O que é bom para a ansiedade?
Combater a ansiedade? Priorize o bem-estar!
- Relaxamento e meditação: Técnicas eficazes para acalmar a mente.
- Organização: Controle do tempo reduz o stress.
- Comunicação: Diálogo aberto melhora o humor.
- Sono reparador: Essencial para a saúde mental.
Como aliviar a ansiedade?
Uma coisa que me ajuda com a ansiedade, e olha que eu sofro bastante com isso, é meditação. Tipo, comecei com uns apps gratuitos, uns cinco minutinhos de manhã. Às vezes, na correria, pulo uns dias, mas quando consigo manter a rotina, sinto uma diferença enorme. Me deixa mais calma para o trabalho, para lidar com o trânsito caótico aqui de São Paulo…
Outra coisa: dormir. Parece bobagem, mas teve uma época que eu dormia super mal, tipo quatro, cinco horas por noite. Aí, meu Deus, a ansiedade ficava nas alturas. Agora tento manter pelo menos sete horas, mesmo com a minha filha pequena, Cecília, que às vezes acorda de madrugada. Tento compensar no fim de semana, sabe? Dormir bem ajuda, sério.
Ah, e organizar meu tempo. Uso um planner, daqueles bem coloridos, comprei numa papelaria perto do metrô Santa Cecília por uns 25 reais. Antigamente era tudo uma bagunça, agora consigo visualizar melhor minhas tarefas, tanto do trabalho quanto as coisas de casa. Isso me dá uma sensação de controle, diminui a sensação de estar sobrecarregada. Conversar também ajuda. Desabafar com meu marido, com minhas amigas…
Resumindo: meditação, sono e organização. Funcionam para mim.
Como controlar um ataque de ansiedade?
A primeira vez que senti um ataque de ansiedade de verdade foi horrível. Estava no cinema, vendo um filme de terror com uns amigos, e de repente, PAFT! Meu coração começou a disparar.
- Respirar fundo é essencial. A primeira coisa que fiz foi tentar controlar a respiração. O ar parecia rarefeito, um pavor. Mas lembrei de algo que tinha lido: inspirar fundo e soltar o ar beeem lentamente.
- Fechar os olhos ajuda a acalmar. Fechei os olhos com força, tentando focar só no ar entrando e saindo. Aquela tela gigante, as explosões do filme, tudo parecia me sufocar.
- Concentração: A respiração profunda realmente fez diferença. No começo, era difícil, parecia que não ia dar certo. Mas continuei, e aos poucos fui sentindo meu corpo relaxar.
- Localização: Foi no cinema do shopping Metrô Santa Cruz, numa terça-feira à noite. Nunca mais vi filme de terror lá.
- A hiperventilação agrava a situação. A vontade era respirar mais rápido, desesperadamente, mas sabia que isso só ia piorar tudo. Tentar manter a calma é crucial.
Demorou uns bons minutos, mas consegui me acalmar. Saí do cinema e fiquei um tempo no ar fresco, tentando esquecer a cena. Aprendi na marra que controlar a respiração é uma arma poderosa contra a ansiedade.
Como apaziguar a ansiedade?
Ah, a ansiedade, aquela vizinha chata que insiste em tocar a campainha em horários inoportunos! Mas não se desespere, caro leitor, existem formas de mandá-la de volta para o quinto dos infernos – ou, pelo menos, acalmá-la um pouco. Veja bem:
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Respiração: Sabe, respirar não é só para manter a gente vivo (embora essa seja uma boa vantagem). É como dar um “mute” no coração acelerado. Imagine que você está inflando um balão dentro da barriga, sabe? Inspire fundo, segure por uns instantes (tipo, o tempo de pensar “que vida difícil essa de balão”) e solte o ar bem devagar. Repita até sentir que virou um mestre zen – ou, ao menos, menos tenso que um gato em dia de mudança.
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Ioga: Olha, eu sei que ioga às vezes parece um culto estranho com gente se contorcendo em posições impossíveis. Mas a real é que essa prática pode ser um bálsamo para a mente e o corpo. Alongar os músculos tensos é como dar um abraço interno, saca? E a concentração necessária para não cair de cara no chão ajuda a esquecer, nem que seja por alguns minutos, dos boletos e das preocupações.
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Pensamentos: Ah, os pensamentos… essa galera que adora fazer festa na nossa cabeça! Mas calma, nem tudo que surge na nossa mente é verdade absoluta. Desafie esses pensamentos negativos! Questione se eles têm alguma base real ou se são apenas “fake news” criadas pelo seu cérebro ansioso. E lembre-se: você não é obrigado a acreditar em tudo que pensa.
Como controlar ataques de ansiedade?
A tarde caía em tons de laranja e cinza sobre a Av. Paulista, um cenário que sempre me deixou estranhamente calma, ou talvez fosse só hoje. A ansiedade, essa criatura faminta, roía minhas entranhas. Um nó na garganta, um peso no peito. Como domá-la? Respiração, a mais antiga das aliadas. Inspirar devagar, sentir o ar enchendo meus pulmões, um balão inflando-se lentamente… expirar… lento… como se estivesse soprando as brasas de uma fogueira quase apagada. Essa imagem, a fogueira, sempre me acalma.
Lembro-me da minha avó, nos fins de tarde de inverno, tricotando perto da lareira. Aquela calma, aquele cheiro de madeira queimada e lã… Atividade física me ajuda também. Hoje, não foi yoga, mas uma caminhada rápida, os pés batendo no asfalto, me tirando daquela espiral interna. Quase senti a ansiedade se desprendendo de mim a cada passo. A cidade, com seus ruídos, me envolvia, mas de forma menos sufocante.
Mas a verdadeira batalha se trava na mente. Os pensamentos negativos, esses abutres famintos, circulam como corvos em volta de um cadáver. Esses dias, tenho trabalhado com a técnica de questionar cada um. É real? É útil? E se não for? Tenho um caderno, um diário de tempestades mentais, onde os afogo em palavras, como se estivesse os afogando em tinta. As letras, uma espécie de exorcismo. Um ato de resistência contra a escuridão interna. Às vezes funciona; às vezes, sinto a raiva crescer. A sensação é como quando o mar se revolta contra os recifes, o som de ondas quebrando na areia. A força da água, implacável.
- Respiração: Exercícios de respiração diafragmática.
- Atividade física: Caminhadas, Yoga, Pilates (qualquer exercício que te agrade).
- Pensamentos negativos: Questionar a validade e utilidade dos pensamentos negativos; terapia cognitivo-comportamental (TCC) é bem eficaz.
Como acabar com a ansiedade?
Ah, ansiedade, essa praga que gruda mais que chiclete em dia de sol! Mas calma, respira fundo (literalmente, senão desmaia!), que a gente vai dar um chega pra lá nessa zica. Se liga nessas “dicas” que mais parecem receita de bolo sem fermento, mas juro que funciona (ou pelo menos te distrai, que já é meio caminho andado):
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Autocuidado: Meditar? Eu? Prefiro encarar o trânsito da Marginal Tietê às 6 da tarde! Mas, né, dizem que faz bem. Dormir então, nem se fala, porque com a ansiedade martelando na cabeça, o máximo que consigo é cochilar vendo vídeos de gatinhos fofos. A real é que tirar um tempo pra fazer algo que te dê tesão é o segredo. Pra mim, é comer um brigadeiro escondido na despensa. Shhh!
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Aceitação: Ah, a vida… essa caixinha de surpresas (nem sempre boas, sejamos sinceros). Aceitar que nem tudo tá no nosso controle é tipo tentar fazer um gato obedecer. Impossível! Mas, se a gente relaxar e focar no que dá pra controlar (tipo, escolher a cor do esmalte), a vida fica menos tensa.
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Autoconhecimento: Se conhecer é tipo ir num date com você mesmo, só que sem a parte do jantar caro e da conversa sem graça. Descobrir o que te irrita, o que te alegra e o que te faz querer tacar fogo em tudo é essencial. Pra mim, descobrir que sou viciada em café já foi um grande passo. Agora, só preciso aceitar…
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Bons hábitos: Trocar a pizza de ontem por uma salada hoje? Haja força de vontade! Mas, né, comer tranqueira todo dia não ajuda em nada. Tentar fazer um exercício (mesmo que seja só pra ir até a geladeira) e beber água (mesmo que seja pra afogar as mágoas) já faz uma diferença.
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Cultivar o que há de melhor: Tipo, o quê? Minha coleção de calcinhas furadas? Brincadeira! Todo mundo tem algo de bom, mesmo que esteja escondido embaixo de camadas de preguiça e autocrítica. Descobrir essa preciosidade e colocar pra jogo é a melhor forma de espantar a ansiedade. No meu caso, é fazer as pessoas rirem das minhas desventuras. Eita como sou útil!
Como eliminar a ansiedade para sempre?
A névoa da ansiedade, um véu cinzento cobrindo os dias… Lembro-me do peso no peito, a respiração presa, como se um nó se formasse na garganta. Um nó que apertava, sufocando a leveza, a dança da vida. Queria gritar, mas só saía um sussurro rouco. Eliminar a ansiedade para sempre? Uma quimera. Uma busca incessante, um rio sem mar.
Mas, há atalhos, ilhas de calma nesse oceano tempestuoso. Há anos tento navegar por ele, e a rota que me parece mais segura, embora sem garantias de um porto final, envolve essas práticas:
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Meditação: Encontrei refúgio na quietude, na respiração consciente. No meu pequeno quarto, às seis da manhã, a luz fria da janela, os pássaros lá fora… Sinto-me como um botão de flor se abrindo lentamente. A cada inspiração, uma pétala desabrochando. Aos poucos, aprendi a domar a tempestade interior.
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Yoga: Os movimentos fluidos, a conexão corpo-mente. A sequência de posturas, como uma dança antiga e sagrada, me guia para um estado de serenidade. A minha professora, Dona Ana, sempre diz que o corpo guarda as memórias, e a yoga libera essa tensão. Lembro-me de uma aula em especial, em agosto, sob o sol da tarde… Senti a paz entrando em mim, como uma onda suave.
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Mindfulness: A atenção plena no agora, a contemplação dos detalhes, a beleza de uma xícara de chá numa tarde chuvosa. Observar a chuva sem julgamento, sem querer que ela pare. Aceitar a realidade, com toda a sua complexidade.
Não há garantia de erradicação definitiva. Mas sim, uma possibilidade real de lidar melhor com as ondas. A ansiedade continua a me visitar, às vezes como um furacão, às vezes como uma brisa leve. A prática constante, como uma linha tênue de esperança, me permite navegar com mais firmeza. O ideal é buscar ajuda profissional, mas essas práticas trouxeram alívio, e me ensinaram que a luta é também uma parte da jornada. A chave está na aceitação e no autocuidado. E um bom chá de camomila, sempre ajuda.
#Ansiedade Boa #Bem Estar #Calma MenteFeedback sobre a resposta:
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