Quais são os 4 tipos de temperamento?

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Os quatro temperamentos clássicos são:

  • Colérico: Líder nato, enérgico e determinado.
  • Sanguíneo: Otimista, extrovertido e sociável.
  • Melancólico: Reflexivo, criativo e sensível.
  • Fleumático: Calmo, paciente e equilibrado.

Compreender esses temperamentos ajuda a analisar comportamentos e interações.

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Quais são os 4 temperamentos humanos clássicos e como eles se manifestam na personalidade?

Tipo, sempre achei essa coisa de temperamentos meio… complicado, sabe? Mas, pensando bem, faz sentido. Lembro de uma amiga, a Clara, super sanguínea. Em 2018, numa viagem a Sintra, ela era a energia pura, pulando de alegria em cada castelo, gastando uma fortuna em souvenirs. Total oposto do meu irmão, o Pedro. Melancólico assumido, fica horas perdido nos pensamentos, um silêncio que te corta. Ele prefere ler um livro a ir a uma festa, coisa que a Clara faria num piscar de olhos. Custo-benefício: Clara, sem dúvida, gastou mais que o triplo numa viagem, mas o sorriso dela valia cada centavo.

O meu pai, acho que é fleumático. Tranquilo, sempre equilibrado. Ele raramente se irrita, e quando se irrita, tipo, resolvido em segundos. Me lembro que, uma vez, em 2015, quando a nossa internet caiu – era uma daquelas velhas ligações discada – ele ficou calmo. Ligou para a operadora (que custou 25€ de ligação) e pronto, problema resolvido. Nada de dramas.

Já o meu ex-namorado, ah, esse era colérico. Impulsivo, rápido na raiva, difícil de lidar às vezes… uma vez, por causa de um simples atraso de um ônibus, em Lisboa, quase quebrou o guarda-chuva na estação de autocarros. Acho que me assustei bastante. Ainda hoje não entendo como alguém pode ficar tão furioso com um ônibus. Mas, enfim, cada um tem sua mania…

Colérico: impulsivo, raivoso às vezes. Sanguíneo: alegre, otimista, cheio de energia. Melancólico: reflexivo, introspectivo, um pouco pessimista. Fleumático: calmo, equilibrado, sereno. É mais ou menos isso que eu entendi. Mas, como eu disse, é complicado. A gente não se encaixa numa caixinha só, né?

Quem é o pai do temperamento?

São três da manhã, e a insônia me pegou de novo. Pensando em Hipócrates… Ele é considerado o pai da teoria dos temperamentos, sim, isso é fato. Não tem como negar a influência dele, apesar de tudo ter mudado tanto desde então.

A teoria dele era tão simples… baseada nos quatro humores: sangue, fleuma, bílis amarela e bílis negra. Cada um associado a um elemento: ar, água, fogo e terra, respectivamente. Lembro das aulas na faculdade, anos atrás. Acho que até desenhei um esquema desses humores na minha antiga apostila de psicologia. Agora, só restam memórias e a sensação de que nada é tão simples quanto parece.

  • Sangüíneo (ar): Otimista, extrovertido, amigável. Às vezes, um pouco impulsivo demais, como eu me lembro de ser na juventude. Acho que eu era mais sanguíneo nessa época.
  • Fleumático (água): Calmo, tranquilo, estável. A paz, a tranquilidade… às vezes penso que gostaria de ser mais fleumático.
  • Colérico (fogo): Enérgico, determinado, apaixonado. Mas também impaciente, irritável. Muitos dos meus amigos são assim.
  • Melancólico (terra): Pensativo, criativo, introspectivo. Mas também propenso à tristeza e à melancolia, como eu me sinto agora. É quase uma ironia, não?

Acho que a teoria dele, apesar de antiga, ainda tem algum valor. Dá pra ver reflexos dela em como as pessoas se descrevem até hoje. Mas também é importante lembrar que é uma visão muito simplista da complexidade da personalidade humana. Hoje, existem teorias bem mais elaboradas e com base científica mais sólida. Apesar disso, a ideia dos quatro temperamentos… ela fica. Como uma sombra antiga, mas presente.

A verdade é que, olhando para trás, para a minha vida, para a vida das pessoas que conheço, não consigo encaixar tudo perfeitamente numa dessas caixinhas. A gente é muito mais complexo, não é? Essa é a minha reflexão das três da manhã. E a cafeteira está vazia. Ótimo.

O que é ser uma pessoa sanguínea?

Ser sanguíneo, segundo a teoria dos quatro temperamentos – uma classificação antiga, mas que ainda ressoa em certos contextos, – significa ser extrovertido, otimista e sociável. Pense em alguém que adora festas, conversa com todo mundo, e tem uma energia contagiante. Essa é a imagem clássica. Mas, claro, é uma simplificação. A vida real é bem mais matizada.

A espontaneidade é marca registrada, mas pode virar impulsividade, e a facilidade de adaptação pode se confundir com falta de foco. É aquele amigo que começa mil projetos e termina poucos, sabe? A minha prima, por exemplo, é assim. Brilhante, cheia de ideias, mas precisa aprender a priorizar. É um desafio para quem é assim!

No trabalho, a comunicação fluida e o poder de persuasão são vantagens, mas a dificuldade de concentração exige estratégias de organização. A gestão do tempo é crucial. Aprendi isso na prática, observando meu irmão, que, apesar de ser um ótimo vendedor, luta constantemente contra a procrastinação. A chave é a autoconsciência.

  • Extroversão: Energia abundante, busca por interação social.
  • Otimismo: Visão positiva da vida, tendência a encarar os desafios com entusiasmo.
  • Sociabilidade: Facilidade em criar laços e construir relacionamentos.
  • Espontaneidade: Ação imediata, sem muita ponderação prévia.
  • Impulsividade: Tendência a agir por impulso, sem pensar nas consequências.
  • Dificuldade de concentração: Problemas para manter o foco em tarefas que exigem atenção prolongada.
  • Adaptabilidade: Flexibilidade para lidar com mudanças e situações inesperadas.
  • Boa comunicação: Facilidade em expressar ideias e persuadir os outros.

Acho que a grande questão é: ser sanguíneo é um “problema” ou um dom? Depende do que você faz com essa energia! O autoconhecimento é fundamental para canalizar essa força vital para o crescimento pessoal e profissional, sem cair nos excessos. Afinal, qual é o seu temperamento? Essa pergunta me intriga!

O que é o temperamento colérico?

Colérico? Ah, eu conheço bem…

Lembro de 2018, trampava num escritório no centro de São Paulo. Tinha um cara, o Ricardo, pura personificação do colérico. Se algo saía do trilho – tipo, o café frio ou a impressora travada – era um Deus nos acuda. Gritava, socava a mesa, um terror!

  • Raiva fácil: Era pavio curto, qualquer coisinha…
  • Liderança (às vezes): Mandava em todo mundo, queria tudo do jeito dele.
  • Ambição: Super focado em crescer na empresa, obcecado mesmo.

O pior era a gente ter que ficar pisando em ovos o tempo todo. Mas, pensando bem, ele era eficiente pra caramba. Conseguia resultados, mesmo que à base do grito. Sei lá, acho que no fundo ele só era inseguro.

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