Como posso saber a quem pertence um número de telemóvel?

“Ah, aquele número desconhecido a piscar no ecrã… Quem será, hein? Aposto que já todos passámos por isso, não é verdade? Eu pelo menos já perdi a conta às vezes que me apanhei a pensar: ‘Será spam? Uma telemarketing chata? Ou… alguém importante que preciso mesmo atender?’

Então, como é que a gente descobre a quem pertence aquele número misterioso? Deixem-me partilhar convosco algumas dicas que eu uso (e que, confesso, nem sempre funcionam, mas pronto, pelo menos tentamos!).

• WhatsApp/Telegram, o espiãozinho virtual: A primeira coisa que eu faço é espreitar no WhatsApp ou Telegram. Se a pessoa tiver um perfil público com nome visível, bingo! Já temos uma pista. Lembro-me uma vez, recebi uma mensagem de um número estranho, fui ver e era uma amiga da faculdade que tinha mudado de número e não me tinha avisado! Quase que a mandava para as urtigas… valeu o perfil do WhatsApp!

• Pix, o revelador de identidades: Esta é esperta! Se o número tiver Pix cadastrado (e a gente nunca sabe, não é?), ao tentar fazer uma transferência (nem que seja de 1 cêntimo!), o nome do titular pode aparecer. Atenção: não façam transferências sem pensar! É só para descobrir o nome, ok? Não vamos andar a dar dinheiro a desconhecidos, certo?

• Aplicativos “quem me liga”: Existem uns apps que prometem identificar números desconhecidos. Já experimentei alguns, e uns são melhores que outros. Às vezes funcionam, outras vezes não. Mas vale a pena tentar, não acham? É como jogar na lotaria, só que em vez de dinheiro, ganhamos o nome de alguém!

• A velha e boa chamada… será que funciona?: Ok, esta é a mais óbvia, eu sei. Mas, sejamos sinceros, quem é que gosta de ligar para um número desconhecido? Eu fico logo com um frio na barriga! Mas, às vezes, não há outro jeito. Ligar e perguntar “Quem fala?” é o método mais direto, mas também o mais arriscado. Quantas vezes já liguei e desligaram-me na cara? Muitas, acreditem!

No fundo, descobrir a quem pertence um número de telemóvel é quase como um trabalho de detetive. Às vezes descobrimos, outras vezes ficamos na dúvida. O importante é usar o bom senso e ter cuidado com as informações que partilhamos, não é verdade?”