Quais são os 4 tipos de drogas?

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Nossa, falar em tipos de drogas me deixa um tanto mal, sabe? Acho assustador o poder que elas têm de manipular a mente e o corpo. Tem os sedativos, que te deixam lento e apagado; os estimulantes, uma loucura de energia que depois te esgota; os alucinógenos, que distorcem a realidade de um jeito aterrorizante; e os afrodisíacos, que mexem com o desejo sexual, mas com riscos enormes. Cada um com suas armadilhas, todas perigosas. É preciso muita cautela.

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Quatro tipos de drogas? Nossa, só de pensar nisso já me dá um nó no estômago. Sabe aquela sensação ruim? Tipo, um frio na espinha, sabe? Porque droga é uma coisa… sinistra. A gente vê tanto, né? Aquele poder que elas têm, de te sugar, de te transformar… É assustador.

Tem os sedativos, por exemplo. Já vi gente próxima a mim usando, ficando tipo… apagados. Um zumbi, sabe? Lento, sem reação, uma sombra do que eram. Dá um desespero, né? Aquele vazio…

Depois tem os estimulantes, o contrário total! Energia explosiva, uma loucura. Me lembro de um primo distante que era usuário. Era inacreditável a energia dele, mas depois… a queda era brutal. Um esgotamento completo, caindo de cama, destruído. Vale a pena? Não, né? Acho que não.

E os alucinógenos… Ai, meu Deus. Só de imaginar o que deve ser, já me dá arrepios. Distorcer a realidade… Imaginar coisas que não existem… o medo que isso deve causar… Já ouvi histórias horríveis, gente que ficou presa em loops infinitos de terror na própria cabeça. Coisas que me deixam sem dormir à noite.

Ah, e os afrodisíacos… Acho que esse é o tipo que mais me deixa confusa. Porque, na superfície, parece inofensivo. Mas a verdade é que qualquer alteração química no corpo, especialmente relacionada a sexo… é um risco enorme. Principalmente se a pessoa não sabe exatamente o que está usando. Já vi documentário falando de alguns que podem causar danos irreversíveis. Assustador, né?

Enfim, cada um com sua armadilha, sua própria tragédia em potencial. Droga não é brincadeira, gente. É preciso muito cuidado, muita responsabilidade, e principalmente, muita informação. Porque a ignorância, nesse caso, é realmente um perigo. Muita gente morre por causa disso, sabe? É algo que não se pode banalizar. Nunca.