Como saber se alguém bloqueou o seu número?

Okay, vamos lá tentar dar uma nova vida a isto! Imagine que estou a conversar contigo, a explicar-te o que sei sobre este tema chato de sermos bloqueados.

“Então, queres saber se foste bloqueado por alguém, não é? Credo, quem nunca passou por isso que atire a primeira pedra! É uma sensação horrível, não é? Parece que ficamos ali a remoer, a tentar perceber o que raio aconteceu.

Bem, a verdade é que não há uma fórmula mágica, um sinal inequívoco, tipo “APAGADO! BLOQUEADO!”. Mas há uns sinais que podem indicar que sim, talvez a pessoa já não queira saber de ti (pelo menos, por agora).

Por exemplo, mandas uma mensagem e… nada! Só um “tique”, ou, pior ainda, só um! Lembras-te quando víamos os dois “tiques” azuis e ficávamos a suspirar de alívio? Pois, esquece. Se não aparecem os dois “tiques” azuis, ou se desaparecem para sempre no reino do “tique” solitário, hum… isso pode ser um mau sinal.

Outra coisa: o “status”. Antes vias sempre as fotos da pessoa, os vídeos engraçados, as frases inspiradoras (ou nem tanto!). Agora? Nada. Vazio. Silêncio. É como se a pessoa tivesse desaparecido do mapa. Aconteceu-me uma vez com um amigo, fiquei tão preocupada que lhe mandei um email… afinal, ele só tinha mudado de número! Mas no momento, pensei o pior, confesso.

E a foto de perfil? Ah, a foto de perfil! Fica ali, parada no tempo, sem nunca mais mudar. É como se a pessoa tivesse congelado o seu avatar para ti. Aconteceu-me com uma ex-colega de trabalho. Juro, a foto era a mesma há anos! Mas, quem sabe, talvez ela só gostasse mesmo daquela foto, né?

O problema é este: nada disto é garantia de nada! Pode ser que a pessoa esteja sem internet, pode ser que tenha desativado as confirmações de leitura (eu já fiz isso!), pode ser que simplesmente não tenha atualizado o perfil dela. Entendes? Não te deixes consumir pela paranoia!

A melhor coisa a fazer? Sei lá! Talvez aceitar, respirar fundo e seguir em frente. Ou, se a angústia for muita, tentar contactar a pessoa por outro meio… mas com cautela, sem dramas! Já me arrependi de ter insistido tantas vezes…

Enfim, é a vida, né? Às vezes, as pessoas desaparecem. E às vezes, voltam. Mas o mais importante é não nos perdermos no meio disso tudo.”

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