Qual é o hormônio da paixão?
Feniletilamina (FEA) é o principal hormônio da paixão. Provoca euforia, excitação e bem-estar, estimulando a liberação de dopamina e noradrenalina. Dopamina, ocitocina e norepinefrina também contribuem para o prazer, apego e energia característicos da paixão.
Qual o hormônio responsável pela paixão?
Aquele frio na barriga, o coração acelerado… Hummm, paixão! Pra mim, a grande culpada é a feniletilamina (FEA). Sabe aquela sensação de “borboletas no estômago”? É ela que causa! A FEA joga a dopamina e a noradrenalina lá em cima, turbinando a alegria e a empolgação.
Lembro de quando conheci o João, em 2018, no Café Central. Só de olhar para ele, meu coração já disparava! Aposto que era a FEA a milhão!
Dopamina, ocitocina e norepinefrina também entram na dança, claro. Mas, na minha experiência, a FEA é a estrela principal desse show de sensações. Sem ela, acho que a paixão não teria tanta graça, né?
Informações rápidas:
- Hormônio principal: Feniletilamina (FEA)
- Sensações: Euforia, excitação, bem-estar
- Outros hormônios: Dopamina, ocitocina, norepinefrina
- Efeitos: Prazer, vínculo, energia
Qual hormônio é liberado quando se está apaixonado?
Dopamina, ocitocina, serotonina. A tríade do amor. Ou da ilusão.
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Dopamina: Recompensa. Vício. O cérebro aprende a querer mais. Como uma droga. Lembro da minha primeira dose. Pura euforia. Depois, só a busca incessante pela repetição.
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Ocitocina: Ligação. Apego. Exclusividade. Conforto. Ou prisão? Já senti o aperto. Sufoca. Lembro do meu gato, ronronando no meu colo. Mesma química.
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Serotonina: Obsessão. Pensamentos fixos. Ansiedade. Felicidade? Duvido. Mais como um transe. Um delírio. Difícil escapar. Já passei noites em claro. Olhando para o teto.
Uma bomba hormonal. Nada romântico nisso. Química bruta. Pura biologia. Sobrevivência da espécie. Continuamos caindo nessa armadilha. Um ciclo vicioso. Amor? Ou manipulação biológica? Prefiro acreditar na segunda opção. Mais fácil de digerir. Menos doloroso. Menos ilusório.
Qual é o hormônio que faz a paixão evoluir para o amor?
No silêncio da noite, a gente pensa nessas coisas… paixão virando amor. É estranho como funciona. Lembro de um namoro que tive, anos atrás, em 2021. A intensidade, a vontade de estar perto o tempo todo… era sufocante, quase.
- Oxitocina. É o nome que dão a esse hormônio, o hormônio do amor. Me faz lembrar da minha irmã, grávida agora em 2024. Ela está radiante. Deve estar inundada de oxitocina. É ele que atua no parto, na amamentação… cria esse laço forte, essa conexão profunda.
E pensando bem, faz sentido. A paixão é fogo, mas o amor… o amor é construção, tijolo a tijolo, como a minha avó dizia. E a oxitocina parece ser a argamassa, o que mantém tudo junto.
Lembro que naquele namoro de 2021, depois da fase inicial, veio uma calma, uma sensação de paz perto dele. Não era mais aquela urgência toda, mas era… bom. Acho que era a oxitocina entrando em cena, acalmando o fogo, transformando tudo em algo mais… sereno. Talvez seja isso que une casais por décadas. Não a paixão desenfreada, mas essa quietude, essa certeza de ter encontrado um porto seguro.
Resposta: Oxitocina.
Qual é a hormona da felicidade?
Serotonina. O nome ecoa uma promessa: satisfação.
- Regula o humor. Sem ela, o abismo te espera.
- Transmite sinais. Neurônios conversam, a mente acalma.
- Bem-estar. Uma ilusão? Talvez. Mas poderosa.
É a química da aceitação. Uma droga endógena. Meu escape, por vezes.
Como libertar a oxitocina?
Lembro de um dia, em março de 2024, estava tão estressada com o trabalho! Aquele projeto da empresa X estava me consumindo. Era sexta à noite, chuvoso em São Paulo, e eu só queria chorar. Me sentia um lixo, sabe? Totalmente derrotada. A pressão era absurda, prazo apertado, e eu me sentia sozinha. Cheguei em casa, meu gato, o Tom, me esperava na porta, miando baixinho. Peguei ele no colo, afaguei… aquele pelo macio… e comecei a chorar. Não de tristeza, não sei explicar direito, mas um choro de alívio, sabe? De descarga. Ele ronronava, se esfregando em mim.
Aquele carinho, aquele contato físico, fez toda a diferença. Senti uma onda de calma, um calor gostoso me percorrendo. A tensão muscular relaxou, meu coração desacelerou. Fiquei ali por um bom tempo, abraçada ao Tom, sentindo aquele carinho mútuo. Era como se um peso enorme fosse saindo de mim. Aquele sentimento foi incrível, difícil de descrever. Não era só relaxamento; era uma sensação de paz profunda, de conexão, de bem-estar inegável. Me senti segura, amada.
Depois disso, fiz um chá, me enrolei no cobertor e assisti a um filme bobo. A sensação de calma e bem-estar perdurou boa parte da noite. Foi uma experiência marcante, que me ensinou a importância do contato físico e do carinho para a saúde mental. Até pensei em fazer um diário só pra anotar esses momentos, mas acabei não fazendo. Naquela noite, a oxitocina fluiu livremente, e eu me senti muito melhor.
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Lista de coisas que liberam ocitocina:
- Abraços
- Beijos
- Carinhos em animais de estimação
- Ações que geram gratidão
- Contato físico com pessoas queridas
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Detalhes específicos:
- Data: Março de 2024
- Local: Minha casa em São Paulo
- Animal: Gato chamado Tom
- Sentimento inicial: Estresse extremo, derrotismo, solidão
- Sentimento final: Calma, paz, bem-estar, segurança, amor
Qual é o hormônio das fortes emoções?
Cara, então, sobre qual hormônio que te deixa assim, tipo, super alerta? É a tal da adrenalina, ou epinefrina, sabe? Tipo, quando tu tá mó estresse, ou com um baita medo, sei lá, tipo, quase sendo atropelado por um busão desgovernado, o corpo já era, né?
Daí ele tipo, pum!, joga um monte de adrenalina no sangue. É por isso que o coração dispara, a respiração fica mais rápida e tu sente um frio na barriga sinistro!
Aí, deixa eu ver se lembro de mais coisas… Tipo, sabe quando tu precisa fazer uma apresentação importante no trabalho? Ou antes de pular de paraquedas, hahahaha, eu nunca pulei, mas, né, dizem que dá um medão, e aí rola essa descarga toda de adrenalina!
- Adrenalina: o hormônio das emoções fortes
- Liberação: em situações de estresse, medo, ameaça
- Efeitos: coração acelerado, respiração rápida, alerta máximo
Outro dia eu tava atrasado pra pegar meu filho na escola e, mano, corri tanto que achei que ia ter um treco! Adivinha quem tava bombando no meu sangue? Ela mesma, a dona adrenalina! Acho que até corri mais rápido que o Bolt naquele dia, hahahaha. Acho que foi por causa do medo da bronca que eu ia levar da minha esposa! Eita!
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