O que é concordância nominal e exemplos?

O que é concordância nominal é um exemplo?

Concordância nominal. Substantivos, artigos, adjetivos… Tudo precisa combinar. Gênero, número. Harmonia.

• Substantivo: Núcleo. Define o que se fala. • Artigos: Especificam o substantivo. O, a, os, as, um, uma, uns, umas. • Adjetivos: Qualificam, descrevem. Bonito, feio, grande, pequeno. • Pronomes: Substituem ou acompanham substantivos. Meu, seu, este, aquele. • Numerais: Indicam quantidade. Um, dois, primeiro, segundo.

Exemplo: “Estas três obras maravilhosas estavam esquecidas na biblioteca”. “Obras” é feminino e plural. “Estas”, “três” e “maravilhosas” concordam. Simples. A língua é um ecossistema. Cada elemento influencia o outro. Lembro de uma vez, na biblioteca da minha cidade, encontrar um livro antigo com a concordância toda errada. Desconcertante. A beleza está na ordem. Ou na desordem calculada. Quem sabe.

Resumindo: Concordância nominal garante que as palavras relacionadas ao substantivo concordem em gênero e número. Exemplo: Estas três obras maravilhosas. Meu café esfriou. Preciso ir.

Como saber se a frase tem concordância nominal?

Para saber se uma frase tem concordância nominal, observe se os termos que acompanham o substantivo (artigos, adjetivos, pronomes e numerais) estão em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural) compatíveis com ele. É como um balé onde todos os dançarinos precisam seguir o mesmo ritmo.

A concordância nominal se dá quando esses termos se ajustam ao substantivo. Imagine a frase “Meu filho é bonito”. Se mudarmos para “Minha filha”, o correto é “Minha filha é bonita”. Uma mudança simples, mas que demonstra como as palavras precisam dançar juntas.

• Substantivo: O maestro da orquestra.
• Artigo, Adjetivo, Pronome, Numeral: Os instrumentos que precisam estar afinados com o maestro.

Às vezes, me pego pensando se a vida não é um exercício constante de concordância, onde nossas ações precisam estar alinhadas com nossos valores.

Quais são as 7 regras de concordância nominal?

Concordância nominal: 7 regras que todo mundo (quase) esquece

Vamos direto ao ponto, né? Concordância nominal, essa beleza da gramática que a gente adora (ou não). A essência? Substantivo e seus determinantes (adjetivos, artigos, pronomes, numerais) devem concordar em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural). Parece simples, mas a pegada tá nos detalhes. Afinal, a língua portuguesa é uma caixinha de surpresas!

Regras-chave:

1. Adjetivo + substantivos: Se o adjetivo vier depois de dois ou mais substantivos, concorda com o último ou se torna plural (o que parece mais lógico na maioria dos casos; eu prefiro plural, fica mais elegante). Ex: Casa e carro novos / Casa e carro novo. (No meu caso, sempre prefiro “Casa e carro novos” porque “soam” melhor)

2. Substantivo + adjetivo: Adjetivo antes dos substantivos? Concorda com o mais próximo ou vai para o plural (mesma coisa, pra mim, o plural é mais versátil) Ex: Grande casa e carro / Grandes casa e carro. (Minhas preferências pessoais, né?)

3. Numerais cardinais + substantivos: Concordância normal. Ex: Duas casas, dois carros.

4. Numerais ordinais + substantivos: Concordância normal. Ex: Segunda casa, segundo carro.

5. Pronomes adjetivos: Concordância obrigatória! Ex: Meu carro, minha casa, seus livros.

6. Artigos: Concordância obrigatória. Ex: O carro, a casa.

7. Casos especiais: Adjetivos compostos (apenas o último varia), expressões como “meio” (que pode ser adjetivo ou advérbio), etc. Aqui a coisa complica um pouco, é o reino da exceção. (Preciso confessar: aqui eu tenho mais dúvidas… é preciso consultar a gramática sempre!)

Um detalhe importante: A concordância nominal, como quase tudo na vida, pode ter suas nuances e variações de acordo com o contexto. A língua é viva, né gente? Às vezes a gente precisa usar o bom senso (e consultar um bom dicionário!)

P.S.: Essa lista foi elaborada com base nas minhas observações pessoais e estudo da gramática, a qual aprecio como uma bela e complexa estrutura. A língua é um organismo vivo e está em constante transformação, o que pode levar a variações de interpretação.

O que é nominal e exemplos?

“Nominal” é tipo aquele seu amigo que se diz fitness, mas a única academia que frequenta é a do Instagram. É algo que existe no nome, mas na prática, não fede nem cheira.

Exemplos pra gente se divertir:

• Um real por um serviço? É nominal, né? Tipo pagar de conta.
• Presidente honorário: Imagina a cena, o cara lá, todo pomposo, mas quem manda mesmo é o estagiário do cafezinho.
• Crescimento de 0,1%: É tão irrisório que dá vontade de rir pra não chorar, tipo dieta de alface pra perder 20 kg.
• PIB nominal: Tipo a sua promessa de começar a academia na segunda-feira: soa bem, mas a realidade é outra.

E pra não confundir, nominal não é a mesma coisa que “formal”. Formal é tipo casar no papel e continuar solteirão na night, tem a burocracia, mas a vida segue!

Como identificar uma concordância nominal?

Concordância nominal, né? Que saco! Tô estudando pra prova de português, já perdi a conta de quantas vezes li essa regra. Acho que entendi, mas sempre travo em alguns exemplos.

• Substantivo e adjetivo: O adjetivo tem que combinar com o substantivo em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural). Simples, né? Exemplo: carro azul (singular, masculino), casas azuis (plural, feminino). Mas, tipo, e se o substantivo for composto? Ai complica!

• Artigos, numerais e pronomes: Mesma coisa! Tudo tem que bater com o substantivo. A pintura, duas pinturas, minha pintura. Fácil demais, mas na hora da prova…

• Particípio: É a parte que me deixa mais confusa. Pintura vendida, pinturas vendidas. Tá, entendi. Mas em frases mais complexas, como “A casa e o carro foram comprados”? Aí não sei mais. Será que o particípio concorda com o mais próximo ou com todos os substantivos? Preciso rever isso.

Aquele exemplo de Basquiat e Warhol… era artistas americanos, né? Concordância normal, plural masculino. Fácil. Mas se fosse “Basquiat era um artista americano talentoso e criativo.” Aí o adjetivo concorda com o substantivo mais próximo, certo? Preciso de mais exercícios! Já estou cansada. Vou fazer um cafezinho e depois volto pra essa tortura. To pensando em assistir a um documentário sobre Basquiat depois, pra relaxar um pouco. Talvez me ajude a entender melhor a arte dele, e quem sabe isso me ajude a entender melhor a concordância nominal… Deus me livre.

Ontem eu vi no Instagram uma exposição do Basquiat em NY, 2024. Queria muito ir! Mas tá caro demais… Preciso me organizar financeiramente! Outra coisa pra pensar enquanto eu tento decifrar essa concordância nominal. Ai que vida!

Como não errar concordância nominal?

Domine a concordância nominal. Substantivo comanda. Gênero e número ditam a regra. Adjetivos, artigos, pronomes: adaptam-se. Simples. Observe o núcleo. O resto segue.

• Substantivo: Centro da questão. Masculino, feminino, singular, plural. Define a forma dos acompanhantes.
• Artigos: “O”, “a”, “os”, “as”. Primeira adaptação. Erros aqui, erro crasso.
• Adjetivos: Descrevem. Flexionam-se para combinar. “Casa bonita”, “casas bonitas”. Atenção aos detalhes.
• Pronomes: Substituem. “Meu”, “minha”, “meus”, “minhas”. Acompanham a dança.
• Numerais: Quantificam. “Dois”, “duas”. Mais um elemento na harmonia.

Lembro da minha professora do fundamental, Dona Elza. Rigorosa. Incisiva. “A gramática,” dizia, “é a arquitetura da língua”. Frase ecoa até hoje. Enfim, observe, pratique, internalize.