Quanto custa o cartão Lisboa Card?

Quanto custa o Lisboa Card?

Cara, Lisboa Card, né? Lembro que usei ano passado, 2023, quando fui com a minha irmã. Foi super útil, viu? A gente andou pra caramba de metrô, ônibus, elétrico… aqueles amarelinhos, sabe? E não gastamos quase nada com transporte! Visitamos um monte de museu também.

• 24 horas: Uns 22 euros pra adulto, se não me falha a memória. Tipo, usei esse porque cheguei de tarde em Lisboa, aí só precisei de um dia mesmo.
• 48 horas: 37 euros, acho. Minha irmã usou esse, ela ficou mais tempo, queria ver o Oceanário e aqueles castelos em Sintra, sabe?
• 72 horas: 46 euros. Esse eu nem cheguei a considerar. A gente ficou só uns dias em Lisboa e depois fomos pro Porto, lembra? Porto é demais, cara! Comemos francesinha todo dia…

Ah, e tem desconto pra criança! Tipo, de 4 a 15 anos. Vale muito a pena, viu? A gente economizou uma grana com transporte e entradas. Lisboa é meio cara, né? Ainda bem que existe esse cartão! Pensa que só de metrô a gente já usou umas cinco, seis vezes num dia. Esses preços que te falei são de 2023, tá? Não sei se mudou esse ano.

Preços Lisboa Card 2023:

• 24 horas: 22€ (adulto)
• 48 horas: 37€ (adulto)
• 72 horas: 46€ (adulto)

Desconto para crianças (4-15 anos).

Como funciona o cartão Viva?

Eu lembro do dia que peguei meu Viva… Nossa, foi uma saga! Precisava ir pra faculdade, lá na Barra Funda, e a fila do bilhete comum tava gigante.

• O cartão Viva é um cartão de transporte eletrônico usado em São Paulo.

Aí a moça do guichê me falou: “Moça, compra o Viva, é rapidinho!”. Fui toda feliz achando que ia ser moleza.

• Ele serve para pagar passagens de ônibus, metrô e trem da CPTM.

Só que a máquina tava com problema! Ficamos uns 20 minutos ali, eu e mais umas três pessoas, tentando fazer funcionar. Quase perdi a primeira aula!

• Você compra ele nas estações de metrô, terminais de ônibus e lugares autorizados.

No fim, consegui! Agora é só encostar ele no validador e pronto. Mas, olha, o stress que passei naquele dia… Nunca mais esqueço!

Quanto custa para andar de metro em Lisboa?

O metrô… Lisboa… ecoa nas memórias.

• 1,65€: Uma única viagem, um sopro na cidade, com o cartão Viva Viagem.

• 6,60€: Um dia inteiro. Um turbilhão de lugares, de rostos.

• Um passe mensal… dependendo dos seus passos, das suas andanças. Economia ou ilusão?

Ainda sinto o cheiro do café da Pastelaria Santo António, perto da estação Baixa-Chiado, antes de descer para o labirinto subterrâneo. Aquele cheiro doce, prenúncio de mais um dia…

Ah, o Lisboa Card… Lembro de tê-lo usado em 2018. Liberdade! Museus, eléctricos, elevadores… e o metro, sempre ele, pulsando sob a cidade.

• Turistas, pensem no Lisboa Card. Sem limites. A alma de Lisboa ao alcance da mão. É como ter a chave da cidade, sem precisar procurar muito.

Lembro da confusão na hora de validar o cartão, da pressa para não perder o comboio, do burburinho das conversas.

A Praça do Comércio ao entardecer… Depois, o metro de volta, carregado de cansaço e de sonhos. Um dia lisboeta. Inesquecível.

Como recarregar o cartão Viva Viagem?

Recarregar o Viva Viagem é moleza, mas tem umas nuances. A forma mais comum é nos terminais de autoatendimento, espalhados pelas estações de metrô e alguns pontos de venda (supermercados, lotéricas, etc., varia bastante de cidade pra cidade). Ano passado, por exemplo, eu usei um terminal numa padaria perto da minha casa, em São Paulo. Mas isso depende da sua localização, né?

Outra opção, se existir na sua região, é pelo aplicativo ou site oficial do Viva. Aí você pode usar cartão de crédito ou débito, geralmente. Em 2023, essa opção online estava funcionando bem na minha cidade, mas em viagens para o Rio de Janeiro, precisei recorrer aos terminais físicos. Uma diferença significativa entre os métodos!

• Terminais de autoatendimento: Presente em muitas estações de metrô e alguns estabelecimentos comerciais. A praticidade é óbvia, mas a disponibilidade pode variar bastante. Na minha experiência pessoal, os terminais às vezes dão umas travadas… a tecnologia, né?!
• Aplicativo/Site: Mais conveniente, mas requer conexão com internet e a disponibilidade de recarga online, que pode não ser universal. Eu, particularmente, prefiro essa opção quando está disponível, pois é mais rápido e evita filas.
• Formas de pagamento: Cartões de crédito e débito são aceitos na maioria das vezes, mas vale a pena conferir as opções disponíveis no local ou no app antes de sair por aí. Boletos bancários também podem ser oferecidos em alguns canais de recarga, mas é menos comum atualmente. A vida moderna, né?

Lembre-se: Valores mínimos de recarga e métodos de pagamento podem variar dependendo do método escolhido e da sua localização. Sempre consulte o site oficial antes, pra não ter surpresas desagradáveis. Afinal, ninguém quer ficar na mão sem poder usar o transporte público, certo? E, pensando bem, até essa necessidade de consultar demonstra uma fragilidade do sistema. Um sistema ideal seria bem mais intuitivo e universal, reflexo de uma sociedade mais integrada!

Como pagar com o NFC em Portugal?

Pagar com NFC em Portugal é bem simples: basta aproximar o seu smartphone da maquininha e confirmar. Imagine, a praticidade de não precisar tirar o cartão da carteira! Lembro da minha primeira compra por aproximação, a sensação de estar vivendo no futuro, rs. Para compras online, insira os dados da sua carteira virtual (Apple Pay, Google Pay, etc.) durante o checkout, se a loja aceitar.

Vamos destrinchar as opções:

• Presencialmente: Aproxime o celular do terminal de pagamento (com o símbolo de contactless). A mágica do NFC acontece! Dependendo do valor, pode ser necessário digitar a senha ou usar biometria. Segurança em primeiro lugar, né?
• Online: Ao finalizar a compra, se a loja aceitar a sua carteira virtual, selecione-a como forma de pagamento. Insira os dados necessários e pronto. Particularmente, acho prático não ter que digitar o número do cartão toda vez.

Cartões e carteiras virtuais compatíveis:

• Cartões bancários: A maioria dos cartões de débito e crédito portugueses já vêm com NFC. Verifique com o seu banco se o seu cartão é compatível. O meu, por exemplo, é do Banco BPI e funciona perfeitamente.
• Apple Pay e Google Pay: Configurar é fácil. Basta adicionar seus cartões compatíveis ao aplicativo. Acho a interface do Apple Pay mais intuitiva, mas é questão de gosto pessoal.

E se o NFC não funcionar?

• Verifique se o NFC está ativado no celular. Parece óbvio, mas já me aconteceu de esquecer! rs.
• Certifique-se de que o terminal de pagamento aceita contactless. Nem todos os estabelecimentos possuem a tecnologia, principalmente os mais pequenos. Nesse caso, o bom e velho cartão físico ainda é rei.
• Aproxime o celular corretamente do leitor. Às vezes, é preciso um pouco de paciência para achar o ponto certo. Como dizia minha avó: a pressa é inimiga da perfeição.

Em resumo: Pagar com NFC em Portugal é como um abraço tecnológico: prático, rápido e seguro. A tecnologia está aí para simplificar nossas vidas, por que não aproveitar? Afinal, o tempo é o nosso bem mais precioso.