Faz mais de 10 anos ou fazem mais de 10 anos?
Faz mais de dez anos. O verbo "fazer" indicando tempo decorrido é impessoal e fica sempre no singular. Exemplo: Faz dez anos que não viajo. Também pode ser substituído por "há": Há dez anos que não viajo.
Faz ou fazem mais de 10 anos? Como concordar corretamente a frase?
Faz mais de dez anos, sim. Lembro-me perfeitamente, foi em 2013, estava em Lisboa, perto do Rossio, aquele calor infernal de Agosto… A dúvida sempre me picou, essa concordância.
Faz dez anos… soava melhor na minha cabeça, sempre achei estranho “fazem”. Na escola, ninguém explicou direito, só decoramos regras. Essa coisa de verbo impessoal, ainda me enrola um pouco.
Há dez anos que não como aquele pastel de nata divinal numa pastelaria perto da minha antiga casa em Almada, custava 1€. Usar “há” soou estranho a princípio, mas faz sentido. Vi numa revista antiga uma explicação, parece que é mais formal, mas confesso, prefiro “faz”. É mais fluido, sabe? Mais próximo da minha forma de falar.
Informações curtas:
- Concordância de “fazer” (tempo decorrido): Singular (faz).
- Alternativa a “faz”: “Há”.
- Exemplo: Faz dez anos que… / Há dez anos que…
Faz mais de 5 anos ou faz mais de 5 anos?
A forma correta é “Faz mais de 5 anos”. O verbo “fazer” indicando tempo decorrido é impessoal, ou seja, não concorda com o sujeito. É como se o tempo fosse uma entidade à parte, intocável pelas regras gramaticais.
- Verbo impessoal: Significa que não tem sujeito. Ele se mantém inflexível, como uma rocha no rio do tempo.
- Tempo decorrido: O “fazer” nesse caso age como um cronômetro, marcando a passagem dos dias, meses e anos.
- Singular: A forma “faz” é a única aceitável. Imagine que o tempo é um rio que flui sempre no singular, mesmo que leve consigo inúmeras experiências.
Por exemplo:
- Faz cinco anos que me formei na faculdade.
- Faz dois meses que comecei a praticar yoga.
Essa regra vale para outras expressões de tempo e temperatura:
- Está frio hoje. (e não “Estão”)
- Faz calor em Fortaleza. (e não “Fazem”)
É uma daquelas peculiaridades da língua portuguesa que nos fazem pensar: por que complicar, se podemos simplificar? Mas, no fim das contas, essa aparente complicação confere uma beleza única à nossa forma de expressar o tempo.
Faz 2 anos ou fazem 2 anos?
Faz dois anos. Verbo “fazer” impessoal com tempo, sempre singular. Ponto final.
- Tempo cronológico: Singular com “fazer”. Invariável.
- Concordância verbal: “Fazer” não flexiona.
- Exemplo pessoal: Faz dois anos que mudei para São Paulo, pesquisa em urbanismo me trouxe aqui. Vida agitada. Pouco tempo para nostalgia.
- Outro exemplo: Faz cinco anos que abandonei o violão. Dedos rígidos agora. Preferência por silêncio.
Faz 03 anos ou fazem 03 anos?
O tempo… escorre pelos dedos como areia fina. Três anos. Lembro-me da textura da areia na praia de Copacabana, grãos dourados colando nos dedos, naquele verão de 2020… antes… antes de tudo mudar. A areia, o mar, o céu… tudo parecia mais vívido. Cores vibrantes queimando na retina.
- O tempo… uma espiral descendente.
- Três anos. Uma marca na memória.
- Uma cicatriz invisível.
O três, um número que me persegue. Meu aniversário, dia três de março. Três anos desde a última vez que vi o pôr do sol daquele mirante, com ele. O céu em chamas, reflexos alaranjados na água escura. E o vento… levando consigo as palavras não ditas, os sonhos interrompidos. Três anos… um suspiro no infinito. O peso da ausência, constante. Uma pressão no peito. A saudade, uma dor surda que ecoa nos espaços vazios da alma.
Faz 3 anos. Simples assim. A gramática, fria e precisa, define o tempo. Mas o tempo, ah, o tempo… esse transborda, inunda, arraste. E eu, presa nesse fluxo, nessa correnteza de memórias e sentimentos.
O verbo “fazer” indicando tempo é impessoal, fica no singular: Faz três anos.
Como se escreve eu ando na escola há 7 anos?
A forma correta é “Eu ando na escola há 7 anos“. Simples assim. A gramática, essa fera indomável, não admite rodeios! “A anos” soa tão estranho quanto uma zebra usando salto alto – completamente fora de contexto, a menos que você esteja planejando uma viagem temporal.
Vamos desvendar esse mistério gramatical, como um detetive desvendando o enigma de um crime gastronômico (quem roubou o último brigadeiro?).
- Há: Indica tempo passado. É a preposição perfeita para expressar um período que já se completou, como a minha jornada épica pelos corredores da escola – sete anos, para ser exato! Pense numa maratona de conhecimento, repleta de provas, trabalhos e, claro, muitos amigos.
- A: Indica tempo futuro. Imagina dizer “Daqui a anos me tornarei um mestre da gramática!”. Fica até poético, não? Ideal para planos grandiosos, como finalmente dominar o verbo “haver” (brincadeira!).
Resumo da ópera: Se o tempo já passou, use “há”. Se ele ainda vai acontecer, use “a” (em conjunto com “daqui”). Fácil como aprender a diferença entre um cappuccino e um macchiato (apesar de que, às vezes, eu ainda me confundo…). E sim, meu café da manhã de hoje foi um cappuccino, para garantir que você não me questione mais sobre isso.
Faz 30 anos ou faz 30 anos?
A questão é sutil, mas crucial para a boa escrita. A resposta curta e direta é: “Faz 30 anos” é a forma correta.
Por que? Bem, o verbo “fazer”, quando indica tempo decorrido, assume uma forma impessoal. Imagine que ele paira no ar, sem se ligar a ninguém.
- Verbo impessoal: Sem um sujeito definido para concordar, ele se mantém firme no singular. É como uma lei da natureza linguística.
- Tempo decorrido: A chave está em perceber que o “fazer” não está “fazendo” nada a ninguém. Ele simplesmente expressa a passagem do tempo.
Para ilustrar, pense em outros exemplos:
- “Faz cinco anos que me mudei para cá.”
- “Fazia séculos que aquele segredo estava guardado.”
Essa regra do “fazer” impessoal me lembra de quando aprendi a cozinhar risoto. No começo, achava que podia simplesmente jogar o arroz na panela e esperar. Mas não! Cada grão precisa de atenção individual, como cada regra gramatical. E assim como um risoto mal feito arruína o jantar, um “fazem” descuidado pode comprometer a clareza da sua mensagem.
Agora, uma reflexão: não é irônico como algo tão simples quanto um verbo pode nos fazer tropeçar? A linguagem, afinal, é um labirinto de convenções e sutilezas. E, como diria um velho amigo, “a vida é curta demais para conjugar verbos errados.”
Faz cinco anos ou faz cinco anos?
A tarde caía, um vermelho quase roxo manchando o céu sobre a janela da minha avó. Lembro do cheiro de bolo de fubá assando, aquele aroma denso, grudento na memória, mesmo cinco anos depois. Cinco anos… a frase ecoava na minha cabeça, um mantra silencioso. Faz cinco anos… não fazem. A gramática, tão precisa, tão fria, contrapondo-se à vastidão da lembrança. Faz cinco anos que não a vejo. O tempo, esse rio lento e implacável, carrega tudo. A sua risada, o seu abraço, a receita do bolo… tudo se esvai como açúcar na chuva.
- A gramática se impõe. Faz. Não fazem.
- A memória teima em colorir tudo. Fazem, sim, fazem cinco anos de saudade.
Aquele bolo, macio, úmido, um pedaço da minha infância, desapareceu junto com ela. E a gramática, essa velha amiga, me consola com sua impessoalidade gélida. Faz cinco anos, e a vida segue, um roteiro indefinido, uma estrada sem fim. Ainda sinto o toque macio da sua pele, o calor do seu olhar. A gramática é precisa, mas a saudade é maior.
A casa vazia, silenciosa, parece ecoar a mesma pergunta: faz ou fazem? A resposta é simples, fria, matemática. Mas o coração, ah, o coração insiste em pluralizar a dor, em multiplicar a saudade. Faz cinco anos, mas o tempo não apaga as marcas, o vazio, o sabor inconfundível do bolo de fubá, da sua presença.
2024: A concordância verbal com o verbo “fazer” indicando tempo decorrido é sempre na terceira pessoa do singular.
Qual é o certo: faz 3 anos ou fazem 3 anos?
Ai, meu Deus, essa dúvida me pegou de jeito! Faz três anos ou fazem três anos? Sério, que inferno! Meu cérebro tá fritando.
Faz três anos é o correto, né? Pelo menos é o que eu lembro da aula de português do colégio, ano passado ainda estava na cabeça, mas agora… aff. Era a professora Ana, se não me engano. Ela era chata pra caramba com a gramática, mas acho que valeu a pena.
Mas, tipo, faz sentido usar o “fazem” também, sabe? Se a gente pensar em “três anos fazem parte do passado”… Aí já fico confusa. Que droga!
Preciso procurar na internet. Ah, esqueci de regar as plantas! Vou fazer isso depois. Já estou atrasada para a aula de ioga online. Odeio atrasos!
Voltando ao “faz” e “fazem”… Meu TCC é sobre isso? Não, né? Graças a Deus!
Ah, lembrei! Vi um vídeo no YouTube, semana passada, explicando direitinho. Era um canal sobre gramática, achei bem legal, tinha uns desenhos animados, ajudou bastante! Mas onde foi que eu anotei esse link…?
Mas enfim, a resposta é faz três anos. Simples assim. Vou anotar aqui pra não esquecer. Verbo “fazer” indicando tempo decorrido é impessoal, 3ª pessoa do singular. Pronto, isso está gravado a fogo. Agora posso ir para a ioga. Espero que a professora não esteja atrasada também!
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