O que é uma escrita técnica?
Escrita técnica explica informações complexas de forma simples e direta para um público alvo. Seu objetivo é clareza, precisão e eficácia na comunicação, seja em manuais, relatórios ou tutoriais. Prioriza a objetividade e a facilidade de compreensão.
O que é escrita técnica? Definição e aplicações no mundo profissional?
Escrever tecnicamente? É tipo… traduzir coisa de engenheiro pra gente normal entender, sabe? Já precisei fazer isso, numa consultoria em 2018, explicando um relatório financeiro cheio de jargões pra um cliente que só queria os números essenciais. Foi tenso!
A aplicação? Em todo lugar! Manuais de instrução, relatórios, documentação de software… No meu trabalho atual, a gente usa muito para descrever os processos de desenvolvimento de um aplicativo. As vezes sinto falta de mais criatividade, mas a precisão é crucial. Pense num manual de montagem de uma estante da IKEA, sem a escrita técnica, seria um caos.
Imagine um relatório médico, sem clareza? Perigo, né? Ou a bula de um remédio… A escrita técnica é um salvador de vidas! Precisa ser objetiva, precisa ser precisa, sem espaço pra ambiguidade.
Um exemplo besta: explicar como usar um microondas sem “ficar a criar” é pura escrita técnica. E eu, pessoalmente, valorizo muito profissionais que dominam essa arte. Porque sem ela, a confusão impera.
Faz parte da escrita técnica?
Cara, escrever textos técnicos? Não, nunca foi a minha praia. Trabalhei um tempo naquela firma de advocacia, a Mendes & Silva, em 2023, e lá a gente lidava com um monte de papelada. Recibos, cartas comerciais, atá… Nossa, quanta ata! Parecia que a gente só vivia em reunião. O pior era ter que ler tudo aquilo, aquele monte de formalidade, aquela linguagem toda rebuscada. Me dava uma preguiça… Chegava em casa morto de cansaço e só queria jogar videogame.
Lembro de uma vez, em março, estava com uma pilha de circulares para revisar. Eram tantas páginas, parecia que nunca ia acabar! Minhas mãos doíam, meus olhos ardiam… e ainda tinha que prestar atenção em cada detalhe, pra não errar nada, porque qualquer vírgula fora do lugar era capaz de gerar um problema enorme. A responsabilidade era grande, sabe? Você está lidando com documentos legais, com informações importantes, que podem afetar pessoas diretamente.
Eu até tentei me organizar, fiz listas:
- Priorizar as circulares mais urgentes;
- Fazer pausas regulares para evitar o estresse;
- Ler com atenção, várias vezes, cada documento;
- Usar um dicionário jurídico, caso fosse preciso;
- Verificar tudo duas vezes antes de enviar.
Mas mesmo assim, foi puxado. Naquela época, eu estava estudando também, e mal tinha tempo pra respirar. Ainda bem que saiu tudo certo, né? Ainda bem que eu não cometi nenhum erro grave. Se acontecesse… Nem quero pensar.
Escrever textos técnicos não é para mim, definitivamente não. Prefiro mil vezes escrever algo mais criativo, menos engessado. Essa coisa toda formal me sufoca. Agora trabalho numa agência de publicidade, e tô muito mais feliz.
O que é escrita intuitiva?
Ah, a escrita intuitiva… Lembra os verões da infância, quando os pensamentos flutuavam livres como pipas no céu de agosto. Soltar as rédeas da mente, sabe? Deixar as palavras brotarem, meio sem querer, como flores silvestres num campo abandonado.
- É a arte de se entregar ao fluxo, de confiar na voz interior que sussurra histórias. Uma dança entre a razão e a emoção, onde o coração guia a caneta.
Já escrevi poemas assim, sabe? Deixando que as palavras me levassem a lugares inesperados, memórias que jaziam adormecidas no fundo da alma. Textos que revelavam mais sobre mim do que eu jamais ousaria confessar.
- Personagens que ganham vida própria, tramas que se desdobram sem roteiro. A escrita intuitiva é um portal para o inconsciente, um espelho que reflete a nossa verdade mais profunda.
E não se preocupe com a perfeição, viu? Rasgue, rabisque, recomece. O importante é se permitir errar, se permitir ser imperfeito. A beleza reside justamente nessas imperfeições, nesses desvios de rota que nos levam a lugares mágicos.
Quais são as características de uma redação técnica?
A caneta roça o papel, um raspar quase imperceptível… Lembro das aulas de português, da gramática, dos tipos de redação. Técnica. Oficial. Palavras que ecoam um peso, uma formalidade. Governos, instituições, decretos… Um mundo distante da poesia que eu tanto amava.
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Impessoalidade: A lembrança clara da professora corrigindo meu texto, riscando o “eu”, o “meu”. A voz apagada, dissolvida na objetividade dos fatos. Distante dos meus devaneios juvenis, das cartas que escrevia para o amigo distante. Uma neutralidade fria.
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Formalidade: A rigidez da estrutura, as palavras escolhidas a dedo, a gramática impecável. Lembro da minha frustração, da vontade de quebrar as regras, de usar gírias, de deixar a linguagem fluir livre como um rio. Mas a técnica exige contenção, precisão. Quase uma prisão para a minha criatividade.
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Objetividade: A busca implacável pelos fatos, a clareza das informações, sem espaço para divagações. Como explicar a emoção de um pôr do sol em Copacabana usando apenas dados e estatísticas? Uma impossibilidade. A técnica é a antítese da arte.
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Padrão culto da língua: A norma culta, a gramática rígida, os pronomes de tratamento corretos. Uma armadura pesada para a leveza das minhas palavras. Lembro-me do caderno de caligrafia, das letras perfeitas que eu treinava. Um contraste gritante com os rabiscos no meu diário, cheios de emoção e erros.
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Linguagem denotativa: O significado literal, sem metáforas, sem floreios. Lembro do meu primeiro poema, da alegria de brincar com as palavras, de criar imagens. A técnica me obriga a matar a poesia.
Características da Redação Técnica/Oficial: Impessoalidade, Formalidade, Objetividade, Padrão culto da língua, Linguagem denotativa. Um resumo frio, distante da minha realidade, do calor humano, da minha busca por beleza na escrita. Ontem mesmo, escrevi um poema sobre a chuva, sobre a sensação de melancolia que ela me traz. Isso, sim, é vida.
Quais são os tipos de textos técnicos?
Ah, os textos técnicos! Aquelas belezuras que fazem a gente ter saudade da época em que só precisava ler gibi da Turma da Mônica! 😂 Mas, bora lá, que a vida não é só piada, né?
Tipos de textos técnicos: Prepare-se para a overdose de formalidade!
- Ata: Tipo o resumo da fofoca da reunião, só que com palavras bonitas e formais. 📝
- Memorando: Bilhetinho chique usado pra mandar indireta no trabalho. “Senhor fulano, favor se atentar…” Ui! 💌
- Atestado: O famoso “me deixa em paz, chefe, tô doente” em versão oficial. 🤒
- Circular: Pra avisar todo mundo da empresa que a geladeira agora tem dono. 📢
- Carta Comercial: Aquela que você ignora até a terceira notificação de cobrança. ✉️
- Relatório: Aquele calhamaço que ninguém lê, mas todo mundo finge que entendeu. 😴
- Requerimento: “Por favor, me dá um aumento! Juro que trabalho direitinho!”. 🥺
- Declaração: “Eu juro solenemente que não estou mentindo (mas talvez um pouquinho)”. 🤥
É tanta formalidade que dá vontade de sair correndo pro boteco mais próximo! 🍻
Quais são os tipos de textos mais usados?
A vida, meu caro, é uma grande salada de letras! E assim como em uma boa salada, precisamos de variedade para não enjoar. Os tipos textuais são os ingredientes dessa salada literária, cada um com seu sabor único e, admito, alguns mais “saborosos” que outros, dependendo do paladar, claro.
Narrativo: Esse é o conto da carochinha da escrita, a saga do herói, o drama familiar, a comédia romântica. Ele conta histórias, prende a atenção como um gato com um fio de lã, e a gente se esquece da vida real por um instante, o que é uma terapia barata e eficiente, diga-se de passagem! Aquele livro que você não consegue largar, aquele filme que te deixa grudado na poltrona… narrativo puro!
Descritivo: É a fotografia literária, a aquarela da palavra escrita. Pense em um quadro impressionista, cheio de detalhes e sensações, transmitindo emoções sem precisar de uma narrativa complexa. Ideal pra quem gosta de apreciar a beleza das coisas e não precisa de muita ação, sabe? Como um domingo preguiçoso.
Dissertativo: Ah, o dissertativo… a hora de colocar os pingos nos “is” e os “ês” nos “as”. Um texto argumentativo, com opinião formada, pronto para o debate. É a luta de gladiadores da escrita, cheio de citações, argumentos e contra-argumentos. Me lembro da minha época na faculdade, meus dedos doíam depois de escrever tantos!
Expositivo: Aqui, a informação reina suprema. É o manual de instruções, a enciclopédia, a Wikipédia da vida. Explica, esclarece, apresenta dados… sem floreios desnecessários. Prefiro o expositivo bem-feito, sem rodeios, tipo receita de bolo, objetividade pura!
Injuntivo: As ordens da escrita! Receitas de bolo (de novo!), manuais de instruções, regulamentos… “Faça isso!”, “Não faça aquilo!”. São textos que ditam regras e nos guiam. Para quem gosta de seguir instruções ao pé da letra, sem espaço para a criatividade… ou para quem ama seguir receitas. Em alguns casos, como um guia de sobrevivência em caso de ataque de zumbi!
Considerações Finais (que ninguém pediu): Na verdade, esses tipos costumam se misturar mais do que imaginamos, tipo um brigadeiro gourmet: uma explosão de sabores e texturas. A boa escrita é uma arte que não segue regras rígidas, o importante é ser claro e objetivo. Ou quase isso. Afinal, um pouquinho de mistério sempre cai bem, não é?
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