Quais são os aplicativos que os professores usam?
Professores utilizam diversos apps para facilitar o dia a dia. Destacam-se: Google Classroom (gestão de turmas), ClassDojo (comunicação com pais), Moodle (plataforma EAD), TickTick (organização), Pocket (salvar conteúdo), Kahoot! (jogos educativos), Duolingo (idiomas) e Google Earth (geografia). Explore estas e outras opções para enriquecer suas aulas.
Aplicativos essenciais para professores?
Classroom, do Google, uso direto, organizo as aulas de inglês, principalmente as avaliações online. Me ajuda bastante com a turma do segundo ano do Pedro II, aqui no Rio.
ClassDojo, experimentei com os pequenininhos lá do Instituto Padre Leonel Franca, em 2019, mas não me adaptei. Prefiro outras formas de feedback.
Moodle, ah o Moodle, plataforma clássica, né? Uso desde 2015, quando dava aula no Celestin Freinet, em Niterói. Lembro que pagava uns 80 reais por mês na época, para ter acesso aos recursos premium.
TickTick para organizar minhas próprias tarefas. Sem ele, me perco nos prazos. Uso a versão gratuita mesmo.
Pocket, adoro! Salvo artigos e vídeos para usar nas aulas. Tenho uma coleção enorme sobre Shakespeare.
Kahoot!, os alunos adoram, principalmente os do ensino médio do PH, onde trabalho agora. Vira uma competição divertida.
Duolingo, uso para francês, quero viajar para Paris ano que vem, em julho, e preciso praticar.
Google Earth, mostrei a Muralha da China para a turma semana passada, eles ficaram impressionados.
Qual site os professores usam para identificar IA?
A tarde caía, um laranja derretido no céu, enquanto eu tentava decifrar o enigma da tecnologia na educação. Aquele cheiro de giz apagado e cadernos antigos, lembrança das minhas aulas de português no colégio, ecoava na memória. Professores, esses navegadores incansáveis do saber, como se orientam nesse mar digital infindável? A pergunta martelava, insistente, como um carrapato teimoso.
Lembro-me de buscas desesperadas no Google, um labirinto de links e promessas vazias. Era uma corrida contra o tempo, contra a montanha de avaliações e planejamentos, e a internet, às vezes, parecia mais um obstáculo do que uma aliada. A solidão da sala de professores à noite, o silêncio pesado quebrado apenas pelo tic-tac do relógio, a espera por um método eficiente para discernir o trabalho de um aluno do trabalho de uma IA…
A angústia me sufocava.
A solução, afinal, estava no Diffit.me. Não é mágico, não resolve tudo, mas funciona! É uma luz tênue numa noite escura, algo minimamente útil num ambiente cada vez mais sobrecarregado. Diffit.me, essa ferramenta online, auxilia os docentes na busca por recursos educacionais, usando a própria IA para filtrar o que é adequado.
Mas, por que Diffit.me e não outro? Talvez porque ele ofereça uma facilidade prática em um mundo que exige cada vez mais velocidade, mas sem perder o foco na qualidade do conteúdo.
- Facilidade de uso.
- Filtro por assunto e nível de ensino.
- Integração com plataformas de ensino.
Ah, a tecnologia… às vezes amiga, às vezes inimiga. Mas o caminho segue, e nós, professores, seguimos com ela, aprendendo e buscando o equilíbrio entre tradição e inovação. Meus dedos cansados sobre o teclado, as letras se formando lentamente na tela como um rastro de estrelas cadentes… a busca continua. O amanhã nos espera.
Quais são as habilidades que um professor deve ter?
Um professor precisa de:
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Domínio do conteúdo: Essencial. Sem isso, não tem o que ensinar. É o básico.
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Comunicação clara: Falar difícil pra quê? A clareza é o caminho. Entender e fazer entender.
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Empatia: Olhar o aluno como gente. Não como número na chamada. Faz diferença.
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Paciência: Muita. Porque nem todo mundo aprende no mesmo ritmo. E isso é normal. A vida é assim.
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Adaptabilidade: O mundo muda. A sala de aula também. Quem não se adapta, fica pra trás. Ou pior, deixa os outros pra trás.
Quais os recursos utilizados pelo professor?
Recursos do professor, a saga continua:
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Quadro: Ainda existe! Parece relíquia de museu, tipo aqueles ossos de dinossauro, mas tá lá firme e forte. Meu professor de física usa tanto que parece que vai furar o quadro de tanto giz. Parece até obra de arte abstrata no final da aula.
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Canetas: Essas são ninjas. Somem mais rápido que pipoca na panela. Juro, comprei um pacote com 50 canetas coloridas semana passada e só restam 3, todas comidas pelo cachorro, segundo minha mãe. Acho que viraram lanchinho da turma.
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Folhas: Gastamos mais papel que a Amazônia produz. A pilha de exercícios é maior que eu! Meu professor de matemática é tipo uma impressora humana, distribui folhas feito confetti em carnaval.
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Imagens: Tem professor que ama um cartaz. Minha sala de história parece a capa de revista de decoração, cheia de imagens. Já vi mapa da Mesopotâmia do lado do pôster do Chaves. Combinação exótica.
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Computador/Projetor: Tecnologia de ponta, meu caro! Quando funciona, né? Semana passada o projetor decidiu tirar férias no meio da apresentação sobre a Guerra Fria. A tensão internacional ficou menor que a da sala de aula.
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Celular do professor: Para cronometrar as provas e, vamos ser sinceros, dar aquela olhadinha no Instagram durante o trabalho em grupo. A gente vê, professor!
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Caneca de café: Item essencial para a sobrevivência do docente. Sem café, não tem aula. A minha professora de português tem uma caneca com a estampa “Não me perturbe antes do café”, bem a cara dela!
Resposta objetiva: Quadro, canetas, folhas, imagens, computador, projetor, celular e a indispensável caneca de café.
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