Quando usar os 4 porquês exemplos?
Aqui está um guia rápido e prático sobre o uso correto dos "porquês":
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Por que: Início de perguntas ("Por que você foi?").
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Por quê?: Fim de perguntas ("Você foi lá, por quê?").
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Porque: Respostas e explicações ("Fui porque precisei.").
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O porquê: Substantivo, sinônimo de "motivo" ("Não sei o porquê.").
Entender essa diferença é fundamental para uma boa comunicação escrita!
Quando usar a técnica dos 4 porquês?
Sabe, aprendi essa regra do “porquê” na escola, tipo, lá pelos meus 12 anos, no Colégio Estadual de São Paulo. Ainda me lembro da professora, a Dona Maria, explicando com paciência. Ela usava exemplos bobos, tipo “Por que você está triste?” e “Porque estou com dor de cabeça”. Naquela época, pareceu óbvio, mas hoje, percebo que é mais complicado que isso.
Acho que a “técnica dos quatro porquês” é útil quando você quer chegar à raiz de um problema. Tipo, meu carro quebrou em 2018, numa viagem para Paraty. Quase perdi a reserva no hotel, custou uns 500 reais a noite! Comecei pelos “porquês”: Por que o carro quebrou? Porque a correia dentada arrebentou. Por que a correia arrebentou? Porque estava gasta. Por que estava gasta? Porque eu não fiz a manutenção preventiva. Vi, na prática, a força dessa técnica.
Informações rápidas:
- Por que: Início de perguntas.
- Por quê?: Final de perguntas.
- Porque: Resposta.
- O porquê: Substantivo (ex: O porquê da minha tristeza é óbvio).
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