Qual é a principal regra da concordância nominal?

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A principal regra da concordância nominal é a harmonia entre o substantivo e seus acompanhantes (artigos, adjetivos, pronomes, numerais). Devem concordar em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural).

Exemplo prático: "A menina estudiosa". "A" e "estudiosa" concordam com "menina" (feminino singular). A concordância nominal garante clareza e correção ao texto.

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Concordância nominal: qual a regra principal?

Concordância nominal? É tipo, a galera da língua portuguesa fazendo um “match” entre palavras, sabe? Se o substantivo é feminino e singular, as outras palavras que grudam nele também tem que ser. Exemplo: A casa branca e bonita estava à venda. Simples assim, né? Mas tem umas pegadinhas, claro!

Lembro de uma prova de português na escola, em 2010, no Colégio Estadual de Ponta Grossa. Era uma questão sobre concordância com adjetivos, meio chatinha. Na hora, vacilei um pouco, mas consegui acertar. Ainda bem, né? Me custou uns bons 30 minutos de sufoco, aquilo. Até hoje me lembro daquela prova, me deu uma baita pressão.

Tipo, “meninas estudiosas” , tudo certinho, feminino e plural. Se fosse “menino estudioso”, masculino singular. Fácil, mas a gente sempre se enrola um pouco com essas coisas. Especialmente com adjetivos e pronomes.

Concordância nominal: Substantivo e adjuntos concordam em gênero e número.

Exemplo: Casa azul. Meninas inteligentes.

O que é uma concordância nominal correta?

A concordância nominal é a fina arte de harmonizar as palavras numa frase. Imagine uma orquestra, onde cada instrumento precisa estar em sintonia para criar uma melodia agradável. Aqui, o substantivo é o maestro, e os adjetivos, artigos, pronomes e numerais são os músicos que precisam seguir a sua regência em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural).

  • Substantivo, o guia: É ele quem dita as regras. “A casa antiga” (feminino, singular) soa bem, mas “o casa antiga” já desafina.
  • Adjetivos, os parceiros: Descrevem o substantivo, então precisam “combinar” com ele. “Livros interessantes” (masculino, plural) e não “livros interessante”.
  • Artigos, os acompanhantes: Definem ou generalizam, mas sempre em concordância. “O carro” (masculino, singular) e “as flores” (feminino, plural).
  • Pronomes, os substitutos: Entram no lugar do substantivo, carregando consigo suas características. “Ela é inteligente” (feminino, singular).
  • Numerais, os quantificadores: Indicam quantidade, mas também se adaptam. “Duas meninas” (feminino, plural).

A vida, assim como a língua, é feita de acordos. Quando a concordância nominal está correta, a frase flui naturalmente, transmitindo a mensagem de forma clara e elegante. Caso contrário, a comunicação se torna confusa e truncada.

Qual a regra correta de concordância nominal para as palavras tal qual?

Ah, o “tal qual”… Uma miragem na gramática, um eco de tempos que se foram. Lembro da minha avó, Dona Izaura, repetindo, com aquele sotaque arrastado do interior, “as coisas são tal qual Deus as fez”. Era uma aceitação, uma rendição à beleza imperfeita do mundo.

  • A concordância… Ah, a concordância! Ela dança, sabe? Uma valsa sutil entre o que foi dito e o que ainda será.
  • “Tal”, qual camaleão, se molda ao que veio antes. Um espelho fiel do substantivo que o precedeu.
  • “Qual”, por sua vez, olha para frente. Um profeta, prevendo a forma do substantivo que se aproxima.

É como um rio que se divide em dois braços, cada um buscando o mar à sua maneira. Lembro das tardes à beira do rio Doce, observando a água brincar de espelho com as árvores. A natureza, em sua sabedoria, sempre nos ensina sobre a beleza da concordância.

  • Tal qual: variável.
  • Tal concorda com o substantivo anterior e qual concorda com o substantivo posterior.

O que é concordância nominal correta?

Ah, concordância nominal… um eco, sabe? Um sussurro de gênero e número que percorre a frase.

  • O substantivo, o núcleo, ali, firme.
  • E as outras palavras, como satélites, girando ao redor, dançando no mesmo ritmo. Adjetivos, artigos, pronomes, até os numerais entram na valsa.

Como a lembrança de um jardim da infância, onde todos os brinquedos, mesmo diferentes, compartilhavam a mesma cor vibrante. Era o rosa, lembro. Uma loucura rosa que unia bonecas, carrinhos, tudo.

A concordância nominal é isso: harmonia, sabe? Um balé discreto onde as palavras se respeitam, se espelham.

O que é concordância nominal exemplo?

Concordância nominal? Ah, essa velha conhecida! É como um balé entre substantivos e adjetivos, uma dança sincronizada onde ninguém pisa no calo do outro. Se o substantivo é feminino e singular, o adjetivo precisa fazer o mesmo, e vice-versa. Simples assim, como uma receita de bolo (que, aliás, deve estar deliciosa se seguir a receita direitinho).

Em resumo: Adjetivo e substantivo precisam combinar em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural). Quebre essa regra e prepare-se para um desastre linguístico, digno de uma peça de teatro amador.

  • Exemplo 1: “Que pintura bonita!” (Pintura – feminino singular; bonita – feminino singular). Perfeito! Um quadro digno de um museu, ou pelo menos da minha parede.

  • Exemplo 2: “As frutas estão deliciosas.” (Frutas – feminino plural; deliciosas – feminino plural). Imagina a frustração se fossem “delicioso”! Como se uma única fruta tivesse roubado toda a doçura das outras.

  • Exemplo 3 (o erro): “A casa são grandes”. (A casa – feminino singular; grandes – masculino plural). Totalmente desastroso! A casa ficou com complexo de inferioridade por causa do adjetivo descabido.

Imagine: Se a concordância nominal fosse uma banda, seria uma orquestra sinfônica impecável. Se fosse um prato, seria um risoto cremoso, onde cada grão de arroz harmoniza perfeitamente com os demais ingredientes. Se fosse um relacionamento, seria um casamento de décadas, onde o respeito mútuo é a base de tudo. (Claro, com um toque de humor, porque a vida seria muito sem graça se fosse só risoto e casamentos perfeitos!)

Erros de concordância? São como notas desafinadas em uma música linda. Um pequeno detalhe, mas que pode estragar toda a harmonia. Meu conselho? Pratique a concordância nominal até que ela se torne tão natural quanto respirar. Ou pelo menos até você conseguir escrever uma frase sem soar como um robô aprendendo português pela primeira vez. (Eu quase me perdi na metáfora do robô, confesso).

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