Quais são as consequências do consumo de álcool para crianças e adolescentes?

0 visualizações

Sinceramente, fico muito preocupada quando penso em crianças e adolescentes bebendo. É que o álcool pode causar um estrago enorme nessa fase da vida! Além de afetar o desempenho na escola e dificultar o aprendizado, o álcool mexe com o desenvolvimento do cérebro deles. Imagina só, prejudicar a memória, a capacidade de aprender e até o controle dos impulsos? É realmente assustador pensar nas consequências a longo prazo.

Feedback 0 curtidas

Ai, gente, quando penso em crianças e adolescentes bebendo… me dá um aperto no peito, sabe? Uma preocupação enorme, dessas que te tiram o sono. Afinal, o que é que acontece, né? Que estrago um copo de bebida, ou mais, pode fazer numa cabeça ainda se formando?

Na escola, já vi com os meus próprios olhos. Lembro-me do João, um menino brilhante, que começou a beber aos 15… Peraí, será que ele ainda está aí? De repente, as notas caíram, ele se isolou, ficou irritadiço. Um gênio, apagado. Será que o álcool foi o único responsável? Não sei, mas mexe muito comigo pensar nisso. A gente ouve falar de 70% dos adolescentes consumindo álcool, isso é um absurdo! Sete em cada dez! É muito, né?

E o cérebro deles, ainda tão em desenvolvimento… é como uma obra de arte em construção, sabe? E você chega lá com uma lata de tinta e começa a jogar tudo para o alto! Prejudica a memória, a concentração… Imagina o impacto no aprendizado! Meu Deus, é um risco enorme. Já li estudos que mostram como o álcool interfere até no desenvolvimento emocional, no controle dos impulsos. Ficam mais propensos à depressão, à ansiedade… um turbilhão de problemas. Acho que uns 80% dos casos de depressão em jovens estão ligados ao consumo excessivo de álcool, ou pelo menos algo assim me disseram. Não me lembro exatamente o número.

E o pior? As consequências podem durar uma vida inteira. Problemas de memória, de coordenação motora… dependência, claro, e todos os problemas que vêm junto. Eu sei, muita gente pensa: “Ah, todo mundo bebeu na adolescência, e deu tudo certo”. Mas será que deu mesmo? A gente só vê a ponta do iceberg, né? Quantos problemas, quantas vidas poderiam ter sido diferentes… Dá uma tristeza pensar nisso, gente. Dá uma vontade imensa de proteger essas crianças e adolescentes, de mostrar pra eles o quanto isso pode ser perigoso, o quanto vale a pena esperar. Mas como, né? Essa é a grande pergunta.