei com o Pedro, nossa… parecia que alguém tinha me dado um soco.
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Acho que o estômago também entra nessa. Ansiedade, nervoso… tudo vai pra lá, né? Queimação, azia… um horror. Uma vez fiquei tão mal que não consegui comer por uns dias. Aff!
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E o cérebro, óbvio! Fica martelando, pensando naquilo sem parar. Tipo um looping infinito de tristeza. Que saco!
Será que afeta mais alguma coisa? Sei lá… tipo o fígado? 🤔 Ah, esqueci de algo importante:
- Pulmões. Respiração fica curta, difícil. Parece que falta ar, sabe? Medo.
Porque nos sentimos magoados?
A mágoa reside na disparidade. Expectativas frustradas, valores confrontados. O silêncio agrava.
- Raiz: Descompasso interno. Discordância exposta.
- Ação: Expor a ferida, não o veneno. Busca por entendimento.
Negar o impacto é prolongar a dor. Confrontar a causa, o único caminho. A verdade, por mais dura, liberta.
O que uma decepção pode causar?
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Dor psicológica. Óbvio, né? Mas tipo, dói MESMO. Lembro daquela vez que não passei na prova de direção… parecia que o mundo tinha acabado. Chorei horrores. Tinha planejado tudo, a viagem com a galera, ia finalmente ter liberdade… Putz.
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Impacto nos relacionamentos. Briguei feio com meu pai por causa disso. Ele que tinha me incentivado a fazer a prova logo. A gente ficou sem se falar por dias. Ainda bem que passou rápido. Mas ficou aquele climão, sabe?
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Perda de motivação. Depois desse episódio, perdi totalmente a vontade de dirigir. Aquele sonho da viagem, da liberdade… virou pó. Demorei meses pra tentar de novo.
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Medo de novas decepções. Essa é braba. Fico pensando: e se acontecer de novo? Aí travo. Comecei a evitar situações que pudessem me frustrar. Tipo, deixei de me inscrever num concurso de fotografia que eu queria muito participar.
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Dúvidas sobre si mesmo. Será que eu sou capaz? Será que não sirvo pra nada? A decepção mexe muito com a autoestima. Comecei a me questionar sobre tudo. “Será que eu sou burra?”, pensava. Que fase!
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Mudança de perspectiva. Bom, depois de um tempo, a gente acaba aprendendo com os erros, né? Comecei a ver a situação de outra forma. Percebi que não era o fim do mundo. E que errar faz parte do processo.
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Crescimento pessoal. A decepção, por mais ruim que seja, pode nos ajudar a crescer. Aprendi a lidar melhor com a frustração. E a valorizar mais as pequenas conquistas. Hoje, encaro as coisas de um jeito mais leve. Até já dirijo! Finalmente tirei a carta esse ano, depois de 3 tentativas.
Resumindo, decepção pode causar: dor psicológica, impacto nos relacionamentos, perda de motivação, medo de novas decepções, dúvidas sobre si mesmo, mudança de perspectiva e crescimento pessoal.
Como ultrapassar uma decepção?
Sabe, final de 2022… Nossa, que baque. Terminei um namoro de quase três anos. Morava em Curitiba na época, um apartamento pequeno perto do Jardim Botânico. Lembro de passar dias inteiros olhando pela janela, chuva caindo sem parar, combinando com o meu humor. Me sentia um lixo, completamente perdida. Comia besteira o dia todo e assistia séries sem prestar atenção. Chorei rios, litros. Ligava pra minha mãe de madrugada desabafando, tadinha.
Aquele apartamento virou meu casulo de tristeza. Não queria ver ninguém, não queria sair, só queria sumir. A pior parte era a culpa. Eu me culpava pelo término, remoía cada briga, cada palavra dita. Acho que esse sentimento de culpa foi o mais difícil de superar. Me sentia presa naquele looping de sofrimento.
Aí, um dia, minha irmã veio me visitar. Ela me arrastou pra fora, quase que à força. Fomos até o parque Barigui. Ver o sol, as pessoas caminhando, as crianças brincando… Comecei a respirar de novo, sabe? Ainda estava mal, mas foi um primeiro passo.
Depois disso, comecei a me forçar a sair mais. Voltei pra academia, marquei cafés com amigos, me matriculei num curso de fotografia, algo que sempre quis fazer. Ainda pensava nele, claro, mas a intensidade da dor ia diminuindo. Aos poucos fui preenchendo o vazio com coisas novas, com pessoas novas, com novas experiências.
Ainda dói lembrar, mas hoje vejo que aquele término foi necessário. Me fez crescer, me fez mais forte. Perdoá-lo foi fundamental, mas perdoar a mim mesma foi ainda mais importante. Aprendi que a vida segue, e que a gente precisa seguir com ela.
Para superar uma decepção:
- Viva o luto: Chore, grite, extravase a dor.
- Dê tempo ao tempo: A cura é um processo, não acontece da noite pro dia.
- Foque em você: Se cuide, faça coisas que te façam bem.
- Aprenda a perdoar: A si mesmo e ao outro.
- A vida continua: Busque novas experiências, novos caminhos.
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