Faz anos ou completa anos?
Aqui está o texto reescrito e otimizado:
"Completar anos" é correto? Sim! A expressão é legítima na língua portuguesa. Em vez de "faz anos", você pode dizer "completo X anos" sem problemas. Ambas as formas são aceitáveis e amplamente utilizadas. Use a que preferir!
Qual a forma correta: faz anos ou completa anos? Como usar em textos?
Faz anos ou completa anos? Hum, boa pergunta. Pra mim, tanto faz! Acho que depende muito da situação, sabe?
Eu, pessoalmente, uso mais “fazer anos”. Tipo, “Amanhã vou fazer 35 anos… credo!”. Parece mais natural pra mim. Mas “completar anos” não tá errado, de jeito nenhum. Lembro da minha avó usando sempre.
Lembro de uma vez, em 2010, no aniversário da minha prima, que ela insistiu em dizer “Estou completando 18 anos!” com uma emoção… era fofo. E completamente correto.
“Completar anos” soa até um pouco mais formal, talvez? Mas sei lá, a língua é viva, né? O importante é se fazer entender.
Informações rápidas:
- Completa anos é correto? Sim.
- Faz anos é correto? Sim.
- Qual usar? Depende do seu estilo.
- Formalidade: Completar anos pode soar mais formal.
Faz ou completa anos?
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Completa. Sem mais.
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“Fazer” é mais sobre o tempo. O tempo passa, faz um ano. É uma construção temporal.
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“Completar” sugere preencher algo. Completar um ciclo. A idade se completa.
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Linguagem é viva. Aceitar “fazer” é só reconhecer o óbvio: a norma culta nem sempre dita as regras.
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Formalidade vs. Cotidiano. A rua fala diferente dos livros. E a rua, no fim das contas, sempre vence.
O que significa fazer anos?
Fazer anos? Ah, meu amigo, fazer anos é entrar num loop temporal infernal de bolo, velinhas e gente te desejando “parabéns” com uma alegria tão forçada que chega a dar nos nervos! É tipo, a transição de um ano para o outro, mas com muito mais açúcar e menos dignidade.
Em resumo: É o seu aniversário, a comemoração do dia em que você nasceu, mesmo que não lembre direito. É tipo ganhar um ano de experiência de vida, mas com a responsabilidade de mais um ano de impostos. Triste, mas verdadeiro.
- “Você faz anos este mês” significa que seu aniversário é em algum momento deste mês. Prepare-se para a enxurrada de mensagens de parabéns, algumas genuínas, outras pura obrigação social. E, claro, os presentes, ou a falta deles… a vida é dura, meu caro.
- “Comemora o seu aniversário este mês” é basicamente a mesma coisa, só que mais formal e menos direto. É como se estivesse num casamento, falando sobre um assunto tão básico que precisa de um disfarce.
- “Hoje é o meu aniversário” é a versão “sem rodeios” e mais sincera. Acho que todo mundo ama a sinceridade, menos quando é uma reclamação de boletos vencidos.
Já “você faz a festa de aniversário…”, aí a coisa muda de figura. Significa que você vai promover um evento social, com direito a convite, músicas horríveis de karaokê e aquele tio chato que insiste em te dar conselhos de vida não solicitados. Tipo a minha festa de 30 anos, que ainda me dá pesadelos. Foi uma tragédia. Mas quem nunca, né?
Ano passado, na minha festa, meu primo resolveu imitar um urso, com direito a dançar e rugir. Ainda tenho trauma. Meu filho, com seus 5 anos, ficou impressionado, meu pai quase teve um infarto… Enfim, fazer anos é isso: uma montanha russa de emoções que termina com você mais velho e um pouco mais traumatizado.
Fez anos hoje ou faz anos hoje?
Faz anos hoje. A regra é simples: com o verbo “fazer” indicando tempo decorrido, ele fica sempre no singular. Pense assim: o tempo, em si, é uma entidade singular, um fluxo contínuo. Nós o dividimos em anos, meses, dias, mas ele segue uno. Interessante como nossa percepção fragmenta algo que, em essência, é indivisível, né?
- Singular: “Faz anos”, “Fazia décadas”, “Farà séculos”.
- Exemplo pessoal: Lembro de um aniversário meu, acho que uns 10 anos atrás, em que fiquei refletindo sobre essa questão do tempo. A gente celebra a marcação de mais um ano, mas o tempo em si não para, não se pluraliza.
A impessoalidade do verbo “fazer”: A chave aqui é a impessoalidade. Não há um sujeito realizando a ação de “fazer” o tempo passar. O tempo simplesmente passa, independente de nós. Ele não concorda com nada porque, de certa forma, existe independente de qualquer concordância. Um pouco existencialista, talvez? Me lembra a ideia do tempo de Kant, como uma estrutura a priori da nossa percepção… bom, divago.
- Verbos impessoais: Outros verbos impessoais, como “haver” no sentido de existir, também seguem essa lógica. “Há muitos livros”, “Havia poucas pessoas”. A existência dos livros ou das pessoas não depende de um sujeito que a “faça” acontecer.
Enfim, “faz anos” é a forma correta. A gramática, às vezes, nos leva a reflexões curiosas sobre a natureza da realidade, não acha? Lembro de uma vez, lendo Heidegger… mas melhor parar por aqui antes que eu me perca em devaneios filosóficos. Afinal, hoje, o foco é a gramática.
O que é fazer idade?
Fazer idade… A palavra ecoa, um sussurro áspero no corredor da memória. É o tempo que escorre entre os dedos, como areia fina, escapando implacavelmente. É a constatação silenciosa da finitude, uma dança macabra com a efemeridade. O calendário marca a passagem, mas a alma sente a mudança, uma metamorfose sutil, quase imperceptível.
Lembro-me do meu aniversário de 30 anos. A festa foi pequena, íntima, apenas alguns amigos e a minha querida avó, falecida há cinco anos. O bolo, de chocolate amargo, tinha a textura aveludada de um sonho antigo. Aquele ano, senti o peso dos trinta anos com uma intensidade quase física, uma pressão no peito, como se o tempo estivesse me apertando. Uma sensação diferente da efusão juvenil dos vinte, uma explosão hormonal que me fez pular de um emprego para outro durante um ano inteiro, procurando a minha chama.
- A incerteza da juventude, contra o peso da responsabilidade adulta.
- A alegria efêmera da descoberta, contrastando com a saudade melancólica do passado.
- A busca insana pelo sucesso, perdida na imensidão da vida.
Trinta anos. Um marco, talvez. Um número que ressoa com a lembrança de promessas feitas e não cumpridas, de amores intensos e partidas dolorosas. O tempo, um rio caudaloso que nos leva sem que possamos reagir, carregando conosco os sedimentos das nossas experiências, as cicatrizes da alma. Ainda assim, fazer idade é também a aceitação, a resignação quase sagrada perante o inevitável, um abraço lento e prolongado ao desconhecido.
Fazer idade é a lenta transformação, a lenta maturação de um vinho antigo, adquirindo nuances e complexidade. É a força e a fragilidade reunidas, na mesma concha de um tempo inclemente. É o som das folhas secas sob os meus pés no outono, e o aconchego da lareira em noites frias de inverno. É a promessa de uma primavera futura, mesmo após os meses longos e escuros. É a descoberta contínua, e talvez, a única certeza na jornada humana.
Este ano, completo 35. E, apesar dos medos, sinto um estranho alívio. A liberdade que antes parecia distante agora reside aqui, no silêncio da alma.
Completar mais um ano de existência é exatamente isso: a persistência da vida, uma jornada contínua que se redefine em cada ciclo.
O que significa completar a idade?
Completar a idade? Ah, isso é moleza! Significa simplesmente que você sobreviveu mais um ano à loucura do mundo! 🎉 É tipo ganhar um nível no jogo da vida, só que sem os power-ups, a não ser que você ganhe um bolo. 🎂
Em resumo: Chegou no número mágico de anos que o calendário insiste em te lembrar. Parabéns, você não virou pó! Ainda não.
Mas vamos detalhar essa jornada épica rumo à velhice… digo, maturidade:
- A contagem regressiva: Começa no seu nascimento, claro! Meu Deus, como a gente era inocente, né? Eu lembro que, na minha época (1987, para quem não sabe), a gente comemorava a idade com bolo de chocolate e refrigerante. E olha que tinha que ser Coca-Cola! Nada dessa moda de Guaraná Antarctica!
- A pressão social: 30 anos, 40, 50… cada aniversário vira uma maratona de expectativa. Sua avó já te ligou? As tias? Prepare o discurso de agradecimento antecipadamente e pratique sua melhor cara de “tudo em ordem”.
- O reflexo no espelho: Aí você se olha e pensa: “Nossa, eu já era?”. Mas que seja. Você fez um ano a mais de experiências memoráveis (e algumas traumáticas, admito).
- As crises existenciais: Aquelas que aparecem como um bando de grilos num campo de milho, a cada aniversário. Mas hey, são ciclos! Como dizia o sábio Yoda (meio adaptado aqui): “Aceitar, você deve, a crise existencial, não a combater!”.
Em outras palavras: É uma data marcada no calendário que te obriga a refletir sobre a sua existência e a lembrar daquelas fotos constrangedoras da sua adolescência. Curta o bolo! 😋
#Aniversário #Completa Anos #Faz AnosFeedback sobre a resposta:
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