O que é o modelo pragmático?
O modelo pragmático prioriza a utilidade e a aplicação prática. Concentra-se nos efeitos e resultados concretos, em detrimento de teorias abstratas ou especulações sem aplicação imediata. Valoriza a eficiência e a resolução de problemas.
Modelo pragmático: o que é, como funciona e onde é aplicado?
Pragmatismo? Para mim, sempre foi tipo… resolver o problema, sabe? Não ficar a filosofar muito, ir direto ao ponto. Lembro-me de uma vez, em 2018, a torneira da cozinha entupiu. Em vez de chamar um encanador caríssimo (tipo, uns 80€!), peguei numa mangueira e desentupi sozinho. Funcionou! É isso, pragmatismo na prática.
Funcionalidade. É assim que vejo. Se funciona, ótimo. Se não funciona, adapto, mudo, até funcionar. Não me interessa a teoria toda por trás, quero resultados. Um exemplo: Na faculdade, tinha um trabalho em grupo enorme sobre poesia modernista. Em vez de ler tudo, foquei nos pontos-chave, nos autores mais relevantes. A apresentação ficou ótima, nota boa.
Aplicações? Em todo o lado! Na vida pessoal, profissional… Decisões simples, grandes projetos. Escolher um emprego, remodelar a casa, até a forma como luto com a minha preguiça de lavar a louça (na máquina, claro!). É sobre eficiência, resultados palpáveis, conseguir o que se quer. Sem rodeios. Só a ação.
O que é pragmática textual?
Pragmática textual? Ah, essa é a parte divertida da linguística! É como se a semântica – que se preocupa com o que as palavras significam – tivesse uma irmã mais velha, bem mais esperta e sagaz: a pragmática.
A pragmática textual estuda como o contexto molda o significado. Imagina: você diz “Tá frio aqui” – a semântica registra a temperatura. Mas a pragmática? Ela entende que você quer que alguém feche a janela, ou ligue o aquecedor. É a diferença entre a mensagem literal e a intenção por trás dela. Um pouco como descobrir a receita secreta do bolo, além de só ver os ingredientes na lista. Afinal, a receita do sucesso muitas vezes está nos “segredinhos” da avó, sabe? (Os meus biscoitos de nata são lendários, diga-se de passagem!).
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Contexto é Rei: Local, tempo, participantes, e até o humor do grupo interferem no entendimento. “Essa roupa está linda!” pode ser um elogio sincero… ou uma indireta mortal, dependendo do tom e do contexto! Acho que já vivi ambos os cenários…
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Implicaturas Conversacionais: Grice, esse gênio, explicou como inferimos significados não ditos. “Tem sal?” pode significar “Passa o sal, por favor”. É a mágica da comunicação indireta! Às vezes, a gente até se pergunta se Grice não inventou isso olhando as minhas conversas no WhatsApp…
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Ações de Fala: Austin e Searle mostraram como as palavras são ações. “Prometo te ligar” não é só uma frase; é um compromisso. Que nem a minha promessa de finalmente organizar meu armário (um dia… quem sabe?).
Em suma, a pragmática textual devolve o significado à vida real. Tira a linguagem do mundo abstrato das definições de dicionário e a joga na arena da interação humana. E, acredite, essa arena é bem mais divertida (e complexa) do que parece à primeira vista. (E muito menos organizada que meu armário!)
Em que consiste a pragmática?
Claro, aqui está a resposta reescrita:
Pragmática: Estuda os objetivos da comunicação e como o contexto influencia a interpretação da mensagem.
- Entendimento depende do domínio da língua e conhecimentos do falante.
História:
Lembro de estar em Fortaleza, no Mercado Central, tentando pechinchar um chapéu de palha. Era janeiro, um calor danado, e eu suando bicas. O vendedor, um senhor de bigode branco, falava rápido, com um sotaque carregado.
Eu, meio perdida, só entendia metade do que ele dizia. Ele falava do preço, da qualidade da palha, da tradição artesanal… Mas o que eu queria mesmo era saber: dava pra baixar o preço ou não? A pragmática ali era crucial. Não bastava entender as palavras. Precisava sacar a intenção por trás daquelas frases cheias de rodeios.
- Objetivo: Conseguir um preço melhor.
- Contexto: Mercado, calor, sotaque, negociação.
- Meu conhecimento: Pouco do sotaque, zero da arte de pechinchar.
No fim, acabei pagando mais caro do que devia. Mas aprendi na pele o que é pragmática. E que, às vezes, o “não” vem disfarçado de um longo discurso sobre a beleza do Ceará! Que sufoco!
Quais são os principais representantes do pragmatismo?
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Peirce: O começo. Lógica e signos. Semântica.
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James: Verdade útil. Psicologia. Religião. Pragmatismo. Um nome.
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Dewey: Educação. Experiência. Democracia. Mudança social.
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Schiller: Humanismo. Valor. Vontade de acreditar.
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Lewis: Conceito. Significado. Experiência.
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Quine: Empirismo radical. Holismo. Indeterminação.
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Putnam: Realismo. Ética. Ciência. Contra o relativismo.
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Davidson: Interpretação. Coerência. Verdade. Sem esquema.
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Rorty: Filosofia. Conversa. Contingência. Ironia. Solidariedade.
O que é o pragmatismo romano?
Pragmatismo Romano? Eficiência. Resolução de problemas.
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Funcionalidade acima da estética. A beleza era consequência da utilidade. Meu avô, engenheiro, sempre dizia algo parecido.
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Direito: Código de leis prático, focado na aplicação. Não idealismo abstrato. Legislação clara, objetiva. Sem rodeios.
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Urbanismo: Aquedutos, esgotos, estradas. Infraestrutura sólida. Impacto direto na vida cotidiana. Roma não era bela por acaso. Era resultado de planejamento, engenharia simples, porém eficaz.
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Arte: Retratos realistas. Bustos. Sem sentimentalismos. A representação objetiva da realidade. Sem floreios.
Obras: Sim, esculturas em espaços públicos e privados. A arte servia a um propósito. Ornamentação, sim. Mas utilitária. Decoração para o poder, para a vida pública, para a demonstração de força. Nada de arte pela arte. Meu primo, artista, discordaria.
Lembro-me de um documentário sobre a construção do Coliseu. Engenharia bruta, mas eficiente. É isso. Pragmatismo puro.
Como passar um CV para inglês?
Adaptação. Inglês não é só idioma, é cultura. Pesquise o formato usado no país. Reino Unido diferente de EUA. Detalhes importam.
- Localize: Busque modelos de CV e carta de apresentação específicos para o país/empresa. Eu, por exemplo, mirando vagas na Irlanda, adaptei meu CV ao padrão deles. Sites de emprego locais ajudam.
- Profissionalismo: Tradução automática é fria, impessoal. Contrate tradutor especializado. Invista. Vale a pena. Meu primo, tradutor juramentado, revisou o meu. Subiu o nível.
- Gramática e vocabulário: Britânico ou americano? Escolha um, mantenha a coerência. “Resume” e “Curriculum Vitae” não são a mesma coisa. Pesquise a fundo. Detalhes cruciais.
Traduzir é reinterpretar. Não só palavras, mas a sua história. Adaptar é sobreviver. Oportunidades não esperam.
Como Traduzir o meu currículo?
Para traduzir meu currículo, evito o Google Tradutor e descrevo minhas experiências com precisão.
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Jamais use tradutores automáticos: Uma vez, confiei no Google Tradutor para uma carta de apresentação. Que mico! A empresa me ligou, rindo, da tradução bizarra. Nunca mais!
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Pesquise termos específicos: No meu campo (TI), cada função tem um nome diferente em inglês. Gastei horas no LinkedIn, vendo como outros profissionais se descreviam.
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Adapte, não traduza ao pé da letra: “Estágio” não é “internship” em todo lugar. Descobri que, dependendo do país, vale mais a pena explicar as responsabilidades.
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Seja honesto: Uma vez, um amigo inflacionou as habilidades no currículo traduzido. Adivinha? Na entrevista técnica, foi pego na mentira. Que vergonha!
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Releia mil vezes: Peço para amigos, professores e até desconhecidos darem uma olhada. Sempre escapa um errinho de digitação ou uma frase mal construída.
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Gramática é tudo: Erro de concordância no currículo em inglês? Eliminação automática! Invisto em revisores online e dicionários de gramática.
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