Porque cada país tem uma língua de sinais diferente?
As línguas de sinais são criadas naturalmente por comunidades surdas. Assim como as línguas orais, elas variam de país para país, refletindo a cultura e história local. Cada língua de sinais possui sua própria gramática e vocabulário.
- Como começar a estudar todos os dias?
- Por que a linguagem de sinais não é universal?
- Qual a diferença entre a língua falada e a língua de sinais no que se refere à comunicação?
- Porque a Libras é uma língua e não uma linguagem?
- Qual a classificação da língua de sinais?
- Em qual conjugação pertence o verbo por?
Por que cada país tem sua própria língua de sinais?
Então, porque cada país tem a sua língua gestual? Olha, a cena é a seguinte: imagina que cada grupinho de surdos, em cada canto do mundo, precisava de um jeito próprio pra se entender, né? Tipo, era como se cada tribo inventasse a sua “língua secreta”, sabe?
E não é só isso, cada língua de sinais carrega a história daquele povo, os costumes, tudo! É como se fosse um reflexo da alma daquela comunidade surda. Pensa que legal.
Eu acho fascinante como cada comunidade surda desenvolveu a sua língua de sinais, moldada pelas suas vivências e necessidades. É pura cultura, pura identidade.
Quantas línguas de sinais existem no mundo?
Caramba, mais de 300 línguas de sinais! É língua que não acaba mais! Imagina só, mais opções de linguagem do que de sabores de sorvete naquela sorveteria chique que eu fui semana passada – e olha que lá tinha uns 50, viu? Mais de 300, pra você ter ideia, é tipo tentar colecionar todos os Pokémons, só que em versão linguística.
Pensa na bagunça: cada país, cada região, com sua própria língua de sinais. É tipo a minha gaveta de meias, cada uma de um par diferente. E o pior é que, ao contrário das meias, não dá pra usar uma língua de sinais qualquer e esperar que te entendam. Já pensou? Ia ser uma salada mista de gestos, pior que meu código quando tento programar em Python depois da meia-noite.
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Línguas naturais: As línguas de sinais são tão “línguas” quanto o português, o inglês, ou o idioma dos esquilos lá do meu quintal (que, aliás, ninguém entende). Elas têm gramática, vocabulário, tudo bonitinho e organizado (pelo menos mais organizado que a minha mesa de trabalho).
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Diferentes das línguas faladas: É óbvio, né? Uma usa a voz, a outra usa as mãos, o corpo, as expressões faciais… Tipo tentar comparar água com vinho, ou minha habilidade no violão com a do Jimi Hendrix – não tem nada a ver.
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Língua de sinais internacional: Essa é tipo o “portunhol” dos surdos. Uma versão simplificada, universal, pra quando eles se encontram em congressos internacionais ou em bares mundo afora, sabe? Serve para o básico, tipo pedir uma cerveja ou perguntar onde fica o banheiro. Imagina que beleza, viajar o mundo todo e conseguir se comunicar (mais ou menos) só com as mãos! Bem melhor do que eu, que preciso recorrer ao Google Tradutor até pra pedir um café em Portugal.
Respondendo à pergunta: Existem mais de 300 línguas de sinais no mundo.
Quais países têm língua de sinais?
Todos os países têm línguas de sinais. Pense bem: a necessidade de comunicação transcende a fala. Onde existe comunidade surda, existe língua de sinais. É uma manifestação natural da capacidade humana de criar e adaptar. Lembro de uma vez, conversando com um amigo linguista, ele comentou sobre a riqueza e complexidade gramatical das línguas de sinais, tão sofisticadas quanto qualquer língua oral. Fascinante, não?
As línguas de sinais não são simplesmente mímicas ou gestos soltos. São sistemas linguísticos completos, com gramática, sintaxe e léxico próprios. E, como as línguas orais, evoluem, mudam e se diversificam. A Libras, por exemplo, que uso com frequência para me comunicar com amigos surdos, tem suas próprias variações regionais, assim como o português do Brasil difere do de Portugal. Interessante observar essas nuances, não acha?
A Libras, LGP, LAS e LMS, citadas na resposta original, são apenas alguns exemplos. Elas ilustram a diversidade linguística mesmo dentro de uma família de línguas orais, como a lusófona. Imagine a quantidade de línguas de sinais existentes no mundo! E cada uma delas reflete a cultura e a história da comunidade que a utiliza. Outro dia, li um artigo sobre a influência da cultura japonesa na língua de sinais japonesa. Uma imersão em outra forma de pensar e de se expressar.
Cada país desenvolve sua própria língua de sinais, ou adapta uma já existente. Isso acontece por diversos fatores, como a história da educação de surdos, a influência de outras línguas de sinais e, claro, a própria cultura local. É um processo orgânico, em constante transformação. Me lembra a ideia de Heráclito: “tudo flui, nada permanece”. As línguas, sejam orais ou de sinais, são um reflexo disso.
Em resumo: Sim, todos os países têm línguas de sinais. Afinal, a comunicação é uma necessidade humana fundamental, e a linguagem, em suas diversas formas, é o instrumento que nos permite conectar, compartilhar e construir significado no mundo.
Qual a diferença entre Libras e asl?
Putz, essa pergunta da diferença entre Libras e ASL… me pegou de surpresa! Acho que já vi algo sobre isso, mas agora tá tudo meio nebuloso na minha cabeça.
Libras é a língua de sinais brasileira, né? Uso muito pouco, na verdade, só algumas coisas básicas que aprendi em um workshop rapidinho ano passado. Acho que foi em outubro? Não lembro exatamente. Mas lembro da professora, uma mulher super simpática, com uma energia incrível! Ela falava super rápido, quase não consegui acompanhar tudo.
- Difícil mesmo era lembrar a ordem dos sinais, sabe?
- Minha memória é péssima pra isso.
Já ASL é a American Sign Language, a americana. Vi alguns vídeos no YouTube, parecem bem diferentes. A estrutura das frases… parece mais… complexa? Sei lá, não sou especialista!
A principal diferença é que são línguas diferentes, desenvolvidas em contextos culturais distintos, com gramáticas e vocabulários próprios, assim como o português e o inglês. É tipo comparar maçã com laranja. Uma coisa não substitui a outra, certo? Na verdade, até tem algumas semelhanças superficiais, mas são diferentes em diversos pontos. Tipo, alguns sinais podem ser parecidos, mas o significado muda completamente dependendo da língua!
Ah, e outra coisa que me veio à cabeça agora, pesquisei sobre a história da Libras um dia desses, por curiosidade. Tinha uns dados bem interessantes sobre sua origem e evolução, mas esqueci onde vi isso… Droga! Era um artigo científico, acho, bem extenso… Preciso procurar de novo! Isso me lembra que tenho que organizar minha pasta de favoritos no computador, tá uma zona!
Bom, acho que respondi, né? Espero que faça sentido, essa minha cabeça está uma bagunça hoje… Vou tomar um café pra ver se melhora as coisas!
Como se chama libra em Portugal?
Quilograma, né? Libra pra peso é quilograma aqui em Portugal. Mas me lembrei da minha avó, ela sempre falava em “libras” de açúcar, sabe? Tipo, uma libra de açúcar pra fazer aquele bolo de laranja dela… Ainda sinto o cheiro! Que saudade… Acho que ela usava uma balança antiga, dessas de pratos…
Moeda: Libra esterlina, todo mundo fala só “libra”, né? Às vezes, “libra inglesa”, pra diferenciar, mas isso é mais informal, na conversa mesmo. Vi num artigo esses dias que a libra caiu um pouco em relação ao euro… droga! Tava pensando em viajar pra Londres ano que vem!
- Euro é a nossa moeda agora.
- Lembro que antes era o escudo, minha mãe falava tanto dele…
- Até tenho algumas moedas antigas guardadas numa caixa, sei lá, por que guardo essas coisas?
Ainda pensando na viagem… preciso pesquisar passagens aéreas! Mas preciso voltar a trabalhar, senão meu chefe me mata! Ainda bem que hoje é sexta! Vou tomar um vinho depois! E pensar em quantas libras eu vou gastar em Londres… hahaha. Ah, e preciso lembrar de trocar euros por libras… Que preguiça!
Como se chama a língua de sinais nos Estados Unidos?
Língua de Sinais Americana. ASL.
Ponto: 500 mil a 2 milhões de falantes nativos, segundo estudo da Universidade Gallaudet (2024). Meu primo, inclusive, se comunica assim. Ele é incrível.
- A complexidade da linguagem não se limita à fala.
- Um universo silencioso, rico e profundo.
- Comunicação visual, uma forma de expressão poderosa.
Detalhe: A variação na estimativa de falantes nativos reflete a dificuldade em contabilizar uma comunidade frequentemente marginalizada. O censo americano não coleta dados precisos sobre fluência em ASL. Meu primo é artista visual; a linguagem dele reflete essa criatividade. Ele nasceu em 1998.
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