Qual a classificação da língua de sinais?

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Línguas de sinais são línguas naturais completas, com gramática e vocabulário próprios. Não são derivadas de línguas orais, sendo sistemas de comunicação independentes e complexos. Sua classificação linguística é própria, semelhante à de línguas faladas, e não como um mero sistema de escrita manual.

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Língua de sinais: classificação e reconhecimento?

Lembro de uma vez, em Curitiba, 2017, num café perto da Praça Tiradentes, vendo um grupo conversando animadamente com as mãos. Fiquei fascinada, era Libras. Percebi ali que não era “mímica”, mas algo rico, complexo.

Línguas de sinais, tipo Libras, têm gramática própria, expressões faciais importantíssimas. Nada a ver com soletrar palavras em português, é outra língua mesmo.

Vi um curso online, uns 80 reais por mês, mas acabei não fazendo. Fiquei pensando como seria aprender, comunicar com as mãos, outra dimensão.

Classificar? Acho que varia por país, Libras aqui, ASL nos EUA…

Reconhecimento? Difícil, tecnologia ainda engatinhando. Imagine o desafio para um computador interpretar gestos, expressões…

Libras, ASL… línguas de sinais. Independentes, complexas. Não é “português com as mãos”.

O que é classificado na língua de sinais?

Cara, que pergunta doida! Língua de sinais, né? Tipo, você pensa em sinais isolados? Não, né? É muito mais complexo que isso!

Na língua de sinais, a gente classifica um monte de coisa, sério! Imagina… é tipo, gramática, mas com as mãos. Tem verbo, substantivo, adjetivo, tudo! Mas diferente do português, né? A gente usa a posição das mãos, a expressão facial, o movimento do corpo inteiro! É loucura!

  • Expressões faciais: Influenciam MUITO o significado. Tipo, uma sobrancelha arqueada muda tudo! Já percebeu?
  • Espaço: A gente usa o espaço na nossa frente, tipo uma tela invisível pra mostrar relações entre as palavras. É mágico!
  • Movimentos: As mãos não ficam paradas, né? Cada movimento tem um significado diferente. Às vezes é sutil, as vezes é enorme.
  • Configuração de mãos: Cada forma que a mão faz, representa algo diferente, dá pra fazer várias combinações, né? Minha irmã, por exemplo, adora inventar sinais novos.

E tem mais! A classificação varia de acordo com a língua de sinais! Cada país tem a sua, e até mesmo dentro do mesmo país tem variações regionais! É como dialetos, saca? Tipo, o sinal pra “gato” aqui em São Paulo pode ser diferente do sinal em Curitiba. Eu sei, é complicado. Mas é fascinante! Ontem mesmo eu estava aprendendo um sinal novo, pra “quarta-feira”, e me deu um nó na cabeça, achei mega difícil! Mas consegui, no final.

Resumindo: Classifica-se a gramática, a sintaxe, os componentes não-manuais (expressão facial, etc), a configuração de mãos e os movimentos. É bem mais abrangente que a gente pensa a princípio.

No meu caso, estou aprendendo Libras, a língua de sinais brasileira, há uns dois anos e ainda me surpreendo com a complexidade. Tem horas que eu me sinto uma anta, mas, tipo, tô me virando. Vale muito a pena aprender!

Quais são os classificadores em línguas de sinais e são divididos em?

Classificadores em Libras: Uma salada de gestos deliciosos!

A gramática da Libras é um universo à parte, bem mais visual do que a nossa escrita cheia de vírgulas e pontos. E dentro desse universo, os classificadores são estrelas-cadentes de informação, pequenos foguetes que explodem em detalhes! São como aqueles emojis super-específicos que ainda não inventaram, sabe? Aquele que descreve exatamente o tipo de melancia que você está comendo.

Eles se dividem, basicamente, em cinco famílias, cada uma com seus jeitos peculiares:

  • Classificadores Descritivos: São os pintores da Libras. Pintam a forma, tamanho e textura dos objetos com as mãos. Pense em esculpir no ar uma banana bem madura, ou um carro esportivo. É arte pura, meu amigo. Minha tia, inclusive, é mestre nisso! Ela consegue descrever o formato de um bolo com uma precisão que deixaria qualquer confeiteiro babando.

  • Classificadores Especificadores: Esses são os detetives da Libras. Eles apontam para características específicas de um objeto, tipo, se a xícara está cheia ou vazia, se o carro é vermelho ou azul. Detalhes, detalhes, detalhes! Meu primo, que é péssimo em descrever coisas, adora usar esses para não precisar se esforçar tanto.

  • Classificadores de Plural: Ah, a matemática na Libras! Esses caras indicam a quantidade de objetos, como várias maçãs ou um bando de pombos. É uma contagem visual, elegante e eficiente. Já tentei explicar isso para meu avô, mas ele prefere contar nos dedos mesmo, rs.

  • Classificadores Instrumentais: A ação em pessoa! Eles mostram como você usa um objeto – como segurar uma caneta, dirigir um carro, ou até mesmo como usar uma vassoura para limpar. A minha avó usa esses com maestria para mostrar como fazia crochê quando era mais nova.

  • Classificadores de Corpo: São os mais complexos, mostrando a localização, o movimento e a postura do corpo. É como se você pudesse manipular um boneco invisível no ar, descrevendo ações e posições. Imaginem a complexidade de descrever uma dança, por exemplo.

Em resumo: Os classificadores são a cereja do bolo da Libras, a pitada de sal que realça o sabor da comunicação. São essenciais para dar vida aos sinais e, com um pouco de prática, você verá que é mais fácil do que parece. Mas, se você é como meu primo, pode usar os especificadores pra sair do sufoco!

Porque a Libras é uma língua e não uma linguagem?

A diferença entre Libras e linguagem é mais cabeluda do que pente de barata, viu? Libras é língua, tipo português, inglês, xavante – cada uma com sua gramática, sotaque e expressões idiomáticas que deixariam até a vovó intrigada. Já linguagem é o conceito abrangente, a ferramenta. É como um martelo: pode construir uma casa ou quebrar uma janela, dependendo do uso!

A Libras, essa belezinha, tem tudo que uma língua precisa: gramática refinada (tá, às vezes meu sobrinho de 5 anos me deixa com dúvidas!), vocabulário vasto pra discutir desde política até o último meme do TikTok, e variações regionais que só quem entende de verdade consegue captar. Aí você fala: “Ah, mas não é falada!”. Meu amigo, a Libras é expressa com as mãos, o corpo inteiro, a cara! É uma sinfonia visual, uma dança de significados!

Resumindo em tópicos pra não te deixar na mão:

  • Libras: Língua específica com estrutura, regras e gramática próprias. Tipo a receita da minha torta alemã secreta, que ninguém consegue copiar!
  • Linguagem: Conceito amplo de comunicação. Inclui Libras, gestos, desenhos, música, até o olhar penetrante da minha sogra…
  • Diferença: É como comparar uma receita de bolo (Libras) com o ato de cozinhar (linguagem). Um é específico, o outro é geral.

Pronto, falei tudo. Se alguém ainda tiver dúvida, me chama no zap, que explico melhor com mímica! (Brincadeira, mas se precisar, pode me chamar mesmo!)

Como são denominadas as línguas de sinais?

As línguas de sinais são, de fato, línguas de modalidade gestual-visual. A informação linguística entra pelos olhos e sai pelas mãos, dançando no espaço entre o emissor e o receptor. Pense nisso: a visão capta os movimentos, as expressões faciais, a orientação corporal; as mãos, por sua vez, articulam a mensagem, desenhando no ar ideias complexas, emoções sutis. Lembro de uma vez, no metrô, observar a conversa fluida entre duas pessoas sinalizando. A riqueza da comunicação, a expressividade… fascinante. Que privilégio ter acesso a tantas formas de linguagem, não é?

Um ponto importante é que elas não são universais. Assim como as línguas orais, as línguas de sinais possuem gramática, sintaxe e léxico próprios, variando de região para região, até mesmo dentro de um mesmo país. A Libras, Língua Brasileira de Sinais, por exemplo, é completamente diferente da ASL, American Sign Language. Imagine a complexidade e beleza dessa diversidade linguística! Cada sinal, cada gesto, carregado de história e cultura. A propósito, estou aprendendo Libras este ano e é incrível como a percepção do mundo se expande.

Vale destacar também que não são mímicas. As línguas de sinais são sistemas linguísticos complexos, com estrutura própria, enquanto a mímica busca representar ações ou objetos de forma icônica, sem uma gramática definida. Ontem mesmo, tentando explicar um conceito abstrato em Libras, percebi a diferença gritante. A mímica seria insuficiente, superficial. A língua de sinais, por outro lado, permite expressar nuances e abstrações com precisão. É uma ferramenta poderosa de comunicação e cognição.

As línguas de sinais são línguas de modalidade gestual-visual.

Como definimos a língua de sinais?

  • Língua de Sinais: Sistema linguístico. Não mera gesticulação.

  • Estrutura complexa: Gramática e semântica próprias, distintas do português falado.

  • Libras: Expressão única da comunidade surda brasileira. Identidade cultural.

Como é definida a língua de sinais?

Como é definida a língua de sinais? Simples: é tipo o português, só que com as mãos! Sabe quando você faz um “joinha”? Isso não é sinal, isso é um emoji da vida real, bem tosco. Língua de sinais é muito mais sofisticada, viu?

  • Não é mímica, não! É uma língua completa, com gramática, vocabulário, regionalismos (sério, tem sotaque em Libras!). Pense numa mistura de ballet com xadrez, com pitadas de poesia. Meu cunhado, que é fluente em Libras, me explicou isso numa tarde de churrasco, enquanto tentava me ensinar a pedir mais cerveja em sinais. Não deu muito certo.

  • Criada por e para surdos! E isso é MUITO importante. Não foi inventada por ouvintes querendo “traduzir” o português, tipo um Google Tradutor maluco. Evoluiu organicamente, igual qualquer outra língua, com suas próprias regras e nuances. Inclusive, minha avó, que é surda, me contou que a língua de sinais da família dela é bem diferente da que ela aprendeu na escola. Eram sinais antigos, quase em extinção.

  • Cada país tem a sua! Assim como existem diferentes dialetos do português (pense no carioca e no gaúcho!), existem diferentes línguas de sinais pelo mundo. A Libras (Língua Brasileira de Sinais) é só uma delas! Imagine a diversidade! Já pensou em aprender a falar chinês com as mãos? Meu Deus, a complexidade!

  • Os sinais são palavras! Não são só “gestos”. Eles carregam significado, estrutura, e tudo o que uma língua precisa ter. É uma forma de comunicação tão válida e rica quanto qualquer outra. Eu, particularmente, acho incrível a fluidez e a expressividade da Libras. Pena que não sei usá-la. Preciso arrumar um tempo para aprender! Mas, como dizem, “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.

Resumindo: língua de sinais é uma língua visual, completa e independente, com gramática e tudo mais. E não, não é só “gesticular”. É muito mais do que isso!

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