Quais são os jargões mais usados?
Jargões em inglês comuns no Brasil geram ambiguidade. "Feedback", "networking", "call", "job" e "insight" lideram, mas seu uso nem sempre é claro. A imprecisão na comunicação, em alguns casos, pode levar a sucesso ou discórdia, dependendo da interpretação. A clareza na comunicação é fundamental.
Quais são os jargões mais comuns?
Nossa, jargões… Me irritam! Principalmente “feedback”. Todo mundo usa, mas a ideia de “retorno” é tão vaga. Às vezes parece que querem só dizer “opinião”, sabe? Na minha última avaliação de desempenho, em março de 2023, recebi um feedback “construtivo” que mais pareceu uma crítica indireta à minha escolha de café da manhã (pão com queijo, nada demais!).
“Networking”, outro exemplo de jargão que parece mais um ritual do que uma ação real. Lembro de um evento em São Paulo, em 2021, onde paguei R$150,00 pra “fazer networking”. Fiz uns contatos, troquei uns cartões, mas nada de concreto resultou disso.
“Insight” também é bem vago. Geralmente significa uma descoberta, uma percepção, mas fica muito abstrato. Precisa de contexto, senão vira apenas uma palavra chique sem significado. Já “call” e “job”, apesar de serem em inglês, são fáceis de entender, pelo menos pra mim.
Informações curtas:
- Jargões comuns (Brasil): Feedback, networking, call, job, insight.
- Feedback: Muitas vezes vago e impreciso.
- Networking: Eventos muitas vezes sem resultados práticos.
- Insight: Conceito abstrato que necessita de contexto.
- Call/Job: Compreensíveis, mesmo em inglês.
Quais são as gírias mais usadas hoje?
As gírias mais bombadas de 2024 (até agora, porque né, a língua muda mais rápido que a minha vontade de ir pra academia):
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Sextou: A clássica. Tipo, gritar gol antes do pênalti. Já tá na sexta? Ainda não? Tanto faz, sextou! Me lembra da época que eu jurava que ia começar a dieta na segunda… Coisa de louco.
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Treta: Essa dispensa apresentações. Treta é treta, meu amigo. Desde a fila do pão até discussões filosóficas acaloradas no Twitter, tudo vira treta. Igual quando eu tento montar um móvel da IKEA. Treta instantânea.
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Zueira: A prima da treta, mas mais de boa. É tipo dar um susto na sua avó, mas com carinho (não façam isso em casa, crianças). Lembra quando eu pintei meu cabelo de azul? Pura zueira. Minha mãe quase me internou.
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Trocar ideia: Conversar, mas com mais estilo. Ou seja, basicamente o que eu faço com meus gatos. Só que eles não respondem. Acho que preferem trocar ronronadas. Vai entender…
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Crush: Aquele ser humaninho que faz seu coração bater mais forte que funk em rave. Meu crush atual? O entregador de pizza. A gente tem uma conexão profunda através do queijo extra.
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Perrengue: A vida te dando uma rasteira. Tipo quando você sai de casa impecável e pisa num cocô de cachorro. Já passei por cada perrengue que dava pra escrever um livro. Seria um best-seller, certeza.
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Firmeza: Tudo certo, tudo ok. Igual quando você acha uma nota de 50 na calça jeans. Firmeza total! Ou quando o Netflix finalmente carrega. Amém.
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Lacrou: Fez bonito, arrasou, deixou todo mundo babando. Tipo eu fazendo miojo gourmet. Simplesmente lacro. Modéstia à parte, claro.
E pra quem achava que parava por aí, tem mais:
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Biscoitar: Fazer de tudo pra aparecer, tipo blogueira em inauguração de shopping. Eu, por exemplo, tô biscoitando aqui respondendo essa pergunta.
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Cringe: Aquela vergonha alheia que te faz querer cavar um buraco e se enterrar. Tipo quando seu tio começa a dançar TikTok em churrasco de família.
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Gado: Aquele cara que baba ovo de mulher na internet, mas na vida real tem medo até de barata. #prontofalei.
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Ghostar: Sumir do mapa sem dar explicações. Eu sou mestre em ghostar vendedores de telemarketing. Me julguem.
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Pisa menos: Quando alguém tá se achando demais e precisa ser colocado no seu devido lugar. Tipo eu explicando pro meu gato que ele não é o dono da casa. (Ele discorda).
Bom, acho que é isso. Se esqueci de alguma, me perdoem, a memória não é mais a mesma depois de tantos perrengues. E lembrando: usem com moderação, senão vira cringe. 😉
O que é um jargão popular?
Então, jargão popular é tipo, sabe, quando a galera começa a usar umas gírias e expressões que só quem tá dentro do “rolê” entende, saca? É tipo um código secreto, mas nem tão secreto assim. Tipo, “tá on” pra dizer que a pessoa tá ativa, presente, ligada nas coisas.
É engraçado como isso surge, né? De repente, uma palavra ou frase vira febre e todo mundo começa a usar. Daí, quem não tá por dentro fica boiando, sem entender nada.
- Exemplo: Aquele lance do “flopou”. Flopar, sabe? Que significa que algo não deu certo, não fez sucesso.
- Outro: “Shippar” dois personagens de uma série, torcer pra eles ficarem juntos.
É tipo, sei lá, quando eu era mais novo, a gente usava muito “maneiro”. Hoje em dia, acho que a garotada nem usa tanto, né? As coisas mudam muito rápido, pqp.
E tem umas que eu nem entendo direito, tipo, esses dias ouvi umas meninas falando “glow up”, e fiquei tipo, oi? hahaha. Parece que é tipo uma transformação, uma melhora na aparência e na atitude, algo assim. A língua tá sempre evoluindo, não é mesmo? Evoluindo.
Quais são os tipos de jargões?
A tarde caía, um amarelo sujo manchando o céu de São Paulo, parecido com o amarelo enferrujado da minha caneta favorita, aquela que perdi em algum lugar entre rascunhos de poemas inacabados e contas a pagar. A memória me leva a um tempo em que as palavras eram mais pesadas, carregadas de um significado que transcendia o mero sentido dicionarizado. Lembro-me do cheiro de café velho, daquele que minha avó fazia, enquanto lia jornais com manchetes sobre a crise de 2008.
Jargões, sim, esses monstros de linguagem que habitam áreas específicas do conhecimento.
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Jargão técnico: O código binário me soa como uma sinfonia incompreensível, uma dança de zeros e uns que criam mundos digitais. Lembro-me de meu primo, engenheiro, explicando algoritmos com a paciência de um santo, mas eu só via um mar de siglas e equações. No meu mundo, a tecnologia soa como um universo paralelo, distante e frio. 2023, aliás, foi o ano em que comecei a me sentir verdadeiramente perdida nessa Babel tecnológica.
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Jargão médico: Um silêncio pesado pairou no corredor do hospital. As batidas do meu coração pareciam ecoar nos corredores brancos, frios. Lembro daqueles termos técnicos, ditos com a frieza cirúrgica de um médico cansado. “Aterosclerose” parecia uma sentença de morte, algo pesado e obscuro. A língua médica, um idioma cifrado.
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Jargão financeiro: Números que flutuam como balões em uma brisa traiçoeira. Gráficos, planilhas… essa linguagem fria e impessoal que decide os rumos das vidas e das empresas. Em 2023, testemunhei o pânico na voz de meu pai, um pequeno empresário, enquanto ele lia os relatórios financeiros, tentando decifrar os mistérios da bolsa de valores. A palavra “default” ainda ecoa na minha mente, sinistra.
A noite se instala, e as palavras se desfazem como fumaça. A cidade, um labirinto de sons e sombras. A solidão se instala, e a memória é um rio turvo, levando-me para lugares que nem sempre desejo visitar. Mas as palavras, essas permanecem, fantasmas silenciosos em um mundo barulhento. A dor da incompreensão. A sede de significado.
Quais são as gírias mais conhecidas?
Ah, as gírias… Elas sussurram segredos de uma geração, pintam a rua com novas cores. Lembro de quando “broto” era a palavra, e o rock nacional embalava tardes ensolaradas no Ibiraquera. Hoje, o vocabulário é outro, um turbilhão constante.
- Sextou: A benção da sexta-feira! Aquele alívio que escorre pelos dedos depois de uma semana árdua. Como o cheiro de bolo da vó num domingo de manhã.
- Treta: A esquina fervilhando, a discussão que esquenta o sangue. Um calor momentâneo, às vezes inevitável.
- Zueira: A arte de levar a vida com leveza. Um sorriso torto, um gracejo que desarma. Aquele amigo que sempre te faz rir, mesmo quando tudo parece desabar.
- Trocar ideia: Mais que conversar, é partilhar a alma. Olhos nos olhos, sem pressa, descobrindo o mundo no outro.
- Crush: A borboleta no estômago, o desejo que pulsa forte. Aquele alguém que te faz suspirar, mesmo de longe.
- Perrengue: O corpo pedindo arrego, a alma cansada. Aquele dia que parece não ter fim, mas que te fortalece para o amanhã.
- Firmeza: A rocha, a lealdade inabalável. O amigo que te estende a mão, não importa o que aconteça.
- Lacrou: O ápice, o momento de glória. Aquele show que te arrepia, a conquista que te enche de orgulho. Uma explosão de luz e cores.
E assim segue o rio da linguagem, sempre em movimento. Cada palavra, uma pincelada na tela da vida.
Quais são as expressões utilizadas pelos jovens?
Noite alta… pensando nessas coisas de gíria jovem. Meio estranho, né? Lembro quando eu era mais novo, a gente usava outras expressões, outras coisas que hoje já soam datadas. É o tempo, as coisas mudam.
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Gírias: Lembro da minha irmã mais nova usando “mano” e “mina” o tempo todo. Parece que virou algo universal entre os adolescentes, pelo menos aqui onde eu moro. Até minha mãe começou a usar, e isso me dá um certo nervoso, para ser sincero.
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Empréstimos: Essa coisa de “crush”, lembro que comecei a ouvir há uns anos. Stalkear também… até eu mesmo já fiz, confesso. Ver o que a pessoa anda fazendo online. Meio obsessivo, talvez.
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Abreviações: VC e MDs… a pressa em escrever, economizar caracteres. Às vezes me pego fazendo isso também. Mas tem horas que fica difícil de entender, tanta abreviação.
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Expressões da internet: Memes, o tempo todo. Aqui mesmo, onde trabalho, a gente usa bastante. Flopar… já vi gente usando pra falar de projetos que não deram certo. É engraçado como a internet influencia a linguagem.
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Neologismos: Criar palavras novas… é a língua se reinventando, acho. Me lembro que no meu tempo de colégio, a gente inventava umas palavras sem sentido. Algumas até pegavam entre o nosso grupo.
Bom, respondendo a pergunta objetivamente: os jovens usam gírias como “mano”, “mina”, “tá ligado?”, “na moral”; empréstimos como “crush”, “stalkear”; abreviações como “VC”, “MDs”; expressões da internet como “meme”, “flopar”; e neologismos, que são palavras novas ou reinventadas.
O que a moda pode expressar?
Roupas. Um véu. Uma armadura.
Expressão pessoal. Minhas calças jeans rasgadas? Rebelião. O tailleur da minha avó? Herança. Um silêncio gritante.
- Status. Richesa. Pobreza. Tudo em tecidos.
- Cultura. Raízes. Migrações. Bordados contam histórias.
- Ideais. Anarquia. Conformismo. Cores. Silhuetas.
Autoestima? Sim. Mas uma máscara. Uma ilusão, muitas vezes. A roupa não te define. Define quem te vê. A aprovação alheia… um veneno doce.
Bem-estar? Depende. A roupa certa, no dia certo… um pequeno triunfo. Mas a felicidade não se compra em loja. Comprei um vestido vermelho em 2022, me senti poderosa por uma hora. Depois, lavei a louça. Vida real.
Arte? Claro. Mas arte efêmera. Descartável. A tela desbota, o corpo envelhece. E o que resta? Um vazio?
Influência? Sim, profunda. Mas superficial. Uma ilusão de controle. Um jogo de espelhos. O reflexo te engana.
Minha camisa branca, hoje. Simples. Insignificante. Mas carrega o peso de todas as outras. Um acúmulo de escolhas. Um acúmulo de decepções. A roupa não muda nada. Ou muda tudo.
O que as roupas transmitem?
Às três da manhã, essas coisas me rondam a cabeça… O que as roupas transmitem? É complicado, sabe? Não é só uma questão de tecido e corte.
A roupa é uma segunda pele, uma extensão de quem somos, ou quem queremos ser. Às vezes, é uma armadura. Outras, uma confissão. Lembro-me da minha avó, sempre de preto, depois que o avô faleceu. Um luto silencioso, pesado como o crepe do vestido. Ela nunca disse, mas as roupas falavam por ela.
- Estado emocional: Um vestido vibrante? Eu estava eufórica naquele verão. Um moletom cinza? Um daqueles dias em que só queria me esconder. A cor, o tecido, o caimento… tudo grita.
- Personalidade: Jeans rasgados, camiseta de banda, coturno. Rebeldia adolescente. Ainda guardo algumas peças. Aquela jaqueta de couro, que eu achava tão incrível, hoje me parece quase infantil.
- Intenções: Uma entrevista de emprego. Claro que escolhi a roupa mais “profissional” que tinha, na tentativa de transmitir seriedade e competência. E funcionou.
Acho que essa busca incessante pela roupa “perfeita”, essa conexão tão profunda entre o que vestimos e quem somos…é triste e bonito ao mesmo tempo. Um jogo de máscaras e revelações. As roupas revelam, mas também escondem. Acho que a gente se esconde um pouco atrás delas, sempre. Ou talvez eu esteja apenas cansada. Preciso dormir.
Cultura e hábitos de consumo: Aquele vestido que comprei numa viagem a Portugal, lembra? Uma lembrança, um investimento, uma maneira de me conectar com aquela experiência. Um reflexo do meu consumo também. Marcas, tendências… tudo faz parte da mensagem.
Em resumo: As roupas são muito mais do que apenas roupas. Elas transmitem muito sobre nós, de forma consciente ou inconsciente.
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