O que faz um auxiliar de saúde no hospital?

0 visualizações

O Auxiliar de Saúde (e o Técnico Auxiliar, com responsabilidades possivelmente ampliadas) colabora na assistência ao paciente, mantendo a higiene e segurança. Suas funções incluem limpeza, higienização, transporte de materiais e equipamentos, e prevenção de riscos, sempre sob supervisão de profissional de saúde.

Feedback 0 curtidas

Auxiliar de saúde… o que é que isso realmente significa? Sei lá, parece tão formal, né? Tipo, a gente lê “colabora na assistência ao paciente” e pensa: “Ah, tá”. Mas é muito mais do que isso. É muito mais intenso. É suar a camisa, correria, às vezes até um caos… Mas é gratificante, sabe?

Lembro-me da Dona Maria… tão doce. Tinha dificuldade até para se virar na cama. Eu ajudava com o banho, trocava os lençóis, fazia companhia. Aquele sorriso dela… me dava um gás! Quem diria que trocar uma fralda podia significar tanto? É… a gente subestima essas coisas.

Higiene, segurança… tudo isso é importante, claro. Mas é a conexão humana que fica. É segurar a mão de alguém com medo, é oferecer um copo d’água com carinho. A teoria fala em “transporte de materiais e equipamentos”, “prevenção de riscos”. E sim, a gente faz isso também! Carrinho de medicação pra lá, maca pra cá, sempre atenta pra ninguém cair, pra tudo estar limpo, esterilizado. Sob supervisão, óbvio. Afinal, enfermeiros e médicos mandam na parada, né?

Mas e aquela conversa fiada com o Seu João enquanto a gente o levava para a fisioterapia? E o abraço apertado da filha da Dona Ana depois que a mãe finalmente conseguiu comer sozinha? Isso não tá nos manuais. Esses momentos… é por eles que a gente continua. É cansativo? Muito! Já cheguei em casa exausta, tipo, arrasada. Mas aí lembro do olhar de alívio de um paciente e… sei lá, tudo vale a pena.

Dizem por aí, li em algum lugar, que os auxiliares são os “olhos e ouvidos” da equipe de saúde. Faz sentido, né? A gente tá ali, na linha de frente, vendo tudo, ouvindo tudo. Esses pequenos detalhes… às vezes fazem toda a diferença. Não sei quantos pacientes a gente atende por dia, por semana… muitos! Mas cada um é um universo, uma história, uma vida que, de alguma forma, a gente toca. E isso, pra mim, não tem preço.