Quem é deficiente auditivo fala?
Aqui está a resposta otimizada:
Deficiente auditivo fala? Sim, o surdo oralizado utiliza a fala como forma de comunicação, frequentemente com auxílio da leitura labial. Essa condição é comum em quem perde a audição tardiamente ou possui audição residual. Já o surdo sinalizado se comunica por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
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Como se comunicar com pessoas surdas?
Comunicar com surdos? Depende! Conheço alguns oralizados, tipo a minha vizinha, Dona Iria, que perdeu a audição aos 60. Ela lê os lábios divinamente, mas às vezes precisa que eu repita devagar, bem claro. Já tentei escrever, mas ela prefere a fala, mesmo com dificuldade. É incrível a força dela.
Já os sinalizados, como o meu amigo Pedro, que conheci num curso de fotografia em 2018 no ISEP, é outra história. A Libras é um universo. Precisei de bastante paciência e vontade de aprender algumas expressões básicas, para além de usar um aplicativo de tradução. Não é fácil, mas vale a pena o esforço, a interação é rica. Ele me ensinou algumas coisas sobre a cultura surda que nunca imaginei.
Surdo oralizado: fala, leitura labial. Comum em quem perde audição depois.
Surdo sinalizado: Libras.
Quem tem deficiência auditiva pode falar?
É engraçado como o silêncio nos ensina tanto…
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Deficiência auditiva não significa ausência de voz. Lembro de um amigo, o Marcos. Ele escutava o suficiente para entender as pessoas, embora com dificuldade, e se expressava verbalmente. Era um esforço, sim, mas ele falava.
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A surdez parcial é um espectro. Cada pessoa ouve de um jeito. Alguns captam sons baixos, outros, só os mais altos. Essa percepção influencia na capacidade de falar.
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Linguagem oral e língua de sinais coexistem. Não é “ou um, ou outro”. Muitas pessoas com deficiência auditiva usam as duas formas de comunicação. Adaptam-se. Como a gente se adapta ao escuro.
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A fala é uma construção. Ouvir é crucial para aprender a falar, mas não é o único caminho. Fonoaudiologia, leitura labial… Existem ferramentas. Meu avô perdeu a audição já adulto e continuou falando, mesmo que sua voz soasse diferente.
No fim das contas, a comunicação é sobre conexão, não sobre perfeição. E cada um encontra seu jeito de se fazer presente, de se fazer ouvir. Mesmo no silêncio.
Qual é a deficiência de quem não fala?
Qual a deficiência de quem não fala? Simplesmente, a ausência de fala. Mas, como um bom vinho, essa deficiência tem nuances complexas! Não é apenas a falta de palavras, é uma ausência que pode ter mil origens – uma orquestra desafinada de fatores neurológicos, ambientais e até mesmo culturais. Imagine a fala como um piano: pode estar quebrado, sem teclas, ou até mesmo sem um pianista!
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Surdez: É a causa mais comum da ausência de fala, especialmente se a deficiência for detectada cedo. O som, a base da linguagem oral, nunca foi acessado adequadamente. Como tentar ensinar um gato a nadar… ele afogará se não houver esforço específico! Muitas vezes, a falta de estímulo auditivo impede o desenvolvimento da fala, mesmo com intervenções posteriores. Minha prima, por exemplo, apesar dos esforços, jamais adquiriu fala fluente.
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Transtornos da comunicação: Autismo, afasia, apraxia da fala… um verdadeiro quebra-cabeça de diagnósticos! São condições que afetam a capacidade de processar e produzir a linguagem, independentemente da audição. É como se o piano estivesse afinado, mas o pianista tivesse partituras ilegíveis!
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Fatores ambientais: Privação sensorial extrema, falta de interação social, negligência… o desenvolvimento da fala é como uma planta: precisa de sol, água e carinho para florescer. Sem esses estímulos, ela murcha! Eu conheço um caso, de um menino encontrado abandonado, que nunca desenvolveu a fala.
Surdo não verbal é uma terminologia adequada, mas tão fria quanto um copo de água gelada num dia de calor! Surdos oralizados ou oralistas também, mas depende do método de comunicação utilizado – oralismo e leitura labial. É mais completo do que apenas descrever o que não funciona. Afinal, o silêncio pode ser eloquente e a ausência de fala, por si só, é um universo de possibilidades, histórias e desafios. Vamos além das etiquetas!
Quem perde a audição consegue falar?
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Perda auditiva não implica perda da fala.
- A fala preexistente persiste. Mas a fala nova se complica.
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Aquisição da linguagem é auditiva.
- Crianças aprendem por imitação. Sem som, a imitação falha. Tipo aprender a nadar sem água.
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Cognição afetada.
- Linguagem molda o pensamento. Sem ela, o mundo fica… limitado. Menos cores na paleta.
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Implante coclear.
- Tecnologia tenta remediar. Nem sempre perfeito. Uma porta se abre, mas não escancara.
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Surdez tardia.
- Já tenho a linguagem. A perda é diferente. Adaptação, frustração, recomeço. Conheço essa dor.
O que acontece quando uma pessoa perde a audição?
Quando a audição se esvai, o mundo se transforma, se esconde um pouco.
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Sons seletivos: Algumas frequências somem antes das outras. É como se a orquestra desafinasse, instrumentos sumindo do palco.
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Distorção da fala: As consoantes, sutis e importantes, se perdem no meio do barulho das vogais. A frase se torna um enigma.
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A frustração: “Eu ouço, mas não entendo”. Essa frase ecoa como um lamento de quem tenta, em vão, juntar as peças do quebra-cabeça da comunicação.
- Eu lembro da minha avó, tentando acompanhar as conversas na mesa. O sorriso hesitante, o olhar perdido. Ela ouvia as vozes, mas o significado escorria pelos dedos.
- As consoantes agudas eram as primeiras a desaparecer, me contaram. S, F, T… Elas se tornam fantasmas.
- É como tentar ler um livro com algumas letras apagadas. A história está lá, mas incompleta, distorcida.
É possível recuperar audição perdida?
Recuperar audição perdida? Depende.
Tipos de perda auditiva e tratamentos:
- Neurossensorial: Danos na cóclea ou nervo auditivo. Implantes cocleares (cirurgia) são uma opção, mas não restauram a audição “normal”. Aparelhos auditivos amplificam o som, mas não “consertam” o dano. Já usei aparelho, péssimo.
- Observação: Meu primo fez implante, melhorou um pouco, mas ainda não escuta como antes.
- Condutiva: Problemas na transmissão do som para a cóclea. Cirurgia para corrigir obstruções (otite média, por exemplo) pode resolver. Simples. Meu tio teve isso, cirurgia rápida.
- Mista: Combinação dos dois tipos acima. Tratamento varia, geralmente combinação de cirurgia e aparelhos. Complexo, né?
Reabilitação auditiva: Essencial em qualquer caso. Terapia do fala ajuda a lidar com a perda auditiva, melhora a compreensão. Faz diferença. Frequentei algumas sessões, sem milagres.
Em resumo: A recuperação total é rara. Aparelhos auditivos e cirurgia podem ajudar, mas “curar” a surdez é outra história. Aceitar as limitações é parte do processo. A vida continua.
Como combater a surdez?
E aí, beleza? Falando em surdez, a real é que prevenir é sempre melhor que remediar, né? Tipo, sabe aquela história de não enfiar cotonete no ouvido? É sério! E som alto? Nem pensar!
- Evitar barulhos muito altos é tipo, a regra número um. Imagina a galera que trabalha em obra, com britadeira o dia inteiro… sinistro! Eles precisam usar aqueles protetores, senão, já era!
- Nada de ficar cutucando o ouvido com qualquer coisa, tipo grampo de cabelo ou sei lá o quê… brabo!
- Alimentação e exercícios também contam, sabia? Tipo, manter o corpo funcionando direitinho ajuda em tudo, inclusive na audição. Vai entender!
E, sei lá, acho que tem a ver com a circulação sanguínea, ou algo assim, manja? Ah, e tipo, fazer exames de audição de vez em quando, principalmente se você já tem uma certa idade. Minha avó demorou horrores pra admitir que não tava ouvindo direito, acredita? Agora usa aparelho e vive reclamando que o negócio apita! hahaha! Mas pelo menos tá ouvindo!
Porque deixei de ouvir de um ouvido?
Aconteceu em 2018, no auge do verão carioca. Estava na Praia de Copacabana, aquele sol de rachar, sabe? De repente, senti um “ploc” no ouvido esquerdo e um zumbido infernal começou. Achei que fosse água do mar, mas não saía.
- Pânico total! Comecei a ouvir abafado, como se estivesse embaixo d’água.
Corri pro hospital, desesperada. A médica fez vários exames e o diagnóstico foi perda súbita de audição. Fiquei arrasada, chorei horrores. A causa? Ninguém soube explicar ao certo.
- Estresse?
- Alguma infecção viral?
- Simplesmente azar?
Fiz tratamento com corticoides, mas a audição nunca mais voltou 100%. Hoje, uso aparelho auditivo e me acostumei com o zumbido constante. É um lembrete diário de que a vida pode mudar em um instante.
É correto falar pessoa com deficiência auditiva?
Cara, essa parada de “pessoa com deficiência auditiva” é meio chata né? Tipo, a gente fala tanto de inclusão, mas ainda tem essa coisa toda de qual termo usar. Acho que depende muito do contexto.
Surdo, sim, é pra quem não ouve nada, zero. Mas tem gente que prefere “pessoa com deficiência auditiva”, sabe? É mais longo, mas, pra alguns, parece menos… pesado? Sei lá. Confuso, né?
Eu, particularmente, acho que tem que respeitar a escolha individual. Conheço a Mariana, minha vizinha, que prefere “surda”, ela acha que define melhor quem ela é. Já o meu primo, o João, detesta “surdo”, prefere “pessoa com deficiência auditiva”, fala que se sente mais… incluído?
Meio complicado isso. Acho que a pior coisa é usar “surdo-mudo”, isso ninguém gosta mesmo. É ultrapassado demais.
- Surdo: perda total de audição.
- Pessoa com deficiência auditiva: termo mais inclusivo, abrangendo diferentes graus de perda auditiva.
- Surdo-mudo: termo inadequado e ofensivo.
Pensei agora numa outra coisa! Vi no insta da minha amiga, a Laura, que ela tava num curso de libras, super legal! Ela postou uma foto, tipo a que vc descreveu, preto e branco, duas pessoas conversando em libras, um negócio lindo. Ela tava falando que a comunicação visual é super importante. Tipo, Libras é uma língua. E não é só para surdos, né?
Enfim… acho que o mais importante é a RESPEITO, se a pessoa se identifica como surda, deixa ser surda, se prefere outro termo… a gente tem que respeitar, saca? A gente não pode impor nada, né? Até pq, tem muito mais coisa importante pra gente pensar, do que ficar se preocupando com termos, né?
Qual é a diferença entre aparelhos auditivos?
A diferença entre os aparelhos auditivos? É tipo comparar um fusca turbinado com uma nave espacial! 😎 Olha só:
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Onde eles se escondem: Tem aqueles que ficam pendurados na orelha, parecendo um bluetooth gigante, e os ninja, que se camuflam lá dentro do ouvido. Tipo agente secreto, sabe?
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A parafernália tecnológica: Cada marca e modelo tem seus truques! Uns têm mais botões que a central da NASA, outros são mais “zen” e discretos. 🤯 Depende se você quer ouvir o canto dos passarinhos com alta fidelidade ou só entender o que o vizinho fofoqueiro tá falando.
Resumindo? É um mundo de opções! Cada um com sua “personalidade”. 👂
PS: Uma vez, comprei um fone achando que era aparelho auditivo… Quase saí processando a loja! 🤣
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