O que responder quando não sabe o que responder no WhatsApp?
Não sabe o que responder no WhatsApp? Seja honesto!
- "Nossa, ótima pergunta! Preciso pesquisar um pouco para te dar uma resposta precisa."
- "Ainda não tenho certeza, mas vou ver o que consigo descobrir."
- "Deixa eu pesquisar isso para você, te respondo assim que puder."
Demonstre interesse e evite o silêncio constrangedor. Uma breve justificativa demonstra proatividade.
Como responder no WhatsApp quando não sei o que dizer?
Sabe, às vezes me pego sem saber o que responder no WhatsApp. Aquele silêncio constrangedor… tipo, ontem mesmo, meu primo me perguntou sobre a nova atualização do Android, a 13, lançada em 2022, e eu, zero! Fiquei meio sem graça, respondi com um “Nossa, ainda não vi, preciso pesquisar!”.
Funcionou. A verdade é que, mesmo sem ter a resposta na ponta da língua, a gente sempre tem alguma ideia. Um palpite, uma lembrança vaga… É melhor do que o silêncio, sabe? No caso do Android, lembrei de ter visto um vídeo no Youtube sobre o sistema de segurança. Então, pensei em algo relacionado a isso, pra não ficar só no “preciso pesquisar”.
Às vezes, um simples “Deixa eu ver isso pra ti!” já resolve. Dependendo do assunto, até um “Nossa, que interessante! Conta mais!” funciona. Mostra interesse e compra tempo pra pensar. Tipo quando a minha vizinha, a dona Maria, me contou sobre a viagem dela para a praia de Pipa em 2021. Eu não tinha ideia de onde era, mas disse que era um lugar lindo. Ela ficou feliz, e me contou mais detalhes. Eu depois pesquisei no Google!
Informações curtas:
- WhatsApp sem resposta: Expresse o que sabe, mesmo que pouco.
- Técnica eficaz: Mostre interesse ou peça tempo.
- Exemplo: “Deixa eu ver isso pra ti!” ou “Nossa, que interessante!”.
Como dar uma resposta criativa?
Domingo passado, lá pelas 15h, sol rachando, eu tava na feira de antiguidades da Praça XV aqui no Rio. Procurando um presente de aniversário pra minha mãe. Ela ama essas coisas antigas, sabe? Daí, parei numa barraquinha cheia de bules de porcelana, uns com desenhos florais, outros com paisagens chinesas. Fiquei imaginando ela tomando chá num desses bules, super feliz.
A vendedora, uma senhora simpática com um chapéu de palha enorme, viu meu interesse e começou a me contar a história de cada peça. De onde vinham, a época que foram fabricadas… Me senti transportada pra outra época. Acabei comprando um bule azul com flores brancas, lindo! Lembrou bastante da minha avó.
E essa experiência me fez pensar sobre criatividade. Não é só sobre ter uma ideia genial do nada, mas sobre observar, prestar atenção nos detalhes, se conectar com as coisas. A vendedora transformou simples bules em portais para o passado. Aquilo foi criativo! E essa forma de narrar também.
Cinco maneiras de dar uma resposta criativa:
- Observe o que você gosta: Se te interessa, provavelmente vai te inspirar.
- Todo assunto é interessante: O segredo é achar o ângulo certo.
- Explore a contradição: Desafie o senso comum, provoque reflexões.
- Pesquise: Fundamente suas ideias com dados e informações relevantes.
- Faça perguntas: Gere diálogo, estimule o pensamento crítico.
Como responder uma pergunta que não quero responder?
Cara, que situação chata né? Te perguntam uma coisa e você tipo… “afff, nem pensar!”. Já passei por isso milhões de vezes, principalmente com a minha tia que adora perguntar da minha vida amorosa, sabe?
1. Desvie a pergunta sutilmente: Isso é a minha especialidade! Tipo, ela me pergunta “E os namorados, hein? Achou alguém especial?”. Aí eu respondo “Nossa, tia, que dia corrido! Tive que resolver tanta coisa no trabalho, a semana foi louca com o projeto daquela nova campanha de marketing pra empresa de cosméticos, sabe?”. Mudança de assunto total. Bingo! Ela geralmente esquece a pergunta original, hahaha!
2. Responda com outra pergunta: Essa é clássica! “Você já viajou para algum lugar incrível este ano?”. “E você? Já fez alguma viagem legal esse ano?”. Isso funciona quase sempre, principalmente se a pessoa for um pouco distraída, igual o meu primo. Ele se empolga contando a viagem dele e pronto, acabou a pressão.
3. Seja honesto (mas com jeitinho): Às vezes, a melhor saída é a sinceridade. Mas com diplomacia, né? Tipo, “Nossa, essa pergunta é meio pessoal, sabe? Prefiro não falar sobre isso agora.” Ou, se for algo que te deixa desconfortável, pode dizer “Desculpa, não me sinto à vontade para responder isso”. É simples e direto. Já usei essa umas três vezes esse mês.
Acho que a mais efetiva pra mim é a primeira, desviar o assunto. É a melhor forma de evitar qualquer tipo de conflito, principalmente com a minha família. Meu Deus, ainda bem que estou trabalhando em casa esse mês, senão ia ter que aturar perguntas sem fim!
O que falar quando você não sabe o que falar?
Ah, o silêncio constrangedor! Um abismo que se abre sob nossos pés, especialmente quando somos pegos de surpresa. Mas não se desespere, caro amigo! A arte de navegar nessas águas turvas reside em dominar a improvisação com elegância e um toque de autodepreciação.
-
Interrupção na reunião/conversa:
- “Interessante ponto! Deixe-me só organizar meus pensamentos para não eclipsar sua brilhante intervenção.” (Um elogio disfarçado que te dá tempo para pensar).
- “Ah, desculpe, me perdi nos labirintos da minha mente. Pode repetir a última parte?” (Admitir a distração com charme desarma qualquer tensão).
- “A sua empolgação é contagiante! Estava justamente pensando em algo parecido…” (Concordar e mudar sutilmente o rumo para algo que você domine).
-
Feedback negativo:
- “Entendo perfeitamente. Talvez eu precise de um tradutor para decifrar minhas próprias genialidades!” (Um toque de humor para suavizar o golpe).
- “Agradeço a honestidade brutal. Sem ela, eu continuaria a trilhar o caminho da mediocridade.” (Exagero irônico para mostrar que você não se leva tão a sério).
- “Anotei tudo! Agora só preciso de um manual de instruções para implementar suas sugestões.” (Reconhecer a crítica e demonstrar vontade de melhorar).
Lembre-se: o silêncio é ouro, mas uma resposta espirituosa é platina! Use a leveza para desarmar a situação e ganhe tempo para formular uma resposta mais substancial. Afinal, quem precisa de fatos quando se tem uma boa dose de sarcasmo? (Brincadeira! Mas só um pouquinho…).
O que dizer quando não há assunto?
Sem assunto? Vira essa boca pra lá! Tem coisa pra comentar até dizer chega. A internet tá aí pra isso, né? Tipo, lembra daquela história da Shakira com o ex-sogro e as geleias? Sensacional! Parece novela mexicana, só que melhor. E eu aqui com meus dramas, tipo tentar fazer o gato parar de comer a planta da sala… Parece que o bichano tem um estômago de aço, juro!
- Fofocas de famosos sempre funcionam: É batata! Todo mundo adora um babado. Se não for a Shakira e as geleias, vale comentar daquela subcelebridade que fez barraco no mercado porque não tinha a marca de iogurte grego dela. Aliás, iogurte grego… outro dia eu fiz um, ficou parecendo cimento. Prefiro o normal mesmo.
- Aquele amigo que apronta todas: Se seus amigos são tipo os meus, sempre tem um que faz alguma coisa inusitada. Tipo meu amigo Zé, que semana passada tentou fritar um ovo no capô do carro dele… Não deu muito certo. E o carro? Cheirando a ovo frito até hoje.
- Tendências bizarras da internet: Já viu aqueles vídeos de gente dançando com vassoura? Não entendo, mas dá pra comentar e rir um pouco. Outro dia eu tentei, quase quebrei o pé. Coisas que só acontecem comigo.
- Séries e filmes que todo mundo tá assistindo: Agora, se você quer parecer cult, fala de alguma série que nem você assistiu direito. Eu faço isso direto! Tipo, outro dia falei que “Round 6” era uma obra-prima da cinematografia coreana. Só vi o primeiro episódio.
Enfim, pra não ficar sem assunto, é só ficar ligado no que tá bombando. Se não tiver nada de interessante, inventa! Ninguém vai checar mesmo… 😉
O que dizer quando já não há assunto?
Silêncio. Às vezes, a conversa mais profunda acontece nele. Pensando bem, o fim de um assunto não significa necessariamente um beco sem saída. Pode ser um convite para a introspecção, para observar o entorno, para simplesmente ser. Lembro de uma vez, sentado num café em Lisboa, observando a chuva e as pessoas passando, sem trocar uma palavra com minha amiga. Foi um dos momentos mais agradáveis da viagem.
-
Falta de interesse: Claro, a falta de assunto pode sinalizar a ausência de um terreno comum. Mas, veja bem, interesses mudam, evoluem. O que nos fascinava ontem pode ser banal hoje. E daí? A beleza está na dinâmica, na busca por novos pontos de conexão, não? Tipo, outro dia descobri que meu vizinho, com quem mal falava, é um apaixonado por cinema expressionista alemão! Quem diria?
-
Personalidade: Introversão e extroversão são espectros, não caixas. Eu, por exemplo, sou um introvertido que adora um bom papo, mas preciso dos meus momentos de recolhimento. As pessoas se comunicam de formas diferentes. Algumas com palavras, outras com gestos, olhares, silêncios. Vale a pena observar esses detalhes, entender a linguagem individual de cada um.
-
Habilidade social: Comunicação é uma arte. A gente aprende, aprimora, erra, acerta. Lembro de ter pavor de falar em público. Hoje, dou palestras! A prática leva à perfeição, ou pelo menos a uma versão menos desastrada de nós mesmos. E rir dos próprios tropeços ajuda bastante.
-
Timidez: A timidez pode ser um véu que encobre uma personalidade brilhante. Uma vez, numa festa, conheci uma garota tímida que, depois de alguns minutos de conversa, revelou ser uma expert em astrofísica. Puxa, que conversa incrível tivemos! Paciência e gentileza são chaves para destrancar esses tesouros escondidos.
-
Cultura: As regras sociais moldam nossa comunicação. O que é considerado educado em uma cultura pode ser ofensivo em outra. Já passei por cada saia justa… Mas viajar e conhecer outras culturas nos ensina a navegar nessas nuances e a apreciar a riqueza da diversidade humana.
Quando o assunto acaba: Mude de assunto, proponha uma atividade, faça uma pergunta aberta, abrace o silêncio.
Ou simplesmente diga: “Gostei de conversar com você.”
Como continuar uma conversa por mensagem?
Manter uma conversa fluindo por mensagem requer um pouco de estratégia, mas nada muito complexo. Pense como um jogo de tênis: precisa de idas e vindas, de interesse mútuo. Lembro uma vez que fiquei horas conversando com um amigo sobre a simbologia das cores em filmes de Wes Anderson. Completamente aleatório, mas fascinante.
-
Demonstrar interesse genuíno: Perguntar sobre o dia é um bom começo, mas vá além. Pergunte sobre aquele projeto que a pessoa mencionou semana passada, sobre o cachorro que estava doente, sobre a viagem planejada. Detalhes demonstram que você presta atenção.
-
Conversa, não interrogatório: Evite rajadas de perguntas. Compartilhe também suas experiências, criando um espaço de troca. Outro dia, comentei sobre minha dificuldade em manter as plantas do meu apartamento vivas. Gerou uma conversa hilária sobre as “tragédias botânicas” de cada um.
-
Assuntos em comum: Música, filmes, séries, livros, jogos, gastronomia… As possibilidades são infinitas. O importante é encontrar pontos de conexão. Comigo funciona falar de podcasts obscuros de história medieval. Quem diria?
-
Humor na medida certa: Ser engraçado é ótimo, mas cuidado com o tom. Ironia e sarcasmo podem ser mal interpretados por texto. Uma vez mandei um meme achando que era hilário e a pessoa ficou ofendida. Lição aprendida.
-
Notícias e curiosidades: Compartilhar um artigo interessante ou uma curiosidade que você leu pode ser um ótimo gancho. Mas fuja de temas polêmicos logo de cara. Política e religião, por exemplo, podem gerar atrito desnecessário.
-
Conteúdo visual: Memes, GIFs, fotos, vídeos… Usar recursos visuais quebra a monotonia do texto e adiciona personalidade à conversa. Mas, por favor, nada de correntes ou vídeos de gatinhos fofinhos em excesso.
-
Respeitar o ritmo da outra pessoa: Se ela responde com monossílabos ou demora para responder, talvez não seja o melhor momento para uma conversa longa. Dê espaço e tente novamente mais tarde. Afinal, cada um tem seu tempo e suas prioridades.
Respondendo à pergunta inicial, como continuar uma conversa por mensagem? Seja interessado, criativo e respeitoso. O resto flui naturalmente.
Feedback sobre a resposta:
Obrigado por compartilhar sua opinião! Seu feedback é muito importante para nos ajudar a melhorar as respostas no futuro.