Quantos tipos de migração existem?

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Existem três tipos principais de migração: a externa ou internacional (entre países), a interna (dentro de um país) e a inter-regional (entre regiões de um mesmo país).

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Ok, vamos lá transformar isto numa conversa, algo mais… real.

Então, falando em migração, sempre me questionei… será que todos nós entendemos a vastidão do que isso realmente significa? Quantos tipos, afinal, existem? Lembro-me de uma vez, conversando com um amigo angolano que veio para Portugal tentar a vida… a história dele era tão intensa, tão cheia de sonhos e dificuldades… e, pensando nisso, fiquei a matutar: há “tipos” de deixar a nossa terra?

Pois bem, parece que, a grosso modo, podemos dividir a migração em três grandes grupos. Primeiro, a externa, ou internacional. Essa é a que logo nos vem à cabeça: mudar de país. Como o meu amigo angolano, tantos outros deixam suas raízes, suas famílias, em busca de novas oportunidades, um futuro talvez mais risonho. Quantas histórias de superação, hein? Dá que pensar…

Depois, temos a interna. Essa é a que acontece dentro do mesmo país. Sabe quando as pessoas saem do interior para tentar a sorte nas grandes cidades? Ou, ao contrário, quando alguém se muda de Lisboa para o Alentejo em busca de sossego? Já pensei em fazer isso, confesso. Fugir do caos da cidade… mas será que aguentaria o silêncio? Enfim, divagações à parte, isso também é migrar, é buscar um novo lugar para chamar de lar, mesmo que ainda estejamos na nossa “terrinha”.

E, por fim, a inter-regional. Essa é um pouco mais específica, quando nos mudamos entre regiões dentro de um mesmo país. Por exemplo, sair do Norte para o Algarve. Tecnicamente, é uma migração interna, mas focada em diferentes regiões do país. Acho que a subtileza aqui é mais geográfica, mas não deixa de ser interessante.

No final das contas, penso que o “tipo” de migração é menos importante que a razão por trás dela. O que leva alguém a deixar tudo para trás? A esperança? A necessidade? A aventura? Acho que a verdadeira história está sempre nas pessoas, nas suas jornadas e nas suas motivações. E isso, meus amigos, é algo que não se encaixa em nenhuma categorização.