Como formatar este PC?

Formatar o PC… Ai, que arrepios só de pensar. Parece tão drástico, né? Tipo, apagar tudo, começar do zero. Já tive que fazer isso algumas vezes, e confesso, dá um aperto no coração. Lembro uma vez, tinha um trabalho da faculdade inteiro salvo no desktop – e claro, esqueci de fazer backup. Resultado? Adeus trabalho, adeus horas de sono. Aprendi a lição da pior maneira. Por isso, gravem isso a ferro e fogo: BACKUP! Antes de sequer pensar em mexer em configurações de formatação, salvem seus arquivos. Fotos, vídeos, documentos, tudo! Num pendrive, HD externo, nuvem… Onde for, mas salvem!

Voltando à formatação… Não é nenhum bicho de sete cabeças, mas também não é tão simples quanto parece. Aquele passo a passo “busque, selecione, confirme”… Parece fácil, mas e se der algo errado? E se eu clicar no botão errado? Aquele frio na barriga, sabe?

Bom, basicamente, você vai na barra de pesquisa do Windows e digita “Restaurar PC”. Aparece logo ali. Daí tem umas opções, né? Restaurar mantendo os arquivos, ou restaurando tudo de fábrica. Essa segunda opção é a formatação completa. Apaga tudo mesmo. Tipo, tudo. A outra mantém seus arquivos pessoais, mas apaga programas e configurações. É como uma “faxina pesada”. Já usei as duas, depende do nível do desespero, sabe como é? 😅

Aí tem a escolha da versão do Windows. Normalmente ele já seleciona a que você tá usando, mas, sei lá, vai que né? Melhor conferir. E por último, o botão mágico: “Confirmar”. Clica, respira fundo e espera… E espera… e espera… Dependendo do seu PC, isso pode levar um tempinho. Tipo, bem mais do que aqueles 5 minutinhos que a gente gostaria. Já fiquei horas olhando aquela barrinha de progresso se arrastando. Me dava até vontade de cantar para ela andar mais rápido!

Ah, e uma dica de amiga: antes de começar, fecha todos os programas abertos. Vai que a luz acaba no meio do processo? Já pensou? Trauma garantido.

Enfim, formatar o PC não é o fim do mundo, mas é bom fazer com calma, atenção e, principalmente, com um bom backup. Afinal, ninguém quer reviver o meu trauma do trabalho da faculdade, né? 😉