Quantos tipos de África existem?
Existem, em termos gerais, duas grandes regiões na África:
- Norte da África: Caracterizada por forte influência árabe e proximidade com o Oriente Médio.
- África Subsaariana: Região ao sul do deserto do Saara, com grande diversidade étnica e cultural.
Adicionalmente, o continente africano também é dividido em:
- África Central
- África Meridional
- África Setentrional
Essa divisão considera aspectos geográficos, climáticos, históricos e culturais.
Quais são as principais características do continente africano?
A África… me pego pensando nela no silêncio da noite. Vastas extensões de terra, sob um céu estrelado que parece mais próximo, mais real, do que aqui. Lembro de uma viagem que fiz para o Quênia em 2023, as cores vibrantes, a poeira vermelha sob meus pés…
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Relevo: É mesmo acidentado. Vi com meus próprios olhos, as falésias, os planaltos… A grandiosidade do Vale do Rift é impressionante. Vulcões ativos e adormecidos, imponentes. Lembro do Kilimanjaro, distante, mas presente, uma força silenciosa na paisagem.
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Clima: Tropical, sim. Mas tão diverso. Calor intenso, umidade sufocante, mas também áreas mais amenas nas montanhas. As chuvas, quando chegavam, eram torrenciais, transformando a paisagem em instantes.
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Vegetação: Savanas, imensas. A imagem de girafas e elefantes se movendo lentamente entre os acácias douradas, sob o sol africano, nunca me abandona. Florestas densas, misteriosas, com uma vida pulsante que se esconde nas sombras. E as estepes, áridas, desafiadoras, mas com uma beleza crua, intocada.
Principais características do continente africano:
- Relevo acidentado com presença do Vale do Rift e vulcões.
- Clima tropical predominante.
- Vegetação composta por savanas, florestas e estepes.
Penso nas pessoas que conheci lá, sua resiliência, sua força diante das adversidades. A música, os ritmos, a alegria que parece brotar mesmo nos momentos mais difíceis. África… um continente que marca a alma. E aqui estou eu, no meio da noite, com a saudade apertando o peito.
Quais são as principais formas de relevo em África?
Putz, relevo da África… Lembrei da aula de geografia, mapa cheio de cores. A professora falando de planaltos, depressões… tanta coisa. Atlas, norte da África, imponente! Marrocos, Tunísia… Países que eu adoraria conhecer um dia. Será que é caro viajar pra lá? Preciso pesquisar passagens.
- Drakensberg, sul da África, Lesoto, África do Sul… paisagens incríveis. Vi fotos de montanhas com picos bem diferentes, parecem dentes. Daí o nome, né? Dragão.
- Planalto da Etiópia, sempre me lembro do café. E da fome, infelizmente. Imagens tristes na TV quando eu era criança. Será que a situação melhorou?
Recursos minerais… diamantes, ouro, cobalto. Riqueza e pobreza lado a lado. Paradoxo africano. Lembra daquela vez que a gente viu o documentário sobre mineração ilegal? Terrível a exploração. Esses caras ficam ricos e o povo na miséria. Tenho que assistir de novo, esqueci o nome.
- Planície do Congo, floresta tropical, úmida. A maior bacia hidrográfica da África depois do Nilo. Biodiversidade absurda. Gorilas, chimpanzés. Lembro do filme do Tarzan, hahaha! Mas a realidade é bem diferente. Desmatamento, conflitos armados… Cadê a Jane Goodall quando a gente precisa dela?
- Grande Vale do Rift, fratura geológica gigante. Quênia, Tanzânia. Imagens de savanas, leões, girafas, elefantes… safári! Meu sonho é fazer um safári. Mas deve ser caro pra caramba. Preciso começar a economizar. Só 6% de terra arável. Pouco, né? Agricultura difícil. Desertificação… problemas sérios. Vi uma reportagem sobre isso semana passada. Chocante.
Principais formas de relevo da África: Cordilheira do Atlas, Montanhas do Draken, Planície do Congo, Planalto da Etiópia e Grande Vale do Rift.
Quais são os países que fazem parte do norte de África?
Os países que fazem parte do Norte da África são:
- Argélia
- Egito
- Líbia
- Marrocos
- Sudão
- Tunísia
Lembro de uma vez, acho que era 2018, tava em Marrakesh, Marrocos. Que lugar vibrante! As cores, os cheiros, a galera… Tudo gritava “África”. Fiquei uns dias lá e depois fui pra Argélia, meio que na correria, mas deu pra sentir a diferença cultural. Marrocos era mais turístico, Argélia mais “raiz”, sabe?
Uma coisa que me marcou foi a hospitalidade do povo. Em ambos os lugares, fui super bem recebido, com um sorriso no rosto e muita vontade de mostrar a cultura local. Ah, e a comida! Impossível esquecer o cuscuz marroquino e o tajine argelino. Deu até água na boca agora!
Quais países compõem a África Negra?
Olha, meio da noite… essas coisas da geografia sempre me pegaram de jeito. A África… tão vasta. África Negra, a gente fala assim, né? Mas é complicado… a definição nunca foi muito clara pra mim.
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África Subsaariana, essa eu sei. É um mapa gigantesco, sabe? Engloba uma porção de países. Pensei muito nisso, sabe? Os mapas no meu antigo livro de geografia do colégio… tão diferentes dos que eu vejo online agora. Tudo muda, né?
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África do Sul. Essa todo mundo conhece. Mas… faz parte da “África Negra”? Às vezes me pego pensando nisso… as fronteiras, as definições… tudo tão… arbitrário.
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Angola, Benin, Botsuana, Burkina Faso, Burundi, Camarões, Cabo Verde… Uma lista extensa, né? Esses nomes me trazem imagens… algumas mais nítidas que outras. Lembro de um documentário sobre Angola, há uns três anos. Imagens fortes. Acho que guardei isso comigo.
É difícil falar com certeza sobre “África Negra”. As fronteiras são políticas, a cultura é diversa… é um continente de contrastes. A verdade é que cada país ali tem sua própria história, sua própria identidade. Mais fácil entender a Subsaariana, porém, tudo isso me deixa… pensativo, sabe? Meio perdido na noite, tentando organizar esses pensamentos. Sei lá, é só mais uma das minhas madrugadas reflexivas.
Quais são os países que fazem parte da África Central?
Angola. Camarões. Chade. Congo. Gabão. Guiné Equatorial. República Centro-Africana. República Democrática do Congo. São Tomé e Príncipe.
Me pego aqui, no escuro, pensando nisso… na vastidão da África. Lembro de um documentário que vi há uns anos, mostrando a vida em Camarões, as cores vibrantes, a música… Me pergunto como seria viver lá, tão diferente da minha rotina aqui em São Paulo.
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Angola: Rica em petróleo, mas com tanta desigualdade… me faz pensar em como a riqueza pode ser tão mal distribuída. Lembro da minha avó contando histórias sobre as guerras civis, tão triste.
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Camarões: Aquele documentário… me marcou. As paisagens, a cultura, tão diferente da nossa. Me lembro de pesquisar sobre a culinária depois, fiquei fascinado.
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Chade: Um país que sempre me pareceu distante, misterioso. Noites como essa me fazem viajar em pensamentos para lugares que talvez nunca conheça.
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Congo e República Democrática do Congo: Dois países com o mesmo nome, mas histórias tão distintas. Penso nas dificuldades, nos conflitos… me deixa um aperto no peito.
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Gabão: Lembro de ter lido algo sobre as florestas, a biodiversidade… um mundo tão rico, tão diferente do concreto que me cerca.
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Guiné Equatorial: Pequeno, mas com uma história complexa. A mente vagueia nesses momentos de silêncio, pensando em lugares desconhecidos.
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República Centro-Africana: Instabilidade, conflitos… Me pego pensando nas pessoas que vivem essas realidades, tão diferentes da minha.
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São Tomé e Príncipe: Ilhas… Me imagino em uma praia deserta, longe de tudo. Uma fuga da realidade, mesmo que só em pensamento.
Quais são os países que fazem parte da África Ocidental?
África Ocidental. Um recorte geográfico.
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Nigéria. Petróleo. Corrupção. Contrastes brutais. Vi meu primo lá, 2022. Desastre.
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Níger. Areia. Pobreza. Instabilidade. Golpes. Lembro de um documentário. Desespero.
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Mali. Deserto. Tradição. Conflitos. Terrorismo. Imagens fortes. Tristeza.
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Senegal. Dakar. Música. Beleza. Um pouco de esperança. Visitei em 2018. Boa comida.
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Mauritânia. Extremo. Desolação. Esquecimento. Pouco sei. Imagem vaga. Silêncio.
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Gana. Cacau. Ouro. Desenvolvimento desigual. Vi em fotos. Contrastes.
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Cabo Verde. Ilhas. Turismo. Azul. Paz. Sonho de viagem. Calma.
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Guiné-Bissau. Instabilidade política. Fraco. Esquecido. Problemas. Pouco progresso.
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Guiné. Ébola. Mineração. Dificuldades. Notícias ruins. Sofrimento.
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Libéria. Guerra civil. Recuperação lenta. Ainda sofre. Luto. Resiliência?
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Serra Leoa. Diamantes. Sangue. Exploração. Recordações escuras. Tragédia.
Outros países compõem a região, com nuances próprias. A lista não é exaustiva. Geografia. Política. Humanidade. Tudo junto e misturado. A África. Um continente. Complexo.
Porque é que a África é considerada berço da humanidade?
A África é considerada o berço da humanidade devido à descoberta dos fósseis mais antigos de hominídeos, como o Australopithecus afarensis (pense na Lucy, a queridinha da paleoantropologia!), um primata bípede que, convenhamos, já era um baita avanço em relação a ficar pendurado em árvores o dia todo.
E não para por aí. O continente africano também foi palco do desenvolvimento de tecnologias cruciais para a nossa história, tipo o domínio do fogo (imagine só: churrasquinho desde a pré-história!). É como se a África fosse o laboratório da evolução humana, onde os primeiros protótipos de gente foram testados e aprimorados – com direito a alguns bugs e atualizações ao longo do caminho.
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Fósseis: A quantidade e a qualidade dos fósseis encontrados na África são impressionantes. É como se a própria terra guardasse com carinho os registros da nossa ancestralidade. Lembro de uma vez, lendo sobre as escavações em Olduvai Gorge, na Tanzânia, e fiquei fascinado. Pense numa coleção de ossinhos antigos!
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Bipedalismo: Andar sobre duas pernas, aparentemente simples, foi um marco na nossa jornada evolutiva. Liberou as mãos para outras atividades, como carregar comida (e reclamar no Twitter, brincadeira!). O Australopithecus afarensis já demonstrava essa habilidade, mostrando que a África foi o palco desse importante passo.
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Tecnologia: A África também foi berço de inovações tecnológicas primordiais, como o desenvolvimento de ferramentas de pedra lascada. Imagine a dificuldade de cortar um mamute com as unhas! Essas ferramentas foram essenciais para a sobrevivência dos nossos ancestrais e pavimentaram o caminho para tecnologias mais complexas. Aliás, aprendi a lascar pedras numa oficina com um arqueólogo amigo meu – um desastre total, mas divertido.
Em resumo, a África é tipo a nossa casa ancestral, onde tudo começou. E, cá entre nós, que casa incrível! Um continente cheio de história, cultura e belezas naturais. Pena que as passagens aéreas estão tão caras…
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