Quais são as consequências das substâncias psicoativas?

Nossa, falar de substâncias psicoativas… me dá um aperto no coração, sabe? É que a gente vê tanta gente, e principalmente a juventude, se perdendo por causa disso. Lembro de um amigo meu, lá do bairro, que era super inteligente, cheio de planos… acabou se envolvendo com drogas e, poxa, ver ele se afundar foi uma das coisas mais tristes que já presenciei.

Saber que essas substâncias podem realmente detonar o cérebro, a ponto de diminuir a capacidade de pensar, é assustador, não é? Imagina viver sem conseguir raciocinar direito? É como se roubassem uma parte de você, a sua essência, a sua capacidade de sonhar. E o pior é que, muitas vezes, esse estrago é irreversível. Que barra, né?

Às vezes me pergunto… será que a gente realmente entende o peso disso? Porque, assim, a gente ouve falar, lê sobre os estudos que mostram como as substâncias afetam o cérebro, sei lá, diminuem o volume do hipocampo, alteram a comunicação entre os neurônios… mas isso tudo fica meio distante, abstrato, não é?

Mas quando a gente vê o impacto na vida real, nas pessoas que a gente ama, aí a coisa muda de figura. Aí a gente entende que não é só uma questão de “ah, ele escolheu isso”. Tem tanta coisa por trás, tanta dor, tanta falta de informação… E o estrago, gente, o estrago é real. É perda de memória, é dificuldade de concentração, é a personalidade que vai se desfazendo aos poucos…

E pensando bem, qual o sentido de arriscar tanto por um momento de “prazer” que, no fim das contas, só te leva pra um buraco sem fundo? Sei lá, talvez eu esteja sendo meio dramático, mas é que isso me toca muito. Ver o potencial desperdiçado, as vidas destruídas… é uma pena, uma tremenda pena. Não acham?