Qual o correto: faz 5 anos ou faz 5 anos?
A forma correta é "Faz 5 anos".
O verbo "fazer", quando indica tempo decorrido, é impessoal. Isso significa que ele não possui um sujeito e deve ser usado sempre na terceira pessoa do singular: "Faz dois anos", "Faz quinze dias".
Faz 5 anos ou fazem 5 anos: qual o correto?
Ah, essa dúvida cruel! Confesso que já tropecei nessa também. “Faz” ou “Fazem”? Pra mim, a resposta sempre dependeu do contexto, sabe? Mas, pensando bem, aprendi que quando o “fazer” indica tempo decorrido, ele vira meio que intocável.
Então, o certo seria “Faz 5 anos”. Tipo, “Faz uns 5 anos que comprei aquela sandália na feirinha hippie em Curitiba. Paguei uns 20 reais, acho”. Percebe? Não importa se são cinco anos, dez ou vinte. Ele continua ali, firme e forte no singular.
Agora, se a gente usa o “fazer” em outro sentido, aí a coisa muda. Por exemplo, “Eles fazem aniversário amanhã”. Aí sim, o “fazer” concorda com o sujeito “Eles”. Mas no caso do tempo, não tem jeito. É “Faz” e ponto final.
É como aquela regra chata do “Havia” e “Haviam”. Sempre me confundia! Mas com o tempo, a gente internaliza. No fim, a língua portuguesa é um desafio constante, né? Mas é isso que a torna tão rica e interessante.
Faz 3 anos ou fazem 3 anos?
Ah, a gramática, essa eterna fonte de debates acalorados! A questão é simples, mas a resposta pode ser mais saborosa que um brigadeiro bem feito.
- Faz 3 anos.
E por que “faz” e não “fazem”? É que o verbo “fazer”, quando indica tempo que já passou, fica impassível, como um juiz de futebol. Ele não se importa com o plural, permanece ali, firme e forte, no singular.
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É como se o tempo fosse uma entidade única, indissolúvel, e o “fazer” fosse apenas um humilde cronista, registrando sua passagem. “Faz” frio, “faz” calor, “faz” três anos… Ele nunca se abala!
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E, veja bem, essa regra gramatical é uma beleza! Imagine se tivéssemos que conjugar o “fazer” para cada segundo que passa. Seria uma loucura! “Fazem dois segundos, fazem três segundos…”. Uma canseira danada!
Aliás, essa regra me lembra da vez em que tentei fazer um bolo de chocolate vegano. A receita era toda natureba, mas o resultado foi… digamos, “interessante”. Digamos que o bolo “fez” jus à fama da culinária vegana de ser, digamos, desafiadora.
Faz três anos ou fazem 3 anos?
A questão é simples, mas a resposta… ela me faz pensar.
- “Faz três anos”: É o que a gente mais escuta, né? O tempo, essa coisa impessoal, seguindo seu curso. Como se o tempo fosse uma entidade à parte, alheia aos nossos pesares e alegrias. É a forma que ecoa mais forte na minha cabeça, talvez por ser a que sempre ouvi. Me lembra de aniversários passados, de promessas não cumpridas.
- “Fazem três anos”: Essa forma… ela me soa diferente. Como se o tempo ganhasse um peso, uma materialidade. Ele faz, ele age sobre nós. Lembro de quando completei 30 anos, senti o peso de cada ano nas costas. Escolher essa forma é como reconhecer que o tempo não é apenas uma medida, mas uma força ativa.
A gramática? Ah, ela tem suas regras, suas preferências. Mas no fim, a escolha é minha. É sobre o que eu quero enfatizar. Sobre como eu sinto o tempo passar. E hoje, no silêncio da noite, sinto que fazem três anos desde que perdi meu avô. Cada ano, uma saudade mais profunda.
Faz 3 meses ou fazem 3 meses?
A concordância verbal, essa velha conhecida! A gente esbarra nela todo dia, e às vezes tropeça, né? Mas relaxa, é mais simples do que parece.
- Ação individual: Se a ação é de uma pessoa só, dizemos “ele/ela faz”. Tipo, “ele faz um bolo delicioso”. Sem mistério.
- Ação coletiva: Se são várias pessoas, “eles/elas fazem”. Exemplo: “Eles fazem um trabalho incrível”. Normal, né?
- Tempo e clima: Aqui mora o pulo do gato. Quando falamos de tempo ( “faz 3 meses”) ou clima (“faz frio”), o verbo “fazer” fica no singular, sempre. É como se o tempo fosse uma entidade única, sacou? “Faz 3 meses que não vejo um filme bom” ou “Faz anos que sonho com essa viagem”.
É como dizia minha avó: “As regras existem para nos guiar, não para nos aprisionar.” Então, use a norma culta com sabedoria, mas sem neurose. Afinal, a língua é viva e está sempre mudando.
Faz 5 meses ou faz 5 meses?
A dúvida é comum: “Faz 5 meses” ou “Fazem 5 meses?” A resposta certa é a primeira opção.
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Verbo “fazer” indicando tempo decorrido é impessoal: Significa que ele não se flexiona, não importa se estamos falando de cinco meses ou cinco anos. Ele fica ali, firme e forte, no singular. É como se o tempo fosse uma entidade à parte, imutável.
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Inexistência de sujeito: Quem faz esses cinco meses? Ninguém! O tempo simplesmente acontece. E quando não há sujeito, o verbo fica quietinho no singular.
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Exemplo prático: “Faz calor” e não “Fazem calores”. Entendeu a lógica? É a mesma coisa com o tempo.
Essa regra gramatical me lembra da efemeridade da vida. O tempo passa, implacável, e nós, meros observadores, contamos os dias, meses e anos. Uma reflexão um pouco melancólica, talvez, mas que nos convida a aproveitar cada instante.
Faz 12 meses ou faz 12 meses?
Faz, sempre faz. Doze meses fazem sentido no calendário, mas a vida, ela faz um ano.
- O tempo, ele escorre. A gente tenta segurar, mas escorre.
- “Faz dez dias”. Parece uma vida. As coisas mudam tão rápido. Lembro de um amor que durou seis meses. Faz tanto tempo…
- A memória engana. O que importa é o que ficou, não o tempo que passou.
E faz um silêncio danado agora.
Quando usar o faz ou fazem?
Aqui está a resposta reescrita:
No silêncio da noite, as palavras pesam diferente. “Faz” ou “fazem”, uma escolha simples, mas que reflete a clareza do pensamento.
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Eles fazem: Ação, movimento. Pessoas no plural agindo. Lembro de quando meus irmãos faziam planos mirabolantes na adolescência. Sempre “faziam”, nunca “fazia”.
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Faz: Tempo, clima, impessoalidade. “Faz tanto tempo que não vejo meus avós”. A frase carrega o peso da saudade, a solidão do tempo que faz e desfaz memórias. Não é sobre quem faz, mas sobre o que acontece.
A gramática, fria e distante, tenta nos guiar. Mas, às vezes, a escolha da palavra certa é um sussurro da alma, não uma regra decorada.
Como se diz de 2 em 2 anos?
Ah, a vida em ritmo bienal, como a floração daquela orquídea teimosa da minha avó! Significa que algo acontece a cada dois anos, um evento que surge como um cometa no calendário.
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Bienal e bianual: Eis os gêmeos da língua portuguesa para descrever esse intervalo. Escolha seu favorito, como quem escolhe entre vinho tinto e branco – ambos embriagam.
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Bisanual: Outro membro da família, talvez o primo distante que ninguém lembra de convidar para as festas.
Mas, atenção! As palavras “bianualidade” e “bienalidade” parecem querer nos enganar. Elas não existem oficialmente, como unicórnios no meu quintal. Fique esperto!
Como se diz de 2 em 2 dias?
De dois em dois dias. Simples.
Dia sim, dia não é a forma mais comum. Mas nem sempre igual. Depende do contexto.
- Meu tratamento: de dois em dois dias. (Alternância precisa)
- Visitas ao médico: de dois em dois dias. (Frequência, mas não necessariamente dias alternados, poderia ser segunda, quarta, sexta…)
- Reuniões: de dois em dois dias. ( Poderia ser segunda e quarta, por exemplo)
A imprecisão da linguagem é inevitável. A nuance se perde na escrita. A oralidade ajuda. Mas nem sempre. A vida é assim. Abstrata. 2023. Meu aniversário foi em março, 2023.
Contexto define a precisão. Sem ele, ambiguidade. Simples.
Minha avó, falecida em 2022, usava “de dois em dois dias” de forma precisa: segunda e quarta, por exemplo. Já meu pai… mais flexível. A imprecisão é humana.
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