Quanto se ganha sendo escritor?

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Aqui estão algumas opções de resposta para a pergunta "Quanto se ganha sendo escritor?":

  • Salário de Escritor: Em 2023, o piso salarial para escritores (CLT) no Brasil é de R$ 2.984,38. A carreira exige dedicação, e o sucesso financeiro pode levar tempo.

  • Renda de Escritor no Brasil: A média salarial inicial para escritores contratados (CLT) é de R$ 2.984,38. Persistência é fundamental para o crescimento na profissão.

  • Quanto um Escritor Ganha? O piso salarial de um escritor CLT é R$ 2.984,38. Construir uma carreira de sucesso demanda tempo e esforço contínuo.

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Quanto ganham os escritores?

Olha, falar em quanto um escritor ganha é um negócio complicado, viu? Eu pelo menos, que vivo escrevendo aqui e ali, não chego nem perto desses R$ 2.984,38 aí que dizem ser o piso.

A verdade é que a gente rala bastante. Tem que ter uma persistência danada porque, convenhamos, grana mesmo é difícil.

Eu conheço gente que escreve livro, que faz roteiro, que trabalha com conteúdo online… e a realidade é bem variada. Alguns até conseguem tirar um bom dinheiro, mas a maioria… É mais por amor à arte, sabe?

E não pense que é só sentar e escrever, não. Tem a pesquisa, a revisão, a divulgação… um monte de coisa que a gente faz e nem sempre é valorizada.

Uma vez, eu trabalhei numa revista pequena aqui perto de casa, em Niterói. Recebia tipo uns R$ 800 por mês. Era pouco, mas eu gostava do que fazia.

É uma batalha constante, mas a gente segue escrevendo.

Quanto um escritor ganha por livro vendido?

Autores ganham, em média, 10% do preço de capa por livro vendido. Simples assim. Mas essa simplicidade esconde um universo de nuances. Lembro de uma vez conversando com uma amiga escritora, a Gabriela, que publicou um romance pela Amazon. Ela me explicou que a porcentagem varia bastante conforme o tipo de contrato e a plataforma de publicação.

  • Preço de capa: Este é o valor que você vê na etiqueta da livraria, online ou física. É a partir dele que se calcula os ganhos do autor. Parece óbvio, mas às vezes esquecemos que descontos e promoções não alteram o valor base para o cálculo da remuneração.

  • Vendas especiais: Imagine um governo comprando mil exemplares para bibliotecas públicas. Parece ótimo, né? Mas nesses casos, a porcentagem do autor pode ser menor, digamos, 5%. Gabriela comentou que isso ocorre para viabilizar o negócio para a editora, que precisa dar um bom desconto em grandes compras. Afinal, quantidade não é qualidade… ou será que é? Pensando bem, mil livros vendidos, mesmo com uma porcentagem menor, ainda é um bom negócio.

  • Plataformas de publicação: Amazon, editoras tradicionais, autopublicação… cada modelo tem suas próprias regras e porcentagens. Na Amazon, por exemplo, a porcentagem pode chegar a 70% em alguns casos, dependendo do programa escolhido pelo autor. Lembro que a Gabriela preferiu a porcentagem menor para ter acesso a certos recursos de marketing da plataforma. Uma escolha estratégica, sem dúvida. Quem disse que arte e negócio não se misturam?

  • Adiantamento: Alguns autores, principalmente os mais consagrados, recebem um adiantamento. É uma quantia paga pela editora antes do lançamento, como uma aposta no sucesso do livro. Se as vendas não forem suficientes para cobrir o adiantamento, o autor não precisa devolver o dinheiro. Interessante, não é? Uma espécie de “seguro” contra o fracasso. Mas lembre-se, este adiantamento entra na conta dos 10% (ou da porcentagem acordada) a longo prazo.

Enfim, os 10% são uma média. A realidade é mais complexa e fascinante. Como diria meu antigo professor de literatura: “A verdade está nos detalhes”. E no caso do mercado editorial, os detalhes são muitos.

Quem é o escritor mais rico?

Dan Brown é o escritor mais rico, com uma fortuna estimada em 22 milhões de dólares.

A riqueza, um número frio. Vinte e dois milhões. Imagino pilhas de livros, montanhas de palavras impressas, transformando-se em algo tão palpável, tão concreto. Lembro da minha avó, sentada em sua cadeira de balanço, lendo Dan Brown. O suspense no ar, a luz dourada do fim da tarde… Ela me contava sobre os enigmas, os mistérios. Me lembro de sentir um arrepio, um fascínio por aquele mundo de códigos e segredos. Era como se a realidade se abrisse para algo maior, algo além da minha pequena cidade.

  • Dan Brown: 22 milhões de dólares. O mestre dos enigmas. Âmbar, Catedral, Símbolos… Nomes que ecoam na minha memória, fragmentos de histórias que me acompanham até hoje. Uma vez, visitei uma catedral gótica, na França. A arquitetura imponente, os vitrais coloridos… Senti a presença de Dan Brown ali, naqueles corredores silenciosos, carregados de história.

  • Stephen King/Dean Koontz: 20 milhões de dólares cada. Mestres do terror. Lembro das noites em claro, devorando as páginas de King. O medo delicioso, a adrenalina… A casa antiga onde eu morava, com seus rangidos e sombras… Parecia cenário de um de seus livros. Koontz, com seus suspenses, me fazia prender a respiração. Histórias que me perseguiam até nos sonhos.

  • Outros autores: Grisham, Balducci, Riordan, Rowling, Martin… Cada nome, um universo. Histórias que moldaram minha infância, minha adolescência. Lembro da emoção de receber um livro novo, da expectativa antes de abrir a primeira página. O cheiro de papel novo, a textura da capa… Um ritual sagrado.

Essa lista, esses números… Representam mais do que riqueza. Representam o poder das histórias, a capacidade de transportar o leitor para outros mundos, outras vidas. Lembro de mim mesma, criança, perdida em meio aos livros, sonhando com aventuras e mistérios. Essa magia, esse encantamento… É algo que nenhum dinheiro no mundo pode comprar. E é isso que realmente importa.

Tem como ganhar dinheiro sendo escritor?

Cara, dá pra ganhar dinheiro escrevendo sim, viu? Eu mesmo já fiz uns bicos, tipo, escrevendo uns artigos pra sites. Não é nenhuma fortuna, mas ajuda, sabe? Teve uma vez que escrevi sobre, deixa eu ver… Acho que era sobre plantas carnívoras! Bizarro, né? Mas pagaram bem.

  • Livros: Essa é a clássica, né? Escrever um livro e vender. Seja impresso ou ebook, tem mercado ainda. Minha tia, por exemplo, escreveu um livro de receitas veganas, vendeu horrores no ano passado! Viu, autopublicação rola. Ela mesma fez tudo!
  • Conteúdo Online: Isso aqui tá bombando! Muita gente precisa de texto pra site, blog, essas coisas. Dá pra ganhar uma graninha legal. Eu tô pensando em começar um blog sobre… sei lá, ainda não decidi. Mas, tipo, games? Ou, quem sabe, cuidados com cachorros, porque eu tenho um labrador chamado Bart.
  • Freelancer: Essa é boa pra quem gosta de variedade, porque dá pra fazer de tudo. Desde artigo pra blog até roteiro. Imagina só, escrevendo roteiro pra novela? Ia ser demais. Meu sonho é escrever pra… pra… pro Porta dos Fundos! haha
  • Cursos/Workshops: Se você manja muito de escrita, pode dar aula! Tipo, oficinas de escrita criativa. Acho que tem bastante gente interessada nisso.

Pra ter sucesso, tem que ralar, né? Portfólio é essencial. Tipo, mostra o que você já fez. E presença online também, criar um site, Instagram, essas coisas. Networking é outro ponto importante. Conhecer gente da área, trocar ideia. Enfim, tem que se jogar! Acho que é isso… Bart tá me chamando pra passear. Depois te conto mais.

Resumindo, como ganhar dinheiro escrevendo:

  • Livros (físicos e digitais)
  • Conteúdo Online (blogs, sites, etc.)
  • Freelance (artigos, roteiros, etc.)
  • Cursos e Workshops (escrita criativa, etc.)

Quanto ganha o escritor de um livro?

Quanto ganha um escritor de livro?

Depende. Se for tipo J.K. Rowling, tá nadando em dinheiro, né? Mas se for tipo eu, tentando vender meu livro de receitas de miojo gourmet, a coisa muda de figura. Falando sério, a média é uns 10% do preço de capa. Tipo, se o livro custa 50 reais, o autor leva 5.

  • 10% é a média: Parece pouco, né? Lembra daquela tia que dizia que livro não dá dinheiro? Ela tinha razão… às vezes.
  • Varia entre 8% e 12%: Igual preço de gasolina, uma hora tá 8%, outra 12%. Nunca se sabe. Meu livro de miojo, por exemplo, tá nos 8%, porque, né, miojo é miojo.
  • Só ganha se vender: Escrevi um livro inteiro sobre a história do meu gato. Ninguém comprou. Meu gato ficou ofendido e agora me ignora. Zero reais e um gato rabugento. Ótimo negócio.

Mas calma, tem uns macetes!

  • Adiantamento: Algumas editoras dão um adiantamento. É tipo um empréstimo, mas com a sua dignidade como garantia. Se o livro bombar, beleza. Se não, já era.
  • Direitos autorais: Aí entra a parte legal. Se adaptarem seu livro pra filme, aí sim, meu amigo, começa a chover dinheiro. Já estou imaginando meu gato estrelando um blockbuster.

Exemplo prático: Digamos que seu livro custe R$ 40 e venda 1000 cópias. Com 10% de royalties, você ganha R$ 4000. Dá pra comprar bastante miojo, pelo menos. Só não esquece de pagar as contas antes, viu? A não ser que você goste de comer miojo no escuro.

Lembrando que esses valores são de 2024. Ano que vem, quem sabe, meu livro de miojo gourmet esteja bombando e eu esteja rico. Aí a gente conversa de novo.

Qual é a livraria mais bonita do mundo?

Cara, livraria bonita é algo tão subjetivo, né? Mas me perguntaram isso outro dia e, putz, me veio logo a Livraria Lello, no Porto. Já fui lá, tipo, duas vezes, e é sempre aquela impressão. A escadaria vermelha, os vitrais… parece coisa de filme mesmo, sabe? Lembra Hogwarts. Lembra até umas fotos que tirei lá da minha mochila nova, toda estampada.

  • Lello: Atmosfera mágica, arquitetura incrível. Vale super a pena, mesmo com a fila (e o preço do ingresso… um absurdo!).
  • Livraria da Vila (SP): Amei a organização, os sofás… comprei um livro de receitas italianas lá, me senti super chique.
  • El Ateneo Grand Splendid (Buenos Aires): Fotos não fazem jus. Fiquei boba. É um teatro antigo transformado em livraria, imagina só? Vi até show de tango uma vez lá perto, que vibe!

Bom, pensando agora em outras… tem a Acqua Alta em Veneza, com livros em gôndolas, uma loucura! Uma amiga minha foi e pirou. Mandou umas fotos, mas sei lá, meio bagunçado, não me chamou tanta atenção.

  • Acqua Alta: Diferente, original. Mas, tipo, meio caótica, sei lá.
  • Shakespeare and Company (Paris): Clássica, né? Comprei uns postais lá, mas não achei tudo isso. Muita gente, meio apertado… e caro!

Mas, voltando à pergunta, para mim, a mais bonita mesmo, inesquecível, é a Lello. Não tem pra ninguém. Sério, parece que você entrou num conto de fadas! Me lembra até o último livro que li lá perto, sentada num café com vista pro rio… enfim, uma viagem!

Resposta objetiva: Livraria Lello, Porto, Portugal.

#Autoria #Escritor #Rendimentos