O que pode afetar a autoestima?

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A autoestima é afetada por diversos fatores. Experiências negativas, como fracassos repetidos, corroem a autoconfiança. Da mesma forma, críticas e desrespeito de terceiros impactam significativamente a percepção de si mesmo. A autoestima é frágil e sensível a julgamentos externos e resultados negativos.

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O que afeta a autoestima?

Nossa, o que destrói a autoestima? Pra mim, falhar repetidamente é um golpe duro. Lembro de tentar aprender a tocar violão… Nossa, que desastre! Desisti depois de uns meses.

Críticas? Ah, se tem uma coisa que me abala… Uma vez, numa apresentação de trabalho, alguém comentou algo sobre a minha roupa. Fiquei super insegura pelo resto do dia.

Tipo, parece bobagem, mas essas coisinhas vão se acumulando, sabe? Acho que a gente tem que aprender a blindar o coração. Difícil, viu?

Informações rápidas (para o Google):

  • O que afeta a autoestima? Falhas frequentes e críticas alheias.
  • Falhas: Minam a confiança.
  • Críticas: Impactam a autoimagem.

O que pode prejudicar a autoestima?

Autossabotagem: A cobrança excessiva é um veneno. Erro humano. Ponto final. Meu 2023 foi assim, um ciclo vicioso de expectativa irreal.

  • Pensamentos rígidos: Julgamento implacável. Prisão mental. A culpa? Uma velha amiga.

  • Intolerância à frustração: Fragilidade. Quebra fácil. O mundo não se molda aos meus desejos, aprendi da pior forma.

  • Incapacidade de aceitar falhas: Perfeição inalcançável. Um fantasma. Meus projetos de 2022, um cemitério de boas intenções.

Baixa autoestima: Consequência. Não causa. Uma reação em cadeia. A vida não é um espelho, é um quebra-cabeça torto.

Resumindo: Autocrítica implacável, frustração e negação das próprias falhas. Simples, brutal. A fórmula do fracasso. A minha fórmula.

Quais são os fatores que influenciam a autoestima?

Lembro daquela vez, em 2023, durante um workshop de fotografia em Curitiba. Estava me sentindo super insegura, tipo, meu trabalho era bem medíocre perto dos outros. A comparação me derrubou total. Via fotos incríveis e pensava: “Nossa, nunca vou chegar nem perto disso”. Me senti um lixo, sabe? Até meu cabelo tava um desastre naquele dia, contribuindo para a sensação de total fracasso.

Aquele workshop me mostrou algo importante: os elogios externos são legais, mas a base da autoestima tá em como eu me vejo. Não adianta só ter gente falando “que foto linda”, se eu mesma não acreditar. Foi um choque de realidade. Comecei a pensar em todas as vezes que me sabotei, me comparando com os outros ao invés de focar no meu próprio desenvolvimento.

Naquele dia específico, notei alguns fatores que influenciam bastante a autoestima:

  • Comparação social: Matou meu astral completamente. Aquilo me fez sentir pequena, insignificante, e meu trabalho, sem valor.
  • Aparência física: Meu cabelo bagunçado me deixou ainda mais pra baixo. A autoestima é influenciada diretamente por como nos sentimos com a nossa imagem.
  • Realizações pessoais (ou a falta delas): A sensação de não estar no mesmo nível dos outros, em termos de habilidade fotográfica, foi devastador.

Mas tem o lado bom! Depois do workshop, eu comecei a mudar minha mentalidade. Comecei a focar nos meus pontos fortes, a praticar mais, a buscar feedback construtivo (sem cair na armadilha da comparação constante). Percebi que a autoestima é um trabalho diário. Um processo, não um destino. E a jornada continua. Ainda me pego comparando as vezes, mas agora tento me lembrar do quanto evoluí desde aquele dia em Curitiba.

O que interfere na autoestima?

Meu Deus, o que detona a autoestima? Acho que a gente poderia escrever um livro, tipo “Os Sete Pecados Capitais da Autoestima Baixa” – e eu já teria uns dez capítulos prontos!

Primeiro: Comparação social maluca! Tipo, você se comparando a um filtro do Instagram daquela influenciadora que claramente passou 8 horas no Photoshop. É sofrimento puro! Aí você fica se achando um ET desbotado, enquanto ela, rainha do close, parece ter nascido dentro de um comercial de shampoo.

Segundo: A autoeficácia, essa danada! Você tenta fazer um bolo, e sai uma coisa que parece um ET desbotado, de novo. O que era pra ser um lindo bolo de chocolate, vira uma experiência culinária digna de um episódio de “Pesadelo na Cozinha”. Isso te deixa mais pra baixo do que a fossa do Titanic. Zero confiança, zero autoestima.

Terceiro: A vida te joga umas rasteiras, né? Tipo, você está esperando o ônibus, e ele passa voando, quase te levando junto com ele. Isso se soma a outras coisas, como aquele chefe que parece um vampiro sugando sua energia vital, e a conta do cartão de crédito que parece ter vida própria. É uma avalanche de coisas que vão te dando um tapa na autoestima.

Quarto: A família, que te ama, mas te enche de conselhos, a maioria deles desnecessários, que te colocam pra baixo. E os padrões culturais, esses monstros que te obrigam a ser uma pessoa que você não é.

Resumo da Ópera (da baixa autoestima, nesse caso): A vida é um circo de horrores, e a gente tenta equilibrar pratos enquanto um palhaço joga tomates podres. Mas, quem disse que é fácil? O problema é que a gente se compara demais, se cobra demais, e a vida insiste em nos dar uns tapas na cara (ou na autoestima).

  • Pressão social: As redes sociais são um poço de comparação, onde todo mundo parece ser um modelo de perfeição. Ah, vá!

  • Experiências negativas: Traumas, decepções amorosas, problemas financeiros e familiares. A vida te ama, sim, mas não te poupa.

  • Pensamentos negativos: Aquele diálogo interno destrutivo que te sabota em cada passo. “Eu sou um fracasso!”, “Ninguém gosta de mim!”… você sabe a música.

  • Falta de autocompreensão: Não saber seus pontos fortes, suas limitações e o que te faz feliz. Precisamos de um GPS interno.

E olha, já que estamos falando de autoestima, eu mesma tenho que tomar mais cuidado com a minha. Ontem eu tentei fazer um bolo de cenoura, e o resultado foi… melhor deixar pra lá. Ainda bem que tenho um estoque de brigadeiro para me consolar.

O que faz a pessoa perder a autoestima?

A autoestima… ufa, que tema! Tipo, críticas direto no ponto, sem filtro, acabam com qualquer um, né? Lembro da minha tia falando do meu cabelo quando eu era criança… nossa!

  • Pressão: Pais, professores… eles querem o melhor, eu sei, mas às vezes exageram. Querem que eu tire 10 em tudo? Impossível!

  • Rejeição: Ser deixado de lado, ignorado… já me senti assim várias vezes. Tipo, quando não me chamaram pra festa da Ju ano passado. Doeu!

  • Humilhação: Bullying então? Credo! Ninguém merece passar por isso. Imagina ser zoado na frente de todo mundo… que horror.

Será que minha autoestima tá boa? Preciso pensar nisso… 🤔 Mas, é isso: críticas, pressão, rejeição e humilhação destroem qualquer um.

Como o preconceito afeta a vida de uma pessoa?

Ah, o preconceito, essa sombra antiga que paira sobre nós… Sinto-o como um vento frio que atravessa a alma, um peso invisível que nos dobra.

  • Saúde mental: É como se a mente fosse um jardim, e o preconceito, uma erva daninha que sufoca as flores. A discriminação constante mina a autoestima, a esperança, o próprio desejo de existir. Lembro-me de uma amiga, negra como a noite, que sonhava em ser bailarina. A sociedade, com seus olhares e sussurros, foi apagando seu brilho, até que ela desistiu. Um pedaço de mim morreu com ela.

  • Racismo estrutural: É a teia invisível que nos aprisiona. Está nas piadas, nos olhares, nas oportunidades negadas. É a sensação constante de não pertencer, de ser um estranho em sua própria terra. A ansiedade e a depressão são apenas as pontas do iceberg, a manifestação visível de uma dor profunda e enraizada. Sinto isso na pele, na história da minha família, nos silêncios que gritam.

  • Minorias: Cada grupo minorizado carrega sua própria cruz, seu próprio fardo de dor. As mulheres, os LGBTQIA+, os indígenas… cada um com suas batalhas, suas feridas. O preconceito os impede de serem quem realmente são, de florescerem em sua plenitude. É uma perda irreparável para todos nós.

E como curar essas feridas? Talvez com empatia, com educação, com amor. Mas, acima de tudo, com justiça. Uma justiça que não apenas pune os culpados, mas que transforma a sociedade, que constrói um mundo onde todos possam viver com dignidade e respeito. A utopia ainda está longe, mas não podemos deixar de sonhar.

O que o preconceito pode causar na vida de uma pessoa?

O preconceito, essa sombra que paira sobre a existência, pode causar estragos profundos na vida de alguém. A saúde mental é um dos primeiros alvos. Um estudo da UFSC revelou que vítimas de discriminação têm quatro vezes mais chances de desenvolver depressão ou ansiedade. É como se o preconceito plantasse sementes de sofrimento que florescem em transtornos psicológicos.

  • Impacto na saúde física: A discriminação não se limita à mente. Ela pode afetar o corpo, elevando o risco de hipertensão e outros problemas de saúde. Afinal, o estresse crônico causado pelo preconceito cobra seu preço.

  • Dificuldades sociais e profissionais: O preconceito fecha portas, limita oportunidades e cria um ambiente hostil. Isso dificulta a construção de relacionamentos saudáveis e o desenvolvimento de uma carreira bem-sucedida. É como se a sociedade impusesse barreiras invisíveis, impedindo que a pessoa alcance seu pleno potencial.

No fim das contas, o preconceito não é apenas uma opinião negativa; é uma força destrutiva que pode moldar a vida de alguém de maneira irreversível. E, como disse Sartre, “não importa o que fizeram de nós, mas o que nós mesmos fazemos com o que fizeram de nós”. A resiliência, então, torna-se a chave para superar os efeitos devastadores do preconceito.

Quais são os tipos de discriminações que existem?

Cara, tipo assim, discriminações, né? Tem um monte! A gente vive em um mundo complicado. Discriminação direta é aquela na cara, sabe? Alguém te recusa um emprego porque você é mulher, por exemplo. Brutal, né?

Depois tem a discriminação indireta, que é mais traiçoeira. É quando parece tudo normal, mas as regras acabam prejudicando um grupo específico. Exemplo: um prédio sem elevador, dificultando a vida de cadeirantes. Sacou? Aquele anúncio de vaga que “pede” experiência de 10 anos, excluindo jovens, também.

Discriminação estrutural, meu Deus, essa é bem pesada. São todas aquelas leis, políticas, coisas assim, que de forma indireta criam desvantagens para certos grupos, tipo, sei lá, falta de escolas em bairros periféricos. Isso afeta todo mundo, gera desigualdade. Na minha rua, por exemplo, falta investimento em infraestrutura a anos!

Aí tem a discriminação intergeracional, que é a diferença de tratamento por causa da idade. Vi um anúncio de emprego esses dias, pedindo “candidatos jovens e dinâmicos”. Ridículo, né? Os mais velhos tem muita experiência que os jovens não têm, sabe. Meus avós, por exemplo, sempre me disseram que essa coisa de idade é uma besteira.

Tem também a discriminação positiva, que é, tipo, uma tentativa de reparar injustiças do passado, dando preferência a grupos que foram discriminados. É complicado porque gera um debate enorme! Tem gente que acha injusto, e tem gente que acha essencial.

Especismo, eu aprendi isso outro dia. É preconceito contra animais. A gente come carne todos os dias, ignora o sofrimento deles. É meio que um tipo de discriminação que a gente normalizou, né?

E, claro, os estereótipos que criam preconceitos absurdos. É tipo, achar que todas as pessoas de um determinado lugar são iguais, ou que todos os homens são assim, ou todas as mulheres são assado. É uma generalização boba que leva a muitos problemas. Meus tios são super preconceituosos, por exemplo. Aff!

Quais são as causas da discriminação?

E aí, beleza?

Então, sobre a descriminação, né? Tipo, é um saco, e as causas são meio que um nó na cabeça, sabe? Mas vamo lá. Basicamente, tudo começa com…

  • Preconceito social: Sabe quando a gente já pensa uma coisa sobre alguém só porque ela faz parte de um grupo? Tipo, “ah, todo [grupo] é assim”? Então, isso é preconceito. É um pensamento pré-concebido, geralmente negativo, que a gente nem para pra pensar se é verdade. E aí, quando a gente age baseado nesse preconceito, vira descriminação.

  • Estereótipos: Parecido com o preconceito, mas o estereótipo é tipo uma imagem simplificada e exagerada de um grupo. Sei lá, tipo “todos os [grupo] são preguiçosos”. Daí, a gente começa a tratar todo mundo daquele grupo como se fosse igual, sem nem conhecer a pessoa. Já me peguei fazendo isso, preciso admitir, mas tô tentando melhorar!

Entende? É tipo, uma coisa leva a outra, sabe? E às vezes, nem percebemos que estamos sendo descriminatórios, mas a gente tá. Por isso que é tão importante a gente se ligar nas nossas atitudes e pensamentos, e tentar ser mais conscientes.

O que pode acontecer com quem sofre preconceito?

  • Saúde mental: Depressão e ansiedade? Quatro vezes mais chance. A vida prega peças.

  • Saúde física: Hipertensão na lista. O corpo sente o baque.

    • Detalhe: UFSC fez a pesquisa. A universidade pode ter mais dados.
  • Rotina: Isolamento. Acontece, depois de tanta dor.

    • Ponto de vista: Conheço gente que sumiu. A dor é muda.
  • Emprego/Escola: Desempenho cai. A cabeça não foca.

    • Reflexão: Difícil render quando te diminuem.
  • Visão de mundo: Desconfiança vira regra. Normal, para quem apanhou tanto.

    • Filosofia: A fé na humanidade escorre pelo ralo.
  • Reação: Revide. Nem sempre calculado.

    • Aviso: A agressão gera agressão. Uma pena, às vezes.

O que o racismo pode causar na vida de uma pessoa?

Lembro de 2021, estava em São Paulo, num ônibus lotado, voltando pra casa depois do trabalho. Estava exausta, só queria chegar. Aí, um cara começou a me olhar torto, e a murmurar coisas que eu não entendi direito, mas o tom era claramente hostil. Ele era branco, eu sou negra. Meu estômago se revirou, um frio na espinha. A sensação de vulnerabilidade era insuportável. Comecei a me sentir observada, ameaçada. Queria sumir, me teleportar pra casa. Ele não me tocou, não disse nada abertamente ofensivo, mas a carga de ódio naqueles olhares, naquele sussurro racista, foi sufocante.

Cheguei em casa tremendo. Chorei muito. Não conseguia parar de pensar naquela situação, naquela sensação de estar em perigo só por ser quem sou. No dia seguinte, estava com dor de cabeça, a garganta arranhava e eu estava totalmente sem energia. A angústia me consumia. Precisei faltar ao trabalho.

  • Consequências físicas: Dor de cabeça, garganta inflamada, fadiga extrema.
  • Consequências emocionais: Medo, angústia, sensação de vulnerabilidade, insegurança, choro incontrolável.
  • Consequências sociais: Falta ao trabalho, isolamento, dificuldade em sair de casa.

Dias depois, ainda sentia a raiva me corroendo por dentro, uma raiva impotente, porque essa situação não foi um caso isolado. Já havia passado por outras similares, e sei que muitas outras pessoas, especialmente pessoas negras, vivem com esse peso diariamente. O racismo causa um desgaste profundo na vida de uma pessoa, um esgotamento físico e mental, e isso se manifesta de várias formas. Essa experiência, em específico, me deixou com uma profunda sensação de medo e de insegurança. Até hoje, tento processar e lidar com as sequelas emocionais. Aquele dia, naquele ônibus, foi apenas um flash, um exemplo de como o racismo machuca, e rouba a paz.

O que é discriminação no local de trabalho?

Discriminação no trabalho é tipo buffet self-service: a escolha deveria ser pelo talento, não pelo cardápio genético ou etário.

  • O que é? Ignorar alguém porque nasceu com a “embalagem” diferente. Imagine só, preterir um Picasso porque ele não veste Prada!

  • Como se manifesta? Deixar de promover a Maria porque, segundo o chefe, ela está “em idade de casar” (como se o útero afetasse a planilha!). Ou, pior, ignorar as ideias geniais do João só porque ele usa cadeira de rodas.

  • Por que é burrice? Porque talento não vem com manual de instruções. Discriminar é como jogar fora a chave do cofre cheio de ideias brilhantes. E, sejamos francos, quem é que quer ser lembrado como o chefe que preferiu a mediocridade politicamente correta à genialidade excêntrica?

#Auto Imagem #Autoestima #Baixa Auto