São exemplos de expressões?

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Aqui estão exemplos de expressões idiomáticas comuns:

  • Abandonar o navio: desistir de algo.
  • Abrir o coração: desabafar.
  • Abrir o jogo: revelar informações.
  • Acertar na mosca: adivinhar precisamente.
  • A cobra vai fumar: sinal de confusão iminente.
  • Agarrar com unhas e dentes: esforçar-se ao máximo.
  • Amigo da onça: pessoa falsa.

Outras expressões:

  • Chover canivete: chover intensamente.
  • Estar na lua: estar distraído.
  • Deixar na mão: abandonar alguém.

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Quais são exemplos de expressões idiomáticas?

Expressões idiomáticas? Ah, adoro isso! É tipo a cereja do bolo da língua, sabe? Aquelas frases que, ao pé da letra, não fazem sentido nenhum, mas todo mundo entende o que você quer dizer.

“Abandonar o navio”, por exemplo. Usei essa numa reunião de trabalho, quando vi que o projeto tava indo pro buraco. Tipo, não tinha navio nenhum, né? Mas a galera sacou que eu tava fora. E “abrir o coração”… fiz isso outro dia com a minha irmã, depois de um date desastroso. Precisava desabafar, mesmo.

A minha avó sempre falava “a cobra vai fumar” quando a gente aprontava alguma coisa. Dava um medinho, hahaha. E “agarrar com unhas e dentes”… lembro de uma vez que tava disputando um livro raro num sebo (paguei uns 20 contos, valeu a pena!), e agarrei aquele livro como se não houvesse amanhã.

“Chover canivete”? Nossa, já vi isso acontecer em São Paulo, viu? Parecia que o céu ia desabar. E “estar na lua”… eu vivo assim, confesso. Principalmente quando tento entender as explicações do meu chefe. E “deixar na mão”? Aconteceu comigo quando um “amigo” não me ajudou a mudar. Que raiva que deu!

Expressões Idiomáticas (Modo “Resumo”):

  • Abandonar o navio: Desistir.
  • Abrir o coração: Desabafar.
  • Abrir o jogo: Revelar.
  • Acertar na mosca: Adivinhar.
  • A cobra vai fumar: Confusão.
  • Agarrar com unhas e dentes: Agarrar firmemente.
  • Amigo da onça: Falso amigo.
  • Chover canivete: Chover muito.
  • Estar na lua: Distraído.
  • Deixar na mão: Abandonar.

Quais são os tipos de expressões?

Ah, as expressões! Não são só as faciais que denunciam nosso amor por café (ou a falta dele). No mundo da computação, elas são a alma do negócio, cada uma com seu charme peculiar. Veja só:

  • Numérica: É a matemática pura, tipo “2 + 2 = peixe?” Não, espera… dá 4! Mas confie, é uma dança elegante de números e operadores.
  • Algébrica: Aqui a coisa fica “x”-trema. Variáveis, constantes, um festival de letras e números, tudo junto e misturado. Lembra da escola? Que bom que passou!
  • Lógica: Verdadeiro ou falso? Um dilema shakesperiano em binário. Se café é bom E bolo existe, ENTÃO felicidade! Simples, né?
  • Regular: A arte de encontrar agulhas em palheiros textuais. Um padrão, um código secreto para dominar as strings. Tipo achar “gato” em “hipopótamo” (desafio você!).
  • Lambda: Uma função sem nome? Que ousadia! É a bailarina anônima do código, executando piruetas sem holofotes.
  • De Caminho: Se perder numa árvore de dados? Nunca mais! Essa expressão é o GPS do XML, te guiando com precisão cirúrgica.
  • De Consulta: “Espelho, espelho meu, qual o dado mais belo?” Essa expressão interroga bancos de dados com a elegância de um detetive.

Expressões são como temperos: usadas com sabedoria, transformam um prato sem graça numa obra-prima!

O que é expressão exemplo?

Lembro de uma vez, final de tarde em 2023, na padaria perto de casa. Pedia sempre o mesmo, café com leite e pão na chapa. O padeiro, Seu Zé, tinha uma expressão cansada, mas gentil. Me ocorreu, naquele momento, que “expressão” ia além das palavras. Era o jeito dele se mover, devagar e preciso, com as mãos calejadas amassando a massa. A forma como me entregava o troco, meio sem jeito, com um sorriso tímido. Era a expressão da sua vida inteira ali, naquela padaria.

  • Local: Padaria perto de casa
  • Tempo: Final de tarde de 2023
  • Sentimento: Curiosidade, observação

Outra vez, no mesmo ano, estava no metrô voltando do trabalho. Lotado, como sempre. Um músico de rua entrou, violão surrado a tiracolo. Começou a tocar uma música animada, um samba. A expressão no rosto dele, cara, era pura alegria. Mesmo com o cansaço aparente, os olhos brilhavam. As pessoas ao redor, antes fechadas em seus mundos, começaram a se soltar. Alguns cantavam junto, outros batiam palmas. A música, o violão, eram a expressão da alma do músico, contagiando todo mundo.

  • Local: Metrô
  • Tempo: 2023, voltando do trabalho
  • Sentimento: Admiração, leveza

Significado de Expressão: Maneira como algo se apresenta. Modo de comunicação próprio. Fascínio com que um artista apresenta sua arte.

Pensei também na minha filha pequena, outro dia. Ela ainda não fala direito, mas se expressa com tanta clareza! Um bico quando está brava, um sorriso enorme quando está feliz. Os bracinhos esticados querendo colo… Tudo expressão. Tão pura, tão genuína.

  • Local: Minha casa
  • Tempo: 2023
  • Sentimento: Amor, ternura

Acho que a gente se expressa o tempo todo, de diferentes jeitos. Às vezes sem perceber. Seja com palavras, com gestos, com arte… É a nossa marca no mundo.

Quais são as expressões faladas?

As expressões faladas, também conhecidas como expressões idiomáticas, dão um colorido especial à nossa comunicação. Elas são como pequenos códigos que, uma vez compreendidos, revelam significados muito além do literal. A língua portuguesa, com sua riqueza e nuances, é um prato cheio para essas pérolas da oralidade.

  • Abandonar o navio: Sinal de que a situação ficou insustentável. É como pular fora antes que tudo vá por água abaixo. A vida é uma série de “navios”, alguns afundam, outros nos levam a portos seguros.
  • Abotoar o paletó: Eufemismo para a grande viagem final. Uma forma um tanto quanto discreta de mencionar a morte.
  • Abrir o coração: Compartilhar segredos e angústias. Vulnerabilidade é a nova força, né?
  • Abrir o jogo: Ser transparente, colocar as cartas na mesa. A sinceridade é um presente, nem sempre bem-vindo, mas valioso.
  • Acertar na mosca: Bingo! Adivinhar de primeira, sem margem para erro.
  • A cobra vai fumar: Preparem-se para o caos! Uma briga daquelas está prestes a acontecer.
  • Agarrar com unhas e dentes: Defender algo com todas as forças. A paixão nos move, a obsessão nos cega.
  • Amigo da onça: Aquele que te abraça na frente e te apunhala pelas costas. Melhor manter por perto, mas sempre de olho aberto. Afinal, o inferno está cheio de boas intenções.

E por trás de cada uma dessas expressões, existe uma história, um contexto cultural que as moldou. Elas são um reflexo da nossa identidade, da nossa maneira de ver e interpretar o mundo.

Quais são as linguagens do corpo?

Corpos falam, mesmo em silêncio.

  • Gestos: Mãos que gesticulam, dedos que apontam. Revelam intenções.
  • Postura: Ombros curvados ou eretos. Dominância ou submissão.
  • Faces: Sorrisos falsos, olhares de soslaio. Máscaras da alma.
  • Olhos: Pupilas dilatadas, desvio do olhar. Janelas traiçoeiras.
  • Espaço: A invasão do território alheio. Poder em metros.

Proxêmica: Vi uma vez um cara intimidar o outro só se aproximando. Poder bruto.

Quais são os principais erros na comunicação não verbal?

Contato Visual Deficiente:

  • Evitar o olhar cria suspeita. Desvia a atenção. Revela insegurança. Olhos fixos assustam, mas o desvio constante irrita. O ponto ideal é um balanço delicado. Já me viram encarar tanto que pensaram que eu ia brigar.

Expressão Facial Neutra (ou Inadequada):

  • Rosto de pedra afasta. Sorrisos forçados pioram. A face espelha a alma, mesmo que a alma esteja em chamas. Lembro de um colega, sempre sério, parecia que ia explodir a qualquer momento.

Postura Defensiva/Fechada:

  • Braços cruzados são muros. Ombros curvados, peso do mundo. Abertura convida, o fechamento repele. Já vi reuniões inteiras afundarem por posturas tensas.

Gestos Inconsistentes:

  • Mãos trêmulas denunciam o nervosismo. Gestos amplos demais distraem. Controle é a chave, mas a rigidez mata a naturalidade. O equilíbrio é difícil de alcançar, mas essencial.

Tom de Voz Monótono:

  • A voz é música. Sem melodia, vira ruído. Grite quando preciso, sussurre um segredo, mas nunca seja previsível. Já perdi a atenção em palestras só pelo tom.

Invasão do Espaço Pessoal:

  • Proximidade excessiva intimida. Distância exagerada ignora. Cada um tem seu território. Respeite-o, ou prepare-se para a reação. Lembro de um vendedor que me assustou tanto que saí da loja.

O que entende por linguagem não verbal?

A linguagem não verbal é um universo de sinais que emitimos sem abrir a boca. É a dança silenciosa dos nossos corpos, o teatro das nossas expressões.

  • Expressões faciais: Um sorriso genuíno, um franzir de testa preocupado… O rosto é um livro aberto, mesmo que a gente tente disfarçar. Já dizia um velho sábio: “O rosto revela o coração”.

  • Gestos: Um aceno de mão, um punho cerrado, um polegar para cima… Cada movimento conta uma história. E às vezes, a história é bem diferente do que as palavras dizem.

  • Postura: Ombros curvados podem denunciar insegurança, enquanto uma postura ereta pode transmitir confiança. É como dizem: “A forma como você se carrega diz muito sobre quem você é”.

  • Contato visual: Olhar nos olhos pode criar conexão, mas desviar o olhar pode indicar desconforto ou falta de sinceridade. O segredo está no equilíbrio.

  • Tom de voz: Mesmo sem prestar atenção nas palavras, o tom de voz pode revelar emoções como entusiasmo, irritação ou tristeza. A melodia da voz importa tanto quanto a letra.

  • Aparência: Nossas roupas, acessórios e até o corte de cabelo comunicam algo sobre nossa identidade e valores. Afinal, “a primeira impressão é a que fica”, né?

No ambiente de trabalho, a comunicação não verbal pode ser crucial. Saber interpretar esses sinais pode te ajudar a entender melhor seus colegas, evitar mal-entendidos e construir relacionamentos mais sólidos. E, claro, te ajuda a ser mais persuasivo e influente.

Lembre-se: a linguagem não verbal é uma ferramenta poderosa, mas também pode ser traiçoeira. Preste atenção aos sinais, mas não tire conclusões precipitadas. O contexto é fundamental.

Qual é o impacto da linguagem corporal na nossa vida?

A linguagem corporal? Ah, essa silenciosa orquestra que rege nossa vida social! É como a trilha sonora de um filme mudo – às vezes, mais expressiva que o próprio roteiro. A influência dela é gigantesca, um tsunami de informações que passam batido pela nossa consciência, mas impactam a forma como os outros nos percebem, e consequentemente, como nos relacionamos.

Imagine uma entrevista de emprego: você chega todo empertigado, sorriso na cara (um sorriso genuíno, claro, senão vira máscara de palhaço!), e com um aperto de mão firme, mas não esmagador (já passei por isso, aprendi na marra!). Isso transmite confiança. Agora, imagine a mesma entrevista, com você encolhido, olhando para o chão, e com um aperto de mão mole como um peixe morto… A vaga, meu amigo, já era.

No amor, a linguagem corporal é a cereja do bolo, ou melhor, o bolo inteiro! Um olhar furtivo, um leve toque no braço, um riso nervoso acompanhado de um afastar de cabelos… São sinais quase imperceptíveis que gritam mais alto que qualquer declaração de amor, sabe? E o contrário também é verdadeiro: um silêncio glacial, braços cruzados, postura fechada… sinal de “Sai pra lá, que eu tô ocupada jogando Candy Crush!”.

  • Negócios: Confiança, assertividade e segurança são transmitidas através de uma boa postura e gestos firmes.
  • Amizades: A linguagem corporal facilita a conexão e a identificação entre pessoas, criando um clima de conforto e confiança.
  • Relacionamentos amorosos: Expressões faciais, gestos e toques físicos são cruciais para a construção da intimidade e da atração.
  • Saúde: A postura corporal inadequada pode levar a problemas físicos como dores nas costas e pescoço. Meu próprio quiroprático agradece quando me lembro de manter os ombros relaxados.

Em resumo: a linguagem corporal não é um acessório, é a roupa que vestimos ao nos apresentarmos ao mundo. Investir em uma “roupa” adequada pode te levar longe – e me poupar de ver mais gente com aperto de mão tipo peixe morto em entrevistas de emprego.

Como comunicar de maneira não verbal?

Comunicação não-verbal: impacto direto.

Olhar: Intensidade, duração. Evite o vazio. Meu olhar, geralmente fixo, transmite controle.

Gestos: Precisos, contidos. Movimento brusco? Sinal de fragilidade. Prefiro a quietude. Em reuniões, gesticulação mínima, estratégica.

Postura: Ereta, imponente. A postura demonstra segurança, ou sua falta. Costas retas. Ombros firmes.

Espaço: Distância calculada. Invasão de espaço? Falta de respeito. Manter a minha distância é prioridade. Em contextos sociais, meu espaço pessoal é sagrado.

Detalhes: Roupas neutras, cores sóbrias. Detalhes discretos, mas relevantes. Nada gritante. Minha gravata, sempre azul marinho.

Observação: Interpretação varia com contexto. A sutileza é arma poderosa. Dominar a linguagem corporal significa poder. E eu a domino.

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