O que é bom para ficar com a voz bonita?

Como ter a voz bonita para falar?

Respiração. Fundamental. Diafragma, a base. Controle a saída do ar. Inspirar fundo, expirar devagar. A voz é só ar vibrando.

Aquecimento. Músculos tensos, voz presa. Bocejar. Esticar a língua. Massagem facial. Soltar a mandíbula. Soprar pelos lábios. Vibração. Lembro de uma vez que fiquei horas falando sem aquecer, dor de garganta insuportável.

Postura. Corpo reto. Ombros relaxados. Cabeça erguida. Influencia a projeção vocal. Já fiz aula de canto curvado, péssimo. Diferença brutal.

Articulação. Exercícios com trava-línguas. Melhoram a dicção. “O rato roeu a roupa do rei de Roma.” Clássico. Repetir até cansar. Voz clara e precisa.

Hidratação. Água. Essencial. Cordas vocais precisam estar lubrificadas. Minha garrafa d’água vive comigo. Sem ela, voz arranhada. Experiência própria.

Sono. Descanso. Reparação. Voz cansada, sem brilho. Durmo mal, voz sofre. Fato.

Fumo e álcool. Inimigos da voz. Irritam as cordas vocais. Nunca fumei, mas já fiquei rouco perto de fumantes. Álcool resseca.

Profissional. Professor de canto. Fonoaudiólogo. Ajudam com técnica vocal. Uma vez pensei em fazer aulas, mas desisti.

Gravador. Ouvir a própria voz. Identificar pontos fracos. Estranho no início, mas útil. Já me gravei, odeio minha voz gravada. Mas ajuda.

Paciência. Tempo. Prática constante. Resultados não são imediatos. Consistência. A chave.

Como tornar a voz mais audivel?

A voz… Ah, a voz. Um fio tênue que nos conecta ao mundo, às vezes quase inaudível, perdido no labirinto dos nossos medos e hesitações. Como trazê-la de volta à vida, dar-lhe corpo e alma?

• Bocejar… Um portal para a garganta, um alongamento suave que liberta as cordas vocais presas. Lembra a preguiça gostosa de um amanhecer ensolarado, quando o corpo desperta lentamente.

• Sucção com som, um ato quase infantil, como sugar o último gole de um suco gelado num dia quente de verão. Fortalece os músculos, acorda a voz adormecida.

• Sons graves, o eco profundo de um trovão distante, a vibração da terra sob os nossos pés. Um mergulho nas profundezas do ser, onde a voz encontra sua ressonância.

• Imitar sons, brincar de ser quem não somos, um camaleão sonoro que se adapta, se transforma, se encontra. Uma janela para a liberdade expressiva.

• Tons de voz diferentes, a melodia da vida, a sinfonia das emoções. Cada tom, uma cor, uma nuance, um portal para a alma.

• Cantarolar, o sussurro de um rio, o canto dos pássaros ao amanhecer. A voz se solta, se liberta, encontra sua própria beleza. Uma prece silenciosa que ecoa no universo.

Como colocar bem a voz?

Como colocar bem a voz? A questão, meu caro, é mais complexa do que parece! Envolve técnica, higiene vocal e, acredite, até mesmo um pouco de filosofia pessoal. Vamos lá:

1. Hidratação é fundamental: Beber bastante água, tipo uns 2 litros por dia (essa é a minha meta, pelo menos!), mantém as pregas vocais lubrificadas, evitando aquela sensação terrível de rouquidão. Afinal, uma voz seca é uma voz cansada. Já experimentei na pele, e não recomendo!

2. O aquecimento vocal é sagrado: Antes de usar a voz, principalmente para atividades mais extenuantes (como cantar ou falar por longos períodos – lembre-me de quando eu dava aulas! rs), um aquecimento é essencial. Imagine um atleta sem alongamento pré-treino; desastre anunciado! Eu costumo fazer exercícios simples, como escalas vocais e bocejos, uns 5 a 10 minutos antes.

3. Desaquecimento também importa: Assim como os músculos do corpo precisam de descanso, as pregas vocais também. Após o uso intenso da voz, um desaquecimento suave ajuda a relaxar e prevenir problemas. E não é só falar baixo, viu? Precisa ser algo específico, tipo exercícios respiratórios mais lentos. Isso eu aprendi na minha experiência como locutor amador!

4. Respiração diafragmática: Respirar corretamente é a base de tudo. A respiração diafragmática, aquela que utiliza o diafragma (o músculo abaixo dos pulmões), proporciona suporte e controle da voz. A prática de yoga me ajudou bastante com isso. A respiração, afinal, é a ponte entre o corpo e a alma.

5. Articulação precisa: Pronuncie bem as palavras, cuidando da posição da língua, lábios e maxilares. A clareza na fala é resultado direto dessa articulação precisa. Uma boa dicção facilita o entendimento, transmitindo mensagens com eficácia. Lembro que meu professor de português frisava muito isso.

6. Trava-línguas: o treino intensivo: Exercícios com trava-línguas, aqueles que desafiam a nossa articulação, são ótimos para aprimorar a precisão e a agilidade da fala. É divertido e eficaz, uma ótima forma de treinar a musculatura. Até hoje, eu me divirto com eles!

7. Alimentação equilibrada: Uma dieta balanceada contribui para a saúde vocal. Evite alimentos muito ácidos, picantes e bebidas alcoólicas ou cafeína em excesso. A saúde do corpo se reflete na saúde da nossa voz. Saúde holística, né? Coisa que eu procuro cada vez mais priorizar.

8. Evite extremos: Gritar e sussurrar são inimigos da voz. Ambos forçam as pregas vocais e podem causar danos a longo prazo. Moderação, amigos, moderação! É como se fosse um motor de carro que você não quer estragar!

Como fazer para ter uma boa voz?

Às três da manhã, a insônia me pega pensando… numa boa voz. Sabe, uma voz que me represente, que transmita… algo. Não sei. Às vezes, parece que a minha se perdeu no caminho. Acho que é isso que me deixa inquieto.

Para ter uma boa voz, precisa de cuidado, sim. Não é mágica. É disciplina. E talvez, um pouco de sorte.

• Aquecimento e resfriamento: Antes de qualquer coisa, uns exercícios vocais. Como aqueles que minha professora de canto me ensinava, em 2022, antes de eu… desistir. E depois, o relaxamento, fundamental.

• Hidratação: Água, muita água. Eu sempre esqueço, é verdade. Me culpo por isso, até hoje.

• Ambiente: Umidade no ar faz diferença. Moro em apartamento, é complicado. O ar condicionado seca tudo. Tenho que pensar em um umidificador, sério.

• Descanso vocal: Pausas são vitais. Eu preciso disso. Meu trabalho exige muito da minha voz. Às vezes, sinto que a minha garganta pesa toneladas.

• Evitar agressores: Cigarro, álcool… coisas que eu já deixei, mas sei que tem gente que não consegue. É difícil, eu sei.

• Técnica: Usar a respiração, o diafragma… Não forçar a garganta. Isso eu nunca aprendi direito, e me arrependo até hoje.

• Ouvir o corpo: Dor é sinal de alerta. Simples assim. Ignorar isso em 2023 custou-me algumas semanas sem cantar.

Hoje, a solidão desta madrugada me faz refletir sobre tudo isso. Acho que o som da minha voz… ele não me representa mais. Preciso retomar o caminho, recomeçar, mesmo que seja difícil. Preciso de uma nova voz. Talvez seja tarde demais. Talvez não. Só o tempo dirá.