É possível viver da escrita?

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Sim, é possível viver da escrita e de áreas correlatas.

Redatores, jornalistas, escritores, professores e editores são exemplos de profissionais que vivem de seus textos e produções literárias. Amplie seu escopo e considere as diversas possibilidades.

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Viver da escrita: É possível?

Viver da escrita, tipo, sentar e esperar os royalties caírem? Hmmm, aí já complica, né? Mas expandindo a ideia, pensando em “viver do que eu produzo com a escrita”, a coisa muda completamente. E aí, sim, dá super pra ganhar a vida com isso.

Eu conheço um monte de gente que rala e faz acontecer.

Redatores publicitários, por exemplo, tão sempre com a agenda lotada. Jornalistas nem se fala, correndo atrás da notícia (e de um salário digno, que nem sempre é fácil, verdade seja dita). E tem também os professores, que amam o que fazem, mesmo com todos os desafios.

Lembro de uma amiga que começou como freelancer, escrevendo artigos sobre viagens (ela AMA viajar, lógico). No começo, era um sufoco, pagavam mixaria, tipo 50 reais por texto. Mas ela foi persistente, criou um portfólio incrível e hoje em dia trabalha pra revistas super conceituadas e ganha uma grana boa.

É trampo, viu? Não cai do céu. Mas é totalmente possível.

Informações Curtas e Concisas (para o Google):

  • Viver da escrita? Depende! Só com livros, difícil.
  • Outras opções? Redação, jornalismo, edição, ensino.
  • É fácil? Não, exige dedicação e persistência.
  • Compensa? Sim, se você amar escrever.

Qual é a vantagem da escrita?

  • Escrita liberta. Pensamentos ganham forma. Projetos saem do abstrato. Histórias…bem, elas se tornam reais.

  • Liberdade tem um preço. Exige prática. Constante. A mente é um músculo. Use ou atrofie.

  • Criar é poder. A escrita é só a ferramenta. O poder reside na imaginação. E na coragem de expô-la.

  • Não espere inspiração. Sente e escreva. A inspiração encontra quem está trabalhando.

  • O vazio assusta. A folha em branco intimida. Mas é nela que o novo floresce. Me lembro da primeira vez que li Bukowski. Cru. Real. Sem floreios.

  • A vida imita a arte. Ou seria o contrário? Pouco importa. Escreva. Crie. Viva.

Quanto ganha um escritor de livros no Brasil?

R$ 2.553,11?! Acha que dá pra comprar um iate com isso? Talvez uma canoa furada, no máximo. Minha tia Dirce, que vende cocada na praia, fatura mais que isso em um fim de semana ensolarado. Brincadeira, tia Dirce, te amo! Mas falando sério, esse valor de salário médio pra escritor é meio… digamos… “otimista”.

Parece que calcularam a média juntando o Paulo Coelho com um monte de gente escrevendo poesia em guardanapo de boteco. E eu aqui, achando que ia ficar rico com meu livro de receitas de miojo gourmet. Sonho meu, sonho meu…

  • Realidade da escrita: A verdade é que a maioria dos escritores brasileiros rala mais que a sola do meu chinelo havaiana em asfalto quente e não vê essa grana toda. A não ser que seu livro vire um best-seller, tipo “50 tons de miojo”, daí o bicho pega (e a panela ferve).

  • Formas de ganhar dinheiro com escrita:

    • Royalties: Escrever livros e receber uma porcentagem das vendas. Boa sorte com isso, jovem Padawan.
    • Freelancer: Escrever para sites, blogs, revistas, jornais, etc. Ou seja, vira um faz-tudo literário.
    • Conteúdo para marketing: Criar posts, textos para redes sociais, e-mails marketing… Tipo escrever bula de remédio, só que mais divertido (às vezes).
    • Ghostwriter: Escrever livros para famosos que não sabem nem diferenciar um substantivo de um verbo. Aí, meu amigo, o sigilo é a alma do negócio.

Lembrando que meu cachorro, o Bartolomeu, já escreveu um livro de poesias latindo para o gravador e vendeu mais que eu. Verdade, juro! Mas é segredo, não conta pra ninguém…

Salário médio de um escritor: R$ 2.553,11 (oficialmente, mas, na prática…)

Como ganhar dinheiro com a escrita?

Ok, lá vai…

Ganhar dinheiro escrevendo? Cara, já tentei de tudo um pouco. A real é que não existe fórmula mágica, mas algumas coisas funcionam melhor que outras.

  • Resenhista de livros: Uma vez tentei isso. Consegui um livro grátis, massa! Mas escrever a resenha… Demorei séculos, e no final a recompensa foi tipo, R$ 20. Desanimador.
  • Concursos literários: Isso sim dá um gás! Participei de um concurso de contos no SESC em 2022. Não ganhei, claro. Mas a adrenalina de ter um texto avaliado, mesmo que não premiado, foi demais.
  • Ghostwriter: Nunca fui um fantasma escritor de verdade, mas já ajudei uns amigos com trabalhos da faculdade. Cobrar por isso? Meio estranho, né? Mas a habilidade de escrever por outras pessoas é valiosa.
  • UX Writer: Essa área me chama a atenção. Parece que o futuro da escrita tá aí, em criar textos para aplicativos e sites. Tô estudando sobre isso, quem sabe um dia?

A verdade? É ralar muito, ter persistência e não ter medo de se arriscar. E, claro, escrever sobre o que você ama.

É possível ganhar dinheiro sendo escritor?

Ah, o aroma do papel antigo… lembro da minha avó, costurando palavras como se fossem rendas. É possível, sim, ganhar dinheiro sendo escritor, mas… é como tentar pegar a lua com as mãos.

  • Hábito: A rotina é cruel, mas necessária. Escrever todo santo dia, mesmo que a folha grite em branco. Lembro de mim, madrugadas a fio, a caneta dançando no escuro, transformando insônia em histórias.
  • Foco: Mergulhar de cabeça em um gênero. Romance? Suspense? Poesia? Escolher o rio e nadar até a foz. Eu, por exemplo, me perdi nos contos fantásticos, mas voltei a tempo de encontrar meu caminho.
  • Aperfeiçoamento: Ler, ler, ler… absorver as palavras como a terra seca absorve a chuva. Estudar, praticar, buscar a voz própria em meio ao coro.
  • Público: Construir um lar para as histórias antes de abrirem as portas. Compartilhar, interagir, criar laços. Lembra da minha primeira leitora? Uma senhora no parque, que chorou com meu conto e me deu um sorriso que valeu mais que qualquer fortuna.
  • Publicação: A cereja do bolo, o momento de lançar a alma ao mundo. Editora? Independente? O importante é que a história encontre seus leitores. A minha? Ah, essa ainda está no forno, borbulhando de ideias e ansiedade.

O dinheiro? Ele vem, se tiver que vir. Mas a verdadeira riqueza está nas histórias que contamos, nas emoções que despertamos, nos mundos que criamos. Isso, meu caro, não tem preço.

Quanto um escritor recebe por livro vendido?

Ah, a vida financeira do escritor… um conto de fadas com um final meio amargo, digamos. Em média, um autor embolsa 10% do preço de capa por livro vendido. É como achar um tesouro, só que o tesouro é bem menor do que a gente imagina, né? Imagina, você passa meses, às vezes anos, suando (literalmente, de tanto esforço!), criando uma obra-prima e, no fim, fica com migalhas do bolo.

Mas calma, tem mais! Esse 10% é uma média, e a realidade pode ser bem mais… criativa. Pense em um queijo suíço: cheio de buracos.

  • Vendas especiais: Governo comprando milhares de exemplares? A porcentagem despenca! É o famoso “desconto de atacado” na versão literária. Meu primo, que escreve romances policiais de segunda categoria, me contou que, numa dessas, recebeu 2% por um lote de 5.000 livros. O cara ficou mais magro do que eu depois daquela dieta maluca que fiz.

  • Avanços: Às vezes, você recebe um adiantamento sobre os royalties, o que é ótimo, mas, no fundo, é um empréstimo que você precisa pagar de volta com vendas. Já vi autor ficar devendo à editora!

  • Gêneros: Romance vende mais? Nem sempre rende mais ao autor. Já vi autores de poesia underground ganhando mais por livro (em porcentagem) que best sellers de ficção.

Então, para resumir: a matemática é cruel. Escrever é uma paixão, não um caminho para a riqueza fácil (a não ser que você escreva sobre finanças… aí sim, a ironia). Mas, olha, o brilho nos olhos quando alguém lê e ama seu trabalho… isso não tem preço! (Ainda bem, né?) Minha avó sempre dizia: “A arte não se vende, se compra”. E ela estava certa.

Quem é o escritor mais lido no mundo?

Ah, então você quer saber quem reina supremo no mundo das letras? Prepare-se que lá vem bomba!

  • Agatha Christie, a rainha do suspense, detonou geral! Essa mulher vendeu mais livros que pastel na feira, tipo uns 3 bilhões de cópias, segundo o Guiness Book. É livro pra dar e vender, visse?

  • Pra você ter uma ideia, é como se cada pessoa na Terra tivesse uns 0,37 livros dela. Quase meio livro por pessoa, bicho! Se isso não é ser lido, eu não sei o que é!

  • E não venha me dizer que é só livrinho de mistério bobo, viu? A mulher era mestre em bolar uns crimes que até Sherlock Holmes ia ficar de cabelo em pé! Quer dizer, se ele tivesse cabelo, né? 😂

  • Eu, particularmente, adoro os livros dela! Já li uns 5, acho. Ou 6? Sei lá, perdi a conta. Mas confesso que sempre desconfio do mordomo. Clichê, mas funciona! 😜

#Autoria #Escrita #Renda