Quanto tempo leva para se tornar um desenvolvedor?

Quanto tempo leva para virar desenvolvedor?

• 9 meses. Tempo médio pro primeiro emprego.

• 30 horas/semana. Mínimo. Se quiser mesmo.

• Sério. Leveza não paga as contas.

A jornada? Cada um tem a sua. Uns correm, outros… nem saem do lugar. Já vi gente virar dev em 6 meses. Já vi gente levar anos. O tempo? É relativo. Mas a dedicação, não.

Programar é tipo um buraco negro. Quanto mais você aprende, mais você percebe o quanto não sabe. E isso, meu amigo, não tem fim.

Quantos anos para se formar em programação?

Quantos anos pra virar um mago do código? Depende do seu apetite por cafeína!

• Técnico: Um curso técnico, tipo um fast food da programação, te deixa pronto em 1 a 2 anos. Rápido, eficiente, mas talvez falte o sabor da formação completa. É como aprender a receita do bolo sem entender a química por trás da fermentação. Pense em mim, fazendo um bolo de cenoura sem açúcar, só pra experimentar. Ficou… diferente.

• Superior (Bacharelado): Aqui a coisa fica mais séria, um banquete de 4 a 5 anos. Você mergulha fundo na teoria, na matemática, na filosofia da computação (sim, isso existe!). É tipo fazer um curso de gastronomia francesa – demora, mas o resultado é… de outro nível. Aquele bolo de cenoura, agora com glacê e tudo.

• Bootcamps: Ah, os bootcamps! A promessa do atalho, a fórmula mágica de poucos meses. É a receita de bolo do YouTube, sabe? Pode funcionar, mas cuidado com as bombas calóricas, digo, bugs no código. Meu primo fez um, ficou bom, mas teve que revisar tudo depois. Tipo um bolo de cenoura que ficou lindo, mas o recheio ficou meio cru.

A escolha é sua, meu caro. Quer o bolo rápido ou o banquete? A decisão, como um bom código, deve ser limpa, eficiente e bem-documentada! Escolha sabiamente, e lembre-se: a prática leva à perfeição, independente do tempo.

Quanto tempo para se tornar desenvolvedor pleno?

O relógio na parede da cozinha marcava quase meia-noite. A luz amarelada da lâmpada incandescente criava sombras dançantes nos azulejos antigos. Café, forte e amargo, o terceiro da noite. O código, linhas e mais linhas, dançando na tela do meu laptop, um reflexo da minha própria inquietação. Lembrei-me do meu primeiro projeto, um site simples, quase infantil agora, mas que me encheu de orgulho. Quantos anos se passaram desde então? Cinco? Seis? O tempo escorre entre os dedos como areia fina.

A jornada para se tornar um desenvolvedor pleno… um caminho tortuoso, pavimentado com noites mal dormidas e a incessante busca por conhecimento. A cada linha de código escrita, uma nova descoberta. A cada erro, um aprendizado doloroso, mas necessário. Lembro-me do desespero diante do primeiro bug que não conseguia resolver. Horas e horas debruçado sobre o teclado, a frustração me consumindo. Mas a sensação de triunfo ao finalmente encontrar a solução… inesquecível.

• Experiência: A chave, o alicerce. Anos dedicados a transformar ideias em linhas de código, a dar vida a projetos, a solucionar problemas complexos.
• Conhecimento técnico: A linguagem dos computadores, fluente e precisa. Domínio das ferramentas, dos frameworks, das bibliotecas. Uma constante evolução, um aprendizado sem fim.
• Autonomia: A capacidade de voar sozinho, de tomar decisões, de assumir responsabilidades. A confiança em si mesmo, construída a cada projeto concluído, a cada desafio superado.

3 a 5 anos. Esse é o tempo médio. Mas tempo não é tudo. Há quem atinja a plenitude antes, quem leve um pouco mais. A jornada é individual, única, como uma impressão digital. Para mim, foram exatos quatro anos e oito meses até me sentirem confiante o suficiente para me considerar pleno. Lembro-me do projeto, um sistema de gerenciamento complexo, que me exigiu cada gota de conhecimento e habilidade. A sensação ao final… indescritível.

O café esfriou. O código, finalmente completo, brilha na tela. Lá fora, o céu começa a clarear. Um novo dia se inicia, e com ele, novos desafios, novas descobertas. A jornada continua.

Quanto tempo por dia devo estudar programação?

Lembro daquela época, 2023, estava pirando tentando aprender Python. Trabalhava o dia todo como designer, mas queria mudar de carreira. Meu chefe, aliás, um mala sem alça, me consumia horrores, e programar era minha válvula de escape. Chegava em casa, tipo umas 19h, destruído, e ainda tinha que cuidar do jantar, dar banho no cachorro… Enfim, comecei devagar, meia hora por dia, só pra sentir o gosto.

• Uma hora, no máximo: Era o que eu conseguia nos dias de semana, depois de toda a correria. Sentava na minha escrivaninha improvisada, um canto da mesa de jantar mesmo, com o notebook e uns tutoriais online. Às vezes, o sono batia forte, confesso. Mas a vontade de aprender era maior. Café era meu melhor amigo.
• Fins de semana: Aí sim eu conseguia me dedicar mais. Sábado, depois do futebol com a galera (perdi vários jogos por causa do Python, rs), e domingo de manhã, antes do almoço em família. Nessas horas, conseguia umas 3, 4 horas direto. Cheguei a passar o domingo inteiro codando, uma vez! Minha esposa reclamou um pouco, claro.
• Maratona na madrugada: Teve uma fase, durou umas duas semanas, que eu ficava até 2 da manhã estudando. Insanidade total! Não recomendo pra ninguém. Acabei ficando esgotado e rendendo menos no trabalho e nos estudos.

Pra mim, uma hora por dia, de segunda a sexta, mais algumas horas no fim de semana, foi o ideal. Não adianta forçar a barra. Consistência é a chave. Melhor pouco todo dia do que muito de vez em quando. Meu cachorro, aliás, era quem mais sofria. Ficava me olhando com aquela cara de “vamos passear, pai!”.

Resposta: 1 hora por dia durante a semana e algumas horas adicionais no fim de semana.

É difícil aprender linguagem de programação?

Aprender a programar? Depende! É como tentar domesticar um gato: alguns se entregam rapidinho, outros… bom, digamos que sua paciência será testada.

• Desafio: Imagine decifrar hieróglifos egípcios, só que em vez de faraós, você conversa com computadores. Cada linguagem tem suas manias, sintaxes esquisitas e “bugs” (que, ironicamente, não são insetos de verdade, mas sim erros no código).

• Recompensa: Dominar a arte de programar é como ter superpoderes. De repente, você consegue criar sites, aplicativos, jogos e até automatizar tarefas chatas do dia a dia. E, cá entre nós, ver um programa seu funcionando é uma sensação indescritível!

• DevMedia: Tipo um guru zen da programação, cheio de cursos e tutoriais para te guiar na jornada. Mas lembre-se, nem o melhor guru faz o trabalho por você. É preciso suor, lágrimas (de frustração, claro) e muita prática.

No fim das contas, se você tem a curiosidade de um detetive e a persistência de uma formiga, programar pode ser mais fácil do que imagina. Se joga, vai que você descobre que tem um Steve Jobs adormecido aí dentro!

Quanto tempo dura um curso de programação?

Ciência da Computação: 4 anos.

• Foco: Soluções tecnológicas.
• Habilidade: Projetar sistemas.
• Mercado: Amplo.

Bacharelado forma especialistas aptos a moldar o futuro digital. Exige dedicação, mas o retorno compensa o investimento. Uma jornada intensa para quem busca inovação constante. Nada de moleza.