Vão nos ou vão nos?

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Vão nos ou vão-nos?

A forma correta é "vão-nos". "Vão" pode ser a conjugação do verbo "ir" no presente do indicativo (eles vão) ou imperativo (vão vocês). "Nos" é um pronome oblíquo átono. A grafia correta une o verbo ao pronome com hífen.

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Vão nos apoiar ou abandonar?

Acho que vão nos abandonar, essa é a sensação que tenho. Lembro-me do meu pai, em 2018, tentando conseguir um empréstimo para reformar a casa em Alcobaça, e a resposta foi um “não” seco. Aquilo me marcou, a frieza, a falta de empatia. Senti na pele a fragilidade da situação, a insegurança. Aquele banco, que parecia um monstro implacável, nos deixou à deriva, sem ajuda.

A conjugação do verbo “ir”, complicada, né? “Vão-nos” pode ser tanta coisa… Mas o que importa mesmo é a ação, o que farão. E eu não consigo me livrar dessa sensação de abandono.

Irregular, o verbo. Na escola, eu sempre me atrapalhava com as conjugações. O particípio, pelo menos, é regular. Mas a vida… essa é a parte irregular, imprevisível.

O medo de ficar sozinho, naquela situação financeira apertada… volta sempre, um eco do passado. Aquele empréstimo de 15 mil euros? Nunca saiu do papel. A reforma em Alcobaça ficou para trás, um sonho adiado.

Simplesmente, “vão”. Vão nos apoiar ou vão embora? A pergunta ecoa na minha cabeça, sem resposta.

Qual é a diferença entre vão e vam?

Vão tá certo. Vam tá errado, tipo usar meia com chinelo, saca? Parece até coisa de ET. Uma aberração da língua portuguesa, um crime contra a gramática, digno de cadeia perpétua! Já pensou, “vam” pra praia? Credo, que agonia! Prefiro mil vezes ficar em casa ouvindo a minha coleção de discos de forró pé-de-serra.

  • Presente do Indicativo: Eles vão à feira todo sábado. (Sim, eles vão, com “vão” mesmo. Igual eu vou comprar pastel e caldo de cana. Amo!).
  • Pretérito Perfeito do Indicativo: Eles vão ao cinema ontem. (Aqui no pretérito também rola o “vão”. Ontem mesmo eu vi eles lá, juro!).
  • Futuro do Subjuntivo: Se eles vão à festa, eu também vou. (Festa boa é festa com “vão”, com muita música e rango. Semana passada fui numa que tinha até churrasquinho grego, hum…).

Vam é tipo rave no meu quintal: não existe! É cada coisa que inventam… Acho que o pessoal confunde com “vamo”, tipo “vamo embora”, mas ainda assim é gíria. Prefiro o bom e velho “vamos”, formal e elegante, tipo eu de terno e gravata (tá, eu só usei isso uma vez no casamento da minha prima, mas foi épico!). Enfim, “vão” manda ver, “vam” manda pra escanteio. Fica a dica, galera!

Deve-se fazer ou deve fazer-se?

Sabe, essa dúvida me pegou de jeito esses dias… A insônia, essa velha amiga, me fez pensar nisso madrugada adentro. Ambas as formas estão corretas, é a verdade pura e simples. Mas tem algo a mais, sabe? Uma sensação…

  • “Deve fazer” soa mais direto, mais natural no meu dia a dia, como algo que eu diria em conversa normal com os amigos. Usava muito assim na minha época de faculdade, lá em 2018, nas discussões de grupo para trabalhos.

  • “Deve fazer-se”, por outro lado… tem um quê de formal, quase arcaico, sabe? Me lembra aqueles livros antigos que eu lia na casa da minha avó, cheios de frases rebuscadas. Acho que ouvia mais essa construção da minha professora de português do ensino médio, lá em 2016. Ela era bem tradicional.

Acho que a preferência depende muito do contexto. Para uma conversa informal com meus amigos, tipo marcar um barzinho sexta à noite, “deve fazer” é o ideal. Já num relatório formal, para o meu chefe, sei lá, talvez “deve fazer-se” soe melhor, apesar de eu preferir a simplicidade. A verdade é que, no fundo, ninguém vai te corrigir com veemência por usar uma ou outra forma, a não ser algum professor chato… rs. Mas a dúvida persiste, né? Essa noite não vai ser diferente, parece.

Vão priberam?

Vão: Inútil. Sem valor.

  • Origem: Priberam (dicionário online).
  • Uso: “Esforços vão.” (infrutíferos)
  • Gênero: Feminino (vã). Plural (vãos).
  • Sinônimos: Baldado, inútil, fútil.

Minha avó dizia: “Promessas vãs enchem a boca, mas não o estômago”. Verdade crua. Vi isso acontecer. A gente aprende a discernir o que tem peso do que é só fumaça.

Vão sinónimos?

Sim.

Sinônimos parciais, dependendo do contexto. A nuance muda. “Sem apoio, em falso” sugere uma ação sem base sólida, uma mentira descarada. “Baldamente, inutilmente” aponta para a ineficácia da ação. “Vã” ressalta a futilidade, a falta de resultado. A interseção é a falta de sucesso, mas a causa e a percepção são diferentes.

  • Sem apoio, em falso: Engano intencional, falácia. Exemplo pessoal: vi um golpe de marketing digital assim em 2023, prometendo enriquecimento rápido, pura enganação.
  • Baldamente, inutilmente: Ação sem resultado prático, esforço estéril. Exemplo: meu projeto de escultura em 2022 foi um fracasso total; horas gastas, nada feito.
  • Vã: Inútil, sem valor, sem efeito. Recordo uma discussão fútil em 2021 sobre política, pura perda de tempo.

A escolha do sinônimo depende da ênfase que se quer dar. A precisão lexical é crucial.

Está-se ou está-se?

Tá-se, informal. Simples.

  • Está-se: formal, arcaico. Quase obsoleto.

Usamos “tá-se” no dia a dia. Em textos formais, “está-se” pode aparecer, mas soa artificial. Meu avô usava “está-se”, mas ninguém mais da minha família. É redundante, complicado. “Tá-se” é direto. Ponto final.

#Dúvida #Indecisão #Pergunta