O que significa o mapa cor de rosa na Conferência de Berlim?

O que representa o mapa cor-de-rosa na Conferência de Berlim?

Cara, essa história do mapa cor-de-rosa na Conferência de Berlim é tensa! Lembro de ter lido sobre isso na faculdade, mas nunca me aprofundei muito. A treta toda foi pra evitar que os europeus saíssem no tapa por causa da África, saca?

A Conferência de Berlim, ali por 1884 e 1885, era tipo um “quem chega primeiro leva” da África. E o tal mapa cor-de-rosa, que Portugal tinha bolado, era ambicioso demais. Eles queriam ligar Angola e Moçambique numa faixa contínua, cortando o continente. Imaginem a audácia?

Claro que a Grã-Bretanha não ia deixar barato. Eles tinham outros planos praquela área. Acho que foi aí que a coisa pegou fogo, criando um baita atrito entre os dois “aliados”.

Era muita ganância envolvida, disputa por poder… Enfim, essa conferência e esse mapa mostram o lado mais sombrio da história europeia, na minha opinião.

Informações curtas e diretas:

• O que é o mapa cor-de-rosa? Um projeto de Portugal para ligar Angola e Moçambique.
• Qual a importância da Conferência de Berlim? Dividir a África entre as potências europeias e evitar guerras entre elas.
• Qual o período da Conferência de Berlim? 1884-1885.
• Quem se opôs ao mapa cor-de-rosa? Principalmente a Grã-Bretanha.

Em que conferência foi apresentado o mapa cor de rosa?

Ah, essa pergunta! Me pegou de surpresa. Rosa… Congresso de Berlim… 1884… Meu Deus, que data chata de lembrar! Tenho que procurar isso na minha pilha de livros antigos…

O mapa cor-de-rosa foi apresentado no Congresso de Berlim em 1884. Simples assim. Era um projeto português, né? Loucura pensar nisso. Um mapa cor-de-rosa… que dramático!

• Me lembrei agora da minha avó, ela sempre falava sobre a colonização. Diz que era tenso!
• Será que tem fotos desse mapa? Preciso procurar na internet depois!
• Nome do projeto… peraí… acho que era… tento lembrar, rabisco num papel … Não lembro exatamente, mas tinha algo a ver com ligar Angola e Moçambique. Uma mega-estrada colonial, sei lá. Provocação à Inglaterra, com certeza! Eles não queriam ver Portugal com tanto poder na África.

A Inglaterra, meu Deus, sempre tão… imperialista. Ainda bem que isso foi no passado, né? Espero. Mas ainda tem resquícios disso tudo hoje em dia, pensando bem.

Preciso mesmo encontrar o nome desse projeto português. Deveria estar no meu livro de história da faculdade… mas está enterrado em alguma caixa de mudança, tenho certeza. Que saco! Amanhã, com café, eu procuro. Tenho um monte de coisas pra fazer hoje! Lista de tarefas:

• Lavar roupa
• Comprar leite
• Ligar para o meu irmão
• Procurar o nome do projeto português no Congresso de Berlim!

Aff, tantas coisas… Mas o mapa rosa… que coisa estranha. Um dia vou escrever um conto sobre isso, quem sabe. Um conto de mistério e colonialismo, tipo Agatha Christie, mas na África. Imaginem só! Bom, vou deixar isso pra lá por enquanto. Preciso de um chocolate. Agora.

Para que serve o mapa cor de rosa?

Ah, o tal do mapa cor-de-rosa! Servia pra Portugal sonhar alto e conectar Angola e Moçambique num abraço colonial… tipo juntar as pontas de um barbante gigante, só que no mapa da África!

• Sonho lusitano: Era o plano de criar um “Portugal gigante” na África. Tipo quando você quer construir um império de Lego na sala, mas sua mãe manda você guardar tudo.

• Ultimato inglês: A Inglaterra, “a dona da bola” na época, falou um “não” bem grandão. Foi tipo quando o valentão da escola toma seu lanche na hora do recreio.

• Revolta portuguesa: Deu a maior treta em Portugal! O povo ficou p*to com a monarquia, culpando o rei pela “humilhação”. Imagina a novela!

• Fim da picada: O mapa virou pó. Adeus, sonho cor-de-rosa! Portugal teve que se contentar com o que sobrou. E o rei? Quase perdeu a cabeça… literalmente!

Que consequência teve Portugal devido ao projecto do mapa cor de rosa?

A consequência imediata do Mapa Cor-de-Rosa foi brutal:

• O Ultimato Inglês de 1890. Uma humilhação. A Inglaterra, ditando a nossa política externa.
• Ceder. Não havia escolha, claro. O Tratado de 1891 selou a nossa derrota, a nossa impotência.
• A sensação de isolamento. Estávamos sozinhos, desamparados perante o poderio inglês. A monarquia cambaleou.

Lembro-me das aulas de história, o professor falando com a voz embargada, quase pedindo desculpas. Como se ele, décadas depois, ainda sentisse a vergonha. O sonho africano desfeito, esmagado pela realidade da geopolítica. Uma ferida que, talvez, nunca tenha cicatrizado por completo. Uma lembrança constante da nossa fragilidade.

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