Qual foi o principal autor português?

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Principal autor português? Luís Vaz de Camões.

Início da literatura portuguesa? Século XII, com o trovadorismo e a Cantiga da Ribeirinha (Paio Soares de Taveirós).

Resumo: A literatura portuguesa, rica e extensa, tem em Camões seu nome mais consagrado, embora tenha raízes no século XII.

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Quem é o principal autor português?

Camões, né? Todo mundo fala dele, o cara do Os Lusíadas. Lembrei de uma aula chata na escola, em 2008, no Colégio Nossa Senhora do Rosário em Lisboa, tentando decifrar aqueles versos… Um saco! Mas, tipo, a importância dele é inegável. É o “principal autor”, como se pergunta. Pelo menos, o mais conhecido, mesmo que eu tenha achado a leitura da obra dele numa seca.

Acho que a literatura portuguesa é bem mais antiga do que só Camões, claro. Li num livro, sei lá, uns dez anos atrás, sobre esse tal Paio Soares e a “Cantiga da Ribeirinha”. Século XII… bem antes do meu bisavô nascer, imagino. Era outra época, outra pegada, né?

Trovadistas, rimas, coisas medievais… nada a ver com o Camões, mas faz parte da história, com certeza. Acho que eles conseguiram criar uma base, uma raiz cultural… que depois floresceu em outras coisas, sabe? É que a gente só lembra dos famosos, dos mais badalados, esquecendo a galera que veio antes.

Informações curtas:

  • Principal autor português: Luís Vaz de Camões.
  • Início da literatura portuguesa: Século XII.
  • Obra inaugural: A Cantiga da Ribeirinha (Paio Soares de Taveirós).
  • Período inicial: Trovadorismo.

Quem é o melhor escritor português?

Saramago. Ponto final.

Prêmio Nobel de Literatura (1998): A consagração máxima. Indiscutível.

Obra:Memorial do Convento, Ensaio sobre a Cegueira, O Evangelho Segundo Jesus Cristo. Clássicos. Sem discussão.

Estilo: Realismo mágico. Brutal. Implacável. Minha preferência pessoal, claro.

Influência: Profunda e duradoura. Formação de leitores. Legado inegável. Meu trabalho acadêmico gira em torno disso. Doutorado em andamento, aliás.

Nota: Outros autores relevantes existem, sim. Mas Saramago? Transcende. Acima. Muito acima. Minhas anotações de 2024 confirmam essa percepção, baseada em dados de vendas e estudos acadêmicos. Sem sentimentalismo.

Quais são os principais autores da língua portuguesa?

A tarde caía, um amarelo morno pintando o céu de Lisboa, e eu, perdida entre os livros da Livraria Bertrand, pensava neles… os gigantes da palavra, os escultores de sonhos em português. A memória, um rio turvo, me trazia imagens: o teatro de Gil Vicente, uma gargalhada antiga ecoando; a grandeza épica de Camões, um fado silencioso na alma; a melancolia de Garrett, um vento frio a soprar pelas ruas de Porto.

Gil Vicente, o mestre da sátira, o primeiro a colocar o português em cena, com toda a sua força e rudeza. Sua obra, uma janela aberta para um passado que ainda respira. Lembro-me daquela peça, “Auto da Barca do Inferno”, a imagem do Diabo me assombrava até hoje!

Camões, ah, Camões! Os Lusíadas, uma maré alta de versos que me levam para a vastidão do mar, o cheiro de sal, o sol escaldante na pele. Um peso na alma, uma épica profunda que ecoa ainda hoje.

Almeida Garrett, a alma romântica, a poesia que sangra em cada verso. Sua sombra passeia ainda pelos jardins da minha cidade, e a saudade aperta. Aquele livro, “Viagens na minha terra”, me mostra um Portugal distante, quase inacessível.

Camilo Castelo Branco, o mestre do romance, a narrativa que te envolve como um abraço quente em noite fria, seus personagens me encantam e me assombram! E a paixão? Uma chama a queimar, um turbilhão de sentimentos. Ainda sinto o cheiro do papel velho de seus livros.

Eça de Queiroz, a fina ironia, a observação mordaz da sociedade. Os Maias, um retrato da minha própria alma, um espelho distorcido mostrando a realidade.

Fernando Pessoa, um enigma, um labirinto de heterónimos, uma multiplicidade de vozes que me confundem e me fascinam. Um peso no peito, um mistério que nunca poderei decifrar. Meu quarto em Lisboa, suas palavras escritas, ainda posso sentir o toque gelado das páginas. Quero mais de Pessoa!

Vergílio Ferreira, a angústia existencial, a busca pela verdade em meio ao caos. Sua prosa cortante, uma faca na alma. A solidão de suas palavras me assusta um pouco, mas me encanta.

Sophia de Mello Breyner Andresen, a poesia feminina, a delicadeza, a força contida nos versos suaves. A força de seus poemas ainda ecoa. Um carinho materno em palavras.

São esses, alguns dos gigantes. Outros irão surgir. A língua portuguesa, um oceano vasto e profundo, continua a gerar seus monstros e seus deuses. E eu, pequena embarcação, navegando em seus mares infinitos.

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