Quais são os benefícios da Trazodona?
A Trazodona, pra mim, foi uma verdadeira luz no fim do túnel. A depressão me deixava esgotada, sem vontade de nada, e a dor crônica era insuportável. Acho que a melhora na serotonina e noradrenalina, que o médico explicou, realmente fez a diferença. Senti um alívio gradual, como se um peso enorme fosse saindo das minhas costas. Não foi mágico, mas foi o começo de uma recuperação que eu valorizo muito.
Trazodona… nossa, que remédio! Sério, pra mim foi tipo… um cobertor quentinho num dia congelante. Vocês sabem como é aquela exaustão da depressão? Aquela falta de ar, de vontade… de tudo? E a dor, né? A minha era crônica, me esmagava. Lembro que o médico falou alguma coisa de serotonina, noradrenalina… sei lá, na hora eu só queria que aquilo tudo passasse.
E passou, sabe? Não foi de repente, tipo mágica, não. Foi devagarinho. Como se… sei lá… Imagina uma mochila cheia de pedras nas suas costas. A Trazodona foi tirando uma pedrinha de cada vez. Ufa! Que alívio! Ainda lembro da sensação… Comecei a sentir um gostinho de quero mais pela vida de novo. A conseguir sair da cama sem parecer que tinha corrido uma maratona. A querer ver o sol, sabe? Parece bobagem, mas pra quem tava no fundo do poço… era tudo.
Claro, não resolveu tudo num passe de mágica. Terapia, apoio da família, tudo isso foi importante também. Mas a Trazodona… ah, ela me deu a força que eu precisava pra começar a subir de volta. Me deu um empurrãozinho, sabe como é? Tipo… “Ei, você consegue!”. Lembro de uma vez, depois de umas semanas tomando o remédio, que consegui ir no parque com meus filhos e, juro, senti uma alegria genuína. Fazia tempo que não sentia aquilo. Tipo… meses, talvez anos. Quem diria, né? Um comprimido tão pequeno… e fez tanta diferença. Ainda tomo, e sou muito grata por ter encontrado algo que me ajudasse tanto. É… a Trazodona, pra mim, foi tipo… um recomeço. E que recomeço!
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