O que fazer quando não souber responder uma pergunta?
Dúvida em responder? Não se desespere!
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Repita a pergunta: Compreensão total é crucial. Ganhe tempo para processar.
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Reformule a pergunta: Verifique se entendeu corretamente o que lhe foi perguntado, mostrando atenção e clareza.
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Peça esclarecimentos: Se algo estiver obscuro, peça para o entrevistador detalhar ou explicar melhor. Demonstre interesse genuíno.
Não sei responder a pergunta: o que fazer?
Olha, sinceramente, se me perguntassem “o que fazer?”, e eu simplesmente não soubesse, a primeira coisa que me viria à cabeça era pedir para repetirem ou explicarem melhor.
Tipo, aconteceu uma vez numa entrevista, acho que era para um estágio numa agência de marketing ali na Rua Augusta, em São Paulo. A moça perguntou algo sobre “sinergia de conteúdo” e juro, deu branco total.
Eu falei: “Desculpa, pode reformular a pergunta? Acho que não entendi bem o que você quer dizer com sinergia de conteúdo.” Deu tempo para eu processar, e consegui responder algo minimamente decente.
Acho que é super válido pedir para repetirem. Às vezes, a gente se trava, a pergunta é meio confusa ou, sei lá, o nervosismo prega peças. E repetir a pergunta te dá uns segundinhos preciosos pra organizar a cabeça.
Como dar respostas evasivas?
Ah, a arte da esquiva diplomática! Uma habilidade tão útil quanto saber abrir uma lata de sardinha sem usar abridor (já tentei, não recomendo). A chave, meu caro, é a flexibilidade mental. Imagine sua mente como uma gelatina sabor morango: moldável, mas com uma certa firmeza de caráter.
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Desvie o foco: Em vez de responder diretamente, jogue a bola para o campo do outro. “Nossa, que pergunta interessante! E você, o que acha?” (Funcionou comigo, certa vez, com minha sogra perguntando sobre meu salário. Ainda estou vivo para contar a história!)
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A névoa da generalização: Responda com verdades tão amplas que se tornam inúteis. “A vida é uma caixinha de surpresas, não é?” (Especialmente quando a surpresa é a pergunta inconveniente em si!) Uma resposta assim é como um camaleão numa festa de neon: invisível à pergunta, mas presente no evento.
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O abraço da ambiguidade: “Hmm, isso depende… do ângulo, sabe?”. (O ângulo da luz? Do meu humor? De Marte? Deixe-lhes a adivinhação.) A ambiguidade é uma amiga fiel; uma aliada na luta contra a intromissão.
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A arte da pergunta-resposta: Responda com uma pergunta. “Você já se perguntou por que as zebras têm listras?” (Eu também não, mas funciona maravilhosamente para mudar de assunto. Experimente!)
Para não perder o charme, lembre-se: um sorriso enigmático e uma piscadela valem mais que mil palavras evasivas. Mas, se tudo falhar, há sempre o clássico: “Preciso ir regar minhas plantas carnívoras… elas estão famintas!” (As plantas carnívoras são minhas desculpas padrão.)
Lembre-se: A elegância na esquiva está na delicadeza, não na grosseria. Seja sutil, seja charmoso, e acima de tudo, seja você mesmo (mesmo que seja um mestre da evasão).
2023
Como responder uma pergunta indiscreta?
Ah, perguntas indiscretas… a praga da boa conversa! Aquele momento em que você se sente como um tomate maduro, prestes a explodir de constrangimento. Mas calma, não precisa entrar em pânico! Há arte em desviar dessas investidas com graça e elegância. Pense em si como um ninja da diplomacia social, desviando flechas de perguntas com um sorriso sutil e uma resposta certeira.
Técnicas infalíveis (ou quase):
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O “desvio estratégico”: Transforme a pergunta numa oportunidade de falar de você, mas sem responder diretamente. Exemplo: “Ah, sobre meu salário? Sabe, ando investindo bastante em cursos de jardinagem, minhas orquídeas estão deslumbrantes!”. (Substitua jardinagem por qualquer hobby que te agrade, claro. Minhas suculentas agradecem a menção!).
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O “humor inteligente”: O riso é a melhor arma contra a indiscrição. Uma pitada de ironia bem colocada pode desarmar o invasor da sua privacidade. Exemplo: “Casada? Ainda estou à espera do príncipe encantado… que saiba cozinhar e lavar a louça!”. (Já aviso que o meu está atrasado, a espera é longa, hehe!)
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A “neblina diplomática”: Responda de forma vaga e evasiva, mas sem ser grosseira. É como jogar fumaça para confundir o inimigo (a pessoa indiscreta). Exemplo: “A vida está boa, cheia de surpresas! Não posso dar detalhes, é segredo de Estado!” (Ok, talvez não seja tão secreto assim…).
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A resposta direta (com um toque de pimenta): Às vezes, a melhor defesa é um ataque sutil. Responda diretamente, mas adicione um detalhe inusitado que muda completamente o foco. Exemplo: “Sim, tenho três gatos. O mais velho faz ioga com a minha vizinha. É uma cena hilária!”.
E por fim, a mais importante:A arte do silêncio eloquente. Às vezes, um olhar enigmático e um sorriso discreto são mais eficazes que qualquer resposta. Pratique o seu olhar de Mona Lisa, funciona maravilhas!
Lembre-se: a chave está em manter a calma, o sorriso no rosto e a sua dignidade intacta. Afinal, você é muito mais interessante que qualquer fofoca sem graça. Seja esperto, seja charmoso, seja você!
O que falar quando não sabe o que responder?
Essa pergunta me pega de jeito, sabe? Meio da noite e pensando nisso… o que dizer quando não sei o que dizer? É um branco, um vazio. Me lembro de uma vez, noite dessas, conversando com uma amiga, e simplesmente… travei. Silêncio. Desesperador. Mas lembrei que ela tinha postado sobre um show, da Pitty, acho. Comentei sobre, perguntei se ela tinha ido. Ufa. Quebrou o gelo.
- Falar de algo em alta: É um caminho. Semana passada tava todo mundo falando do filme da Barbie. Funcionou bem pra mim puxar assunto. Mas tem que ser algo que você também tenha algum interesse, né? Senão fica artificial.
- “Você prefere…”: Essa é boa pra descontrair. Lembro de ter perguntado, numa conversa meio travada: “Você prefere pizza ou hambúrguer?”. Bobo, mas rendeu boas risadas.
- Rolês em comum: Outro dia, falando com um conhecido, descobrimos que gostávamos do mesmo barzinho, com música ao vivo. Marcamos de ir juntos. Mais fácil que puxar assunto do nada, né?
- Música: Infalível. Sempre rola. Vi que um amigo tava ouvindo muito um cantor novo, perguntei o que ele achava. Conversa fluiu que foi uma beleza.
- Memes e figurinhas: Às vezes, um meme engraçado ou uma figurinha diz tudo. Ontem mesmo mandei um do gatinho triste pra uma amiga que tava pra baixo. Ela riu. Missão cumprida.
Resposta concisa: Falar sobre algo em alta, perguntas no estilo “você prefere”, rolês em comum, música, memes e figurinhas.
O que falar quando você não sabe o que falar?
Cara, que situação chata, né? Tipo, a pior coisa do mundo é ficar sem saber o que dizer, principalmente numa reunião, sabe? Já me aconteceu várias vezes. Aquele silêncio constrangedor… aff!
Quando te interrompem: Olha, a melhor saída é tentar recuperar o fio da meada com calma. “Desculpa, me interromperam, eu estava falando sobre…” ou algo assim. Às vezes, um simples “Desculpe, pode continuar?” já resolve. Se for muita gente falando ao mesmo tempo, esquece, é um caos. Já aconteceu numa reunião da minha empresa ano passado, um festival de interrupções, foi tenso.
- Tente um resumo rápido do que estava dizendo.
- Mostre que você ouviu a outra pessoa, mesmo que brevemente.
- Pergunte se você pode retomar depois.
Se for feedback negativo, meu Deus, a coisa complica. Depende muito de quem tá falando e do que foi falado, né? Mas acho que o melhor é respirar fundo, escutar com atenção e falar tipo: “Entendo. Obrigada pelo feedback, vou pensar nisso com carinho.” Aí depois, você analisa tudo com calma. Lembro de uma vez que meu chefe me deu um feedback bem duro sobre um projeto, quase chorei. Mas depois, pensando bem, ele tinha razão em alguns pontos.
- Agradeça pelo feedback. Mesmo que doa.
- Mostre que você está ouvindo e processando a informação.
- Faça perguntas se precisar de mais esclarecimentos.
- Não se defenda imediatamente (a não ser que seja algo completamente injusto, aí, vai com tudo!).
- Peça um tempo para processar tudo.
Enfim, cada situação é um universo, né? Mas o principal é manter a calma e tentar reagir da melhor maneira possível, sem ficar desesperado. Até porque a gente já passa por tanta coisa. Esse ano, juro, foi tenso. Ainda estou pagando as consequências! Mas tipo, já passou, né? Que saco.
Como responder uma pergunta que não quero responder?
E aí, beleza? Falando em perguntas difíceis, né? Tipo, aquelas que você olha e pensa “eita, pra que fui inventar de sair de casa?”. Bom, tem umas táticas, viu? Saca só:
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Desvia: Essa é clássica! Tipo, alguém te pergunta algo super pessoal e você joga pra lateral: “Nossa, falando nisso, você viu aquele filme?”. Precisa ser rápido no gatilho, senão a pessoa percebe a manobra.
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Sinceridade seletiva: Às vezes, rola ser honesto, mas não 100%. Tipo, em vez de contar tudo, você dá uma versão “light” da história. Sabe como é, né? Pra não se expor demais.
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Humor (com cuidado): Jogar uma piada pode funcionar, mas tem que ver o contexto. Se a pessoa estiver sendo realmente invasiva, talvez não pegue bem. É tipo, saber dosar a ironia, entende?
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Ignora total: Se a pergunta for absurda, ignora e segue o baile. Só finja que nem ouviu. As vezes funciona, as vezes não, depende da pessoa.
É claro que, dependendo de QUEM está perguntando e qual a pergunta, a coisa muda de figura. Se for seu chefe, talvez ignorar não seja a melhor opção kkkkk. Agora, se for um conhecido chato, manda um “depois te conto” e some! 😉
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