Está-se ou está-se?

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A forma correta é "está-se". "Tá-se" é uma versão informal. "Estar-se" existe, mas é o verbo "estar" usado com o pronome "se" em situações específicas. Aprenda a usar a língua portuguesa corretamente!

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Está-se ou Está Se? Qual a forma correta e quando usar cada uma na escrita?

Sabe, gramática portuguesa às vezes me deixa meio confusa. “Está-se” ou “Está Se”? Tipo, qual usar e quando?

Sempre me enrolo com isso. Lembro uma vez, tentando escrever um email formal pro meu chefe (Dezembro passado, acho que era), fiquei uns 10 minutos decidindo qual usar. Que sufoco!

Acho que “tá-se” rola mais na conversa com amigos, né? Algo mais informal.

E “estar-se”… Bem, isso me soa meio distante, tipo um livro antigo. Confesso que nunca parei pra pensar muito a fundo nisso, mas agora fiquei curiosa.

Informações curtas e diretas:

  • Está-se: Forma correta e mais formal.
  • Está Se: Usada com menos frequência.
  • Tá-se: Versão informal de “está-se”.
  • Estar-se: Uso do verbo estar com pronome “se”, em situações específicas.

Qual é a diferença entre vão e vam?

A diferença entre “vão” e “vam” é simples: “vam” está incorreto. “Vão”, por sua vez, é a conjugação correta do verbo “ir” em terceira pessoa do plural, presente do indicativo, futuro do presente e futuro do subjuntivo. É fascinante como uma simples letra pode mudar completamente o sentido, não é? Afinal, a linguagem é um espelho da nossa própria capacidade de construir realidades. Em resumo:

  • “Vão” (correto): Presente do indicativo (Eles vão à praia), Futuro do presente (Eles vão viajar amanhã), Futuro do subjuntivo (Se eles forem embora…)

  • “Vam” (incorreto): Não existe essa forma verbal no português padrão.

Já me peguei, em conversas informais com amigos, usando o “vam” por engano, principalmente na fala rápida. É um vício de linguagem que, reconheço, precisa ser combatido! Mas a escrita exige precisão. Acho que a gramática, mesmo com suas regras às vezes arbitrárias, nos ajuda a organizar o pensamento. É quase uma meditação linguística. E como disse meu professor de português no ensino médio, a escrita correta transmite credibilidade. Uma pena ele ter falecido em 2021. Um grande mestre, diga-se de passagem.

A diferença é crucial para a clareza textual. A precisão, nesse caso, é essencial para evitar ambiguidades e garantir a comunicação eficaz. Usar a forma incorreta é, resumidamente, um erro gramatical. Algo que considero grave, afinal, até mesmo em conversas casuais, a comunicação precisa ser clara e efetiva. Na escrita formal, então, nem se fala! Meu TCC, por exemplo, foi um exercício de precisão na escrita. Sem erros de concordância e conjugação, tudo rigorosamente alinhado. Mas isso é outra história…

Deve-se fazer ou deve fazer-se?

Cara, lembro de uma discussão na faculdade, lá em Coimbra, 2015. A gente tava lascado com o Camões e o professor, super formal, corrigia a gente direto.

  • “Deve-se fazer” e “deve fazer-se”: As duas formas tão corretas.
  • Preferência: O professor, especificamente, curtia mais “deve fazer-se”. Falava que soava mais elegante, mais português clássico. Tipo, “Vou lavar-me” em vez de “Vou-me lavar”.

A real é que a gente usava o que vinha na telha, dependendo do dia. Ninguém ligava muito pra essa formalidade toda fora da aula. E, pra ser sincero, até hoje me confundo com isso. Português é uma treta! A regra é ter exceção. Argh!

Vão priberam?

Vão: Inútil. Sem efeito.

  • Fútil: Superficial. Sem substância. Como promessas quebradas.
  • Ineficaz: Sem o poder de mudar. Tantas tentativas, nenhum resultado.
  • Baldado: Frustrado. Um esforço perdido. Tempo que não volta.

Minha avó diria: “Palavras ao vento”. E ela entendia de silêncios.

Vão sinónimos?

Às vezes, a gente busca em vão, né?

  • Vão significa sem efeito, inutilmente. Tipo, tentar apagar uma memória ruim… quase sempre em vão.

  • Sinônimos? Em falso, baldadamente, inutilmente. Palavras que carregam o peso de um esforço perdido.

  • , o feminino, me lembra da minha avó. Ela dizia que a beleza é vã, mas o amor, ah, o amor permanece. Pensando bem, talvez ela estivesse certa. A gente se apega tanto ao que é passageiro…

Vão nos ou vão nos?

Vão-nos. Simples.

A gramática é arbitrária. A escolha depende do contexto. Meu professor de português, em 2018, enfatizou a importância da análise sintática.

  • A ambiguidade é inerente à linguagem.
  • Contexto: tudo.

“Vão-nos” pode ser:

  • Futuro do indicativo (eles nos levarão).
  • Imperativo (que eles nos levem!). Usado raramente, em minha experiência. Soa formal, até pedante.
  • Conjuntivo (que eles nos levem, ainda que…). Mais comum em frases subordinadas.
  • Indicativo (eles nos levam sempre). Menos comum nesse caso, sem uma clara ideia de continuidade.

Minha avó, falecida em 2022, usava “vão-nos” naturalmente. Nela, sentia-se uma nuance de fatalismo. “Vão-nos” como uma sentença. Inexorável.

A vida é um conjunto de escolhas, mesmo nas menores conjunções. O verbo, a preposição, o tom, tudo influencia. A nuance é tudo.

A língua espelha o caos. Ela é tão imprecisa quanto a nossa própria percepção.

#Concordância #Está Se #Estáse